Flashback - Armário

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6 Anos Antes!

Hoje era mais um dia de trabalho no hospital para any, mais hoje ela caprichou no visual pois ela iria sair com as meninas do hospital, mais não dava para ver pelo seu jaleco dois dedos a cima do joelho com detalhes rosa.

Então Any pegou a ficha do seu próximo paciente, viu que iria precisar pega os equipamentos no armário o que a faz revirar olhos, pois morria de medo de ficar presa nela armário, pois seria isso se a porta batesse

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Então Any pegou a ficha do seu próximo paciente, viu que iria precisar pega os equipamentos no armário o que a faz revirar olhos, pois morria de medo de ficar presa nela armário, pois seria isso se a porta batesse.

Any: que droga! Ninguém merece!

Então ela foi até o deposito e entro no mesmo com o maior cuidado para a porta do deposito não bater. Quando ela sente alguém entrando atrás dela a encochando e chocando o corpo dela com o dele o que fez os dois se assustar e se esqueceram da porta o que a faz a bater.

Any: NÃO!!!!

Deposito era mega pequeno, que fazia duas pessoas ali dentro ficarem colada, pois o material ocupava uma boa parte do espeço.

Então Any se virou para ver quem era o energúmeno que a atropelou e fez a porta bate, mas na hora ele adentrou no deposito Any já havia reconhecido aquele perfume e aquela colônia, mas rezava para ser muita coincidência alguém usasse a mesma. Quando o olhar dela encontraram o olhar verde dele viu que suas orações foram em vão e ele não acreditando que estava preso ali com ela. O que fez os dois falarem juntos e ao mesmo tempo.

Any / Poncho: AH NÃO! VOCÊ?

Any: preciso sai daqui

Ela tentou arruma uma área segura que fizesse seus corpos de afastar, mas isso fez um contato maior, pois fez seus corpos se roçar.

Poncho: precisamos né

Any: sim, precisamos! SOCORRO! ALGUÉM NOS AJUDA PLISS!

Any dava soco na porta na esperança de chamar a atenção de alguém, mas em nenhuma das suas tentativas obteve resposta e ela já estava começando soar e ficar sem ar naquele cubículo.

Poncho: não vai adiantar grita, vamos ligar para alguém! Para isso serve o celular

Any: eu ate ligaria se eu tivesse trago meu celular, eu o deixei na minha sala. Me diz que você trouxe o seu.

Poncho: claro, eu nunca ando sem... meu....

A voz de poncho foi morrendo conforme ele mexia nos bolsos e percebendo que o celular não estava com ele o que o fez soca a parede.

Poncho: MERDA! MALDIÇÃO! AGORA QUE LEMBREI QUE O BOTEI PARA CARREGAR.

Any: ótimo! Estamos presos aqui! INFERNO!!!!

Any gritava e chutava a porta, mas a mesma nem se movia o que fez Poncho ri da cena.

Any: você ri? O que acha de usar esses músculos e essa testosterona que o deus te deu e arrombar essa porta? PORQUE ESTOU IRRITADA, COM CALOR, SUFOCADA E COM SEDE!

Poncho: para de grita como uma favelada, pois isso não vai nós tirar daqui, só vai te dar mais sede e falta de ar.

Any: PELO MENOS UM DE NÓS ESTÁ FAZENDO ALGUMA COISA PARA NÓS TIRAR DAQUI! VOU MORRER SE EU FICAR MAIS UM MINUTO ENCARCERADA AQUI!

Any não era claustrofóbica e nem nada, mas estar tão perto do Poncho a fazia quer coisas e quer fazer coisas que depois ia a fazer sair culpada pela situação ou pior ele ia jogar na cara dela que ela fez de caso pensado, então ela evitava ao máximo contato físico com ele.

Poncho: calma ok!

Any: CALMA? VOCÊ QUE DEVERIA TER UM BIP OU UM PAGER AI

Poncho não se aguentou e solto uma gargalhada, o que fez Any pensa "aquele filho da puta e lindo!".

Poncho: Hello! Estamos no Brasil, isso e isso é tão Grey's Anatomy! calma ok? Para sua sede e calor tenho a solução.

Poncho tirou uma garrafa do bolso do seu jaleco e a entregou para Any, que a agarrou e tomou um gole.

Any: como alguém tem uma garrafa em seu bolso e não um celular ou bip

Poncho: você só me coloca em roubada garota!

Any: EU NÉ? SEMPRE EU! IDIOTA! EU DEVO TER GRUDADO CHICLETE NA CRUZ! SÓ PODE!

Poncho: Shi! Agora para o calor o que acha de se livrar disso?

Poncho falou passando a mão dele pela gola do jaleco de Any, encaminhou a mão pela fenda e parou na primeira casa de botão, quando any se preparou para responder ele abria o Jaleco dela botão por botão sem esperar qualquer consentimento, depois alisou os braços da Any fazendo o mesmo deslizar pelo os braços dela e cair no chão a deixando com um vestido branco colado, com calça ciganinha e uma fenda na perna ultra sexy que Any usava por baixo do jaleco.

Poncho a olhou da cabeça aos pés a devorando com o olhar e mordendo o lábio inferior com a maior cara de cafajeste que ela tanto gostava o que a fez se sentir nua

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Poncho a olhou da cabeça aos pés a devorando com o olhar e mordendo o lábio inferior com a maior cara de cafajeste que ela tanto gostava o que a fez se sentir nua.

Poncho: isso e roupa de se trabalhar em um hospital? Adora mexer com a imaginação masculina...

Os olhos de poncho pararam nos seios dela que com certeza já davam sinal de vida.

Any: não que eu lhe deva satisfação, mas eu visto como eu quero. Posso ter um compromisso depois daqui.

Na tentativa de Any achar uma área segura longe no corpo dele fez os colchonetes que estavam empilhado de qualquer jeito na prateleira cai encima dela que a empurrou para cima de poncho, que envolveu os braço envolta na cintura dela e a puxou para si rápido fazendo os corpos deles se chocarem e suas bocas ficarem a centímetros para impedir que os colchonete caísse encima dela.

Any: AI!!!

As mãos da Any repousou no peitoral dele, ele a puxava para ele e os olhos deles se encontram o que fazia eles perder toda a razão. Então any tenta sair dos braços dele e o tenta empurra o que o faz a puxar mais para ele e roça o nariz no dela ao mesmo tempo que envolvi a a mão no coque solto a segurando pela nuca.

Any: não começa Alfonso, já vi esse filme antes. Depois você vai fazer de conta que nada aconteceu ou vai colocar a culpa em mim, pobre poncho caiu no feitiço da rainha má de novo! Ai vai você voltar a me tratar mal de novo!

Poncho: você fala demais garota!

Então Poncho devorou a boca da Any, que no começo lutava para não se entregar ao beijo, mas foi inútil, pois quando se deu conta correspondia ao beijo dele a altura e com a mesma fome que ele. 

O Poder Do AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora