Entre as tribos de meu pai, contemplei tu o lírio mais nítido e exuberante a joia preciosa do senhor.
A alma amargurada e abatida, porventura tenha um bom ânimo nos dias das virtudes da injúria.
Tenha-a destreza, maestria, pequeno e inebriante lírio, pois tu és colírio de alegria para tua família, decorres maestro no palco dos pensamentos controversos, és o mestre na existência da alacridade da alma desolada, que em pouco macha com eloquência enraizada.
Em altear a voz e soltar palavras de balsamo ao (amargurado) e abatido que tens uma alma chorosa e um vozear sem sonância! Tão abalado não tem voz, porém está enganado, na espessura da alma és falante e extrovertido, tens alivio ao abatido.
Recordas, pois, das amarras da dor do ser, que chora, se alastra nas profundezas ocultas porem traz lenitivo em leitura, se consola na letra da música, contas a ninguém que tem o dom da maestria, de ouvir e redimir.
Luta dia e noite com os conturbados pensamentos, tem destreza, veemência, és poeta no caos e lírio nos vales.
És tu que lês,és tu que pensa,exalta-te a tua voz, vá para os palcos, vire maestro dos vales sombrios que estás, seja o dominador das suas profundezas, e contemple o impecável mestre dos mestres e impenetrável, que transforma e desfaz,Deus.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O mundo Do Inimaginável
PoésieNos tempos atuais, em meio às complexas demandas da legislação da existência humana, à luz das supremacias da inteligência e da coesão superficial, emerge imediatamente a concordância e a exuberância. São os dias da busca contínua pela consolação da...