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POV Gizelly

O final de semana passou rápido, mas mesmo assim conseguimos aproveitar um pouco. 

  Depois de alguns minutos dirigindo chegamos em minha casa. Marcela parou o carro, mas continuamos dentro.Estava tentando convencer ela entrar.

- Tem certeza que você não quer entrar? - falo tirando o sinto.

- Tenho sim. Não quero te atrapalhar, e você também deve tá cansada.

- tá bom, mas você não ia me atrapalhar em nada. Eu amei esse final de semana.

- Eu também amei. E vamos voltar lá outro dia para aproveitar mais cada parte da casa. - Marcela fala de uma forma maliciosa.

- Você é muito safada, sabia? - falo rindo e ela me puxa e começa a me beijar. Me permiti passar para o colo da Marcela.

  Envolvi meus braços em volta do seu pescoço. Deixei um beijo no seu pescoço e subi para os seus lábios.

  Marcela aceitou o beijo e aproximou nossos corpos agarrando na minha cintura.

  O arranhar das suas unhas na minha pele e já estava começando a me deixar  excitada.

-Eu posso te foder aqui? – perguntei susurrando.

- Morena... Você nem precisa de perguntar. – ela sorriu maliciosa.

Afastei meu corpo um pouco para trás e desci meus dedos para debaixo do vestido da Marcela.

Procurei pela barra da calcinha e rapidamente a baixei até onde minhas pernas estavam no colo da loira. Minha mão parou na intimidade de Marcela. Sentindo a sua lubrificação.

  - G-Gizelly... Não enrola... - Soltei uma risada e então penetrei um dedo na sua buceta.

  Penetrei mais um dedo na sua entrada e ela arqueeou as costas levemente. Arranhou minhas costas e passou as mãos por debaixo da blusa.Ela gemeu baixo e fechou os olhos.

  Seu toque passou mais para a frente, parando nos meus seios. Ela os apalpou com maestria.

  Comecei a aumentar os movimentos dos meus dedos fazendo com que Marcela gemesse mais alto.

– Shhh! Não esquece que está no carro... -sussurei contra seus lábios.

Levei o meu polegar para estimular o clitóris dela. Senti seu músculo íntimo se contrair nos meus dedos.

  -Gizelly, eu.. – ela gemeu sem conseguir terminar a frase. E então todo o seu líquido quente se derramou nos meus dedos.

  Retirei os dedos de dentro dela e os levei à minha boca. Sentindo o gosto do seu gozo presente.

- Seu gosto é maravilhoso - sorriu e ela junta os nossos lábios. Paro o beijo e volto para o banco de passageiro.

- Sorte que a rua está vazia. Imagina de alguém tivesse visto? - Marcela fala rindo.

- Eu ia ficar com muita vergonha. - sorriu. Ficando em silêncio por um estante até ela começar a falar.

- Nós estamos começando algo ou vamos ficar livres pra ficar com outras pessoas? - Não esperava essa pergunta.

Eu não quero que ela fique com outras pessoas e eu também não quero ficar com outras pessoas. Mas e se for isso que ela quer?

- Eu não sei, Ma. Eu não gosto muito de tá dividindo as coisas - sorriu - mas eu não sei se você quer começar algo.

- Claro que eu quero. E tenho que admitir que nunca gostei de dividir também. - rimos. - Então só nós duas,certo?

- Certo! - ficamos mais um tempinho ali conversando e se pegando. Mas logo ela teve que ir embora, tinha alguma coisa pra resolver.

Gicela Onde histórias criam vida. Descubra agora