Estava no hospital e três dias, cuidava de minha mãe e tenava dar conta dos poblema é que paresciam vir como as águas de um tsunami, devastando tudo ao meu redor, mas nada mim preocupava mais do que a doença da minha mãe, ela precisa de um transplante de coração, mas não há doadores, e também não há tempo.
_Boa noite mamãe!
Digo quando entro em seu quarto após um longo dia de trabalho, ela mim recebe com um leve sorriso por de trás da máscara e tubos que a mantém viva, a auguns dias ela havia piorado muito e agora, lutávamos contra o tempo, lhe dou um beijo na testa após ela ficar minha testa mim dando uma bênção agora silenciosa por não poder falar.
_Como a senhora está?
Perguntei mim sentando na cadeira ao seu lado e segurando sua mão.
_Está sentindo dor?
Pergunto e espero sua resposta sinto ela apertar fracamente minha mão, em uma resposta negativa, sorrio satisfeita.
_Eu tive um dia e tanto hoje, minha chefe claramente não gosta de mim.
Digo soltando uma risada fraca, ela revira os olhos e persebo seu sorriso.
_É uma pena, por que poderíamos ter uma convivência mais agravel se ela colaborasse.
Digo suspirando por fim, ela toca meu braço levemente com a outra mão mim fazendo um carinho.
_A senhora disse que tinha uma coisa para mim dizer antes começar a passar mal, queria saber.
Digo a fitando um pouco triste pela lembraca do pior dia, fiquei tão assustada. Ela souta a minha mão e se vira um pouco esticando o braço em direção a pequena cômoda, alcanço a jarra de água mas ela nega tocando de leve a lateral da gaveta, a abro rapdamente encontrando apenas uma folha e papel dobrada ao meio, a pego e mostro a minha mãe.
_É para mim?
Pergunto a olhando, ela Ss um leve aceno com um pouco de dificuldade por causa dos tubos e fios.
_É para ler agora?
Pergunto para ter certeza, não quero fazer nada que contrarie ela, mais uma vês ela concorda. Desdobro o papej encontrando a letra da minha mãe, um pouco tremida, mas ainda é a letra dela.
Mim desculpe minha menina, eu sei que nem sempre fui a melhor mãe do mundo, mas você sempre foi a filha mais perfeita e maravilhosa que eu poderia ter, eu sinto que meu tempo é curto, não poderei lhe contar a verdade sobre mim, por isso eu pesso que procure uma amiga antiga, Eva Katz, ela lhe contará exatamente tudo o que precisa saber sobre mim e minha família, tudo o que eu não tive forças para lhe contar. Mim prometa que vai procurar ela e que vai escoltar tudo o que ela tiver a dizer, mostre a carta ela, e lhe diga que sinto muito por ter desaparecido por anos, sem dar notícias.
A ukima notícia que tive dela é que ela morava em uma casa em frente a Lux decorações.Termino de ler a carta com lágrimas nos olhos, a olho querendo desabar ali mesmo, mas vendo seu olhar sofrido eu prefiro prometer atender seu pedido.
_Eu prometo que irei procurar por sua amiga mamãe, farei isso pela senhora mamãe.
Digo beijando sua festa e mim sentando novamente ao seu lado, seguro uma de suas mãos e feito a cabeça ao seu lado na cama, ficando em silêncio, não sei quando, mas o sono e o cansaço tomam conta de mim e acabo por dormir.
Acordo em um solavanco com o barulho constante ao meu lado, mim levanto alarmada olhando para o monitor cardíaco, não isso não podia estar acontecendo, di navo não.
_MÃE! SICORROOO, ALGUÉM AJUDA, UM MÉDICO POR FAVOR, SOCORROO!!!
Grito desesperanda, em instantes havia médicos no quarto e uma enfermeira mim abraçava de lado mim consolando enquanto o choro chaqualhava meu corpo, os médicos trabalhavam, faziam de tudo, mas ela não voltou, ela não voltou, minha mãe está morta, ela mim deixou, agora sou só eu, não sei o que será de mim e nem o que fazer.
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Tão belo amor
ChickLitYohanna Rakefet, uma bela moça brasileira de 22 anos, moradora da grande e caótica cidade de São Paulo, se vê compretamente perdida após a morte da mãe e a sensação de não ter mais ninguém no mundo, se depara com um belo rapaz judeu ao visitar uma a...