Lilith Forbes era famosa em sua cidade, entretanto, não era o tipo de fama que as pessoas almejavam ter. Em uma pequena cidade machista, ela era conhecida como um broto de promiscuidade.
Com pais extremamente conservadores e um ex obsessivo dispost...
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Ela tem lábios de cereja Olhos de anjo Ela sabe exatamente como provocar Ela está atrás de você, perigo por definição Antes de brincar com fogo, pense duas vezes E se você ficar queimado, não fique surpreso — Sugar, Robin Schulz
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Eu estava estática. Jack estava tranquilo, como se socar a cara do Pete fizesse parte de sua rotina.
— Não devia ter feito isso. — Pete diz com um sorriso torto carregado de ódio, limpando seu lábio que sangrava um pouco. Em questão de um piscar de olhos, meu ex estava no chão, por cima do Colehan, lhe distribuindo viários socos.
— Pete, para agora! Solta ele! Para, por favor! — gritei desesperada. Não tinha ninguém na rua, ninguém para me ajudar, ajudar Jack.
Jack chutou o saco do Pete com o joelho e se levantou agilmente, não poupando Pete dos seus socos. Jack era bem mais ágil que Pete, era óbvio quem sairia pior dali.
— Jack, para! Para! Não queremos problemas para você, por favor... — sendo completamente ignorada, ousei puxar seu braço, não tão forte.
Recuei um pouco pelo susto quando Colehan virou o rosto bruscamente para mim. Suas expressões faciais estavam fechadas, ele estava fora de si. Fiz um leve carinho com os dedos em seu braço que eu ainda segurava e o senti mais relaxado.
— Vem, vamos embora daqui. — falei com calma, ou pelo menos tentando mantê-la.
— Estão vocês estão juntos mesmo. — Pete riu com dificuldade e cuspiu um pouco de sangue no chão. — Sempre soube que você era uma piranhazinha de quinta. Mas dar pro novato só porque já rodou para a cidade toda, com certeza, me surpreendeu. — senti Jack tenso novamente ao meu lado, mas antes de qualquer um dos dois raciocinarem, em um impulso, empurrei Jack pro lado e larguei um soco bem dado no meio do rosto do Pete.
— Vásefoder. — falei olhando em seus olhos, levantei e saí andando. Alguns segundos depois, ouvi passos atrás de mim.
— Vamos, eu te levo. — Jack passa por mim indo até sua moto.
Ele sobe nela e eu o observo fazer isso. Ele era sexy pracaramba, droga. Repeti seu ato e montei em sua moto.
— Isso não parece muito seguro. — comentei e ele me olhou pelo retrovisor.
— Nunca andou de moto?
— Não são muitas as pessoas que têm moto por aqui, sabe?
— Se quer um conselho, é melhor se segurar firme. — ele diz antes de dar a partida e sair arrancando. Por impulso, agarrei sua cintura.
