Lena, havia se deitado no sofá, esperando os trailers passarem. A televisão era grande e se elas fechassem a porta que ia para a copa e cerrassem a cortina, ficaria assustador - o ambiente perfeito para um filme de terror.
Só que Lena odiava assistir filmes de terror. Principalmente esses, em que pessoas vomitavam, suas cabeças rodavam trezentos e sessenta graus e eles ficavam deformados fisicamente.
- Já começou? - Perguntou Kara, descendo as escadas.
- Não, trailers.
kara fechou a porta e cerrou as cortinas, perfeito.
- Por que você fez isso? - perguntou Lena
- Porque é um filme de terror.
- E?
- E filme de terror se assiste no escuro - respondeu Kara como se fosse óbvio.
O menu apareceu, não consolava Lena o fata do plano de fundo ser uma garota possuída.
Ela apertou o "Iniciar Filme" e se preparou para a tortura.
- Lena? - Chamou Kara. - Você sabe que temos que ficar abraçadas.
Argh. Ela havia se esquecido de outra tortura.
Kara colocou mais almofadas sobre o braço do sofá em que Lena estava deitada e se deitou atrás dela. colocou-a um palmo mais baixa, para poder assistir sem interferência dos cachos negros.
Passou uma mão por sua cintura, sentindo-a se contrair ao seu toque.
O filme até que era bom, engraçado na opinião de Kara. A garota gritava obscenidades, blasfemava contra a igreja e tentava matar todo mundo. realmente, MUITO engraçado.
Lena não gostava nem um pouco. em uma cena, por exemplo, a garota descia as escadas em uma série de acrobacias, parava ao pé da escada, sua cabeça girava 180° graus e, nessa posição, com as mãos e os pés virados para fora como um curupira, vomitava uma gosma verde. suuuper simpática.
Em suma, não era bem o filme preferido de Lena. Ela se perguntou para que os cientistas iriam querer fazê-las ver isso. Se fossem para ficarem abraçadas, poderia ser qualquer filme. Para elas apagarem as luzes e - ela estremeceu - ficarem no escurinho? Não, ou eles teriam pedido nas observações para elas apagarem as luzes. Então, por quê?
- Kara? - sussurrou ela, olhando para cima.
- Hum? - Respondeu Kara, sem desgrudar os olhos da televisão.
Lena manifestou suas dúvidas acima mencionadas - poque cargas d'água elas tinham que assistir um filme de terror.
Kara pensou por alguns segundos.
- Talvez eles pensem que, á noite, você vai ficar com medo e pedir que eu te abrace e deixe você dormir em meu colo.
- Nunca sei quando você está falando sério ou brincando - resmungou Lena.
- não estou falando sério, nem um pouquinho - respondeu Kara, sorrindo. - Estou apenas tentando entender.
Lena tentara se manter reta por si só, mas exigia esforço demais, então ela simplesmente caiu para trás e deixou que Kara lhe apoiasse. O que Kara fez com muito cuidado, Lena tinha que admitir - apoiando o braço em sua cintura sem a apertar, evitando aquele encontro clichê de pés e respirando suavemente no topo de sua cabeça.
É... fora realmente bom. Mas o maior elogio que ela podia fazer a qualquer coisa que envolvia Kara era "suportável", então ela nunca diria isso. Ou pensaria já que ela estava começando a se impor uma censura de pensamentos.
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The Experiment
RandomUm milhão de dólares, esse era o valor do prêmio que a maior rede de cientistas do mundo estava oferecendo para duas pessoas que fossem escolhidas para fazer parte de um experimento social. Esse experimento se baseava em colocar duas pessoas de pers...