Mim olho espelho pela milésima vês, conferindo se não estava muito exagerado, não gosto de chamar a atenção para meu corpo, não que eu não mim ache bonita, eu só nunca entendi qual a nessecidade da maioria das mulheres, de uzar rolpas marcantes com decotes e transparências, eu prefiro o confortável, delicado e recatado.
Eu havia escolhido um vestido cinza extra mindlin com meias bretas o scarpin preto, confortável e bonito, e principalmente, vai mim manter aquecida no clima repentinamente frio da cidade, pego uma bolca pequena de alça longa e saio do apartamento trancando em seguida, chamo o elevador e fico esperando na porta, minutos depois o cubículo de metal que nomearam de elevador chega e eu entro apertando o botão do andar do estacionamento, mas como o mundo não colabora comigo ainda parou mais duasveses para pegar outros moradores do prédio antes de finalmente chegar ao estacionamento, praticamente corro até o carro e antes que eu mim atraze saio do estacionamento rumo ao prédio não muito longe, onde dona Eva e a família moram.
Chego em suma da hora, estaciona o carro perto e saio orando minha bolsa e trancando a carro, assim que stou perto o suficiente toco a campainha, sinceramente eu odeio o som que aquilo tem._Olá minha querida, que bom que veio.
Dona Eva é quem mim recebe sorridente e como sempre estoteante.
_Boa noite e obrigada pelo convite.
Digo um pouco sem geito, passando pelo portão e a comprimentando com beijos no rosto.
_Venha vamos entrar a noite está fria.
Ela dis mim puxando para dentro, antes que eu pudesce pensar eu estava na sala da casa sendo apresentada ao rabino Mendelyn marido da dona Eva, que por sinal não parava de falar, e definitivamente gosto dela, é praticamente impossível não sorrir e mais impocivel ainda falar com ela por perto.
_Eva minha querida, deixe a menina respirar, vai acabar assustando a nossa convidada.
O Rabino diz sorrindo para a esposa que corresponde paando um pouco de falar.
_A senhorita trabalha em que? Fiquei curioso desde mais cedo.
Benjamin pergunta parescendo realmente curioso.
_Sou gerente de uma loja de artigos femininos no shopping.
Respondo mantendo um sorriso mínimo, digamos as não sou a maior fã da minha chefe, a dona da loja é basante ruim.
_A sim, também temos uma loja, aqui em frente, quem cuida é nosso menino Benny.
Dona Eva dis rapidamente antes que os outros pudessem pensar em algum comentário.
_Meu bem, você está precisando se acalmar, está mais agitada do que o normal.
O reverendo dis tentando conter o entusiasmo da esposa que só faltava saltitar no sofá.
_A querido, sabe que sou assim, aliás vamos para a mesa, o jantar já está servido.
Ela dis se levantando do sofá, nos levantamos também é ela mim mostrou onde é o meu lugar na mesa.
_O aroma está ótimo dona Eva.
Digo assim que as panelas são destamoadas.
_Espero que goste, eu não sabia bem o que você gosta de comer então preparei várias opções, espero que não se importe também por ser comida cachê.
Ela dis mim olhando um pouco contida, sorrio amplamente ao persever do agora o quão eu fui ingênua de não desconfiar das origens da minha mãe.
_Minha mãe tamem so comia comida cachê e eu também só como comida cachê.
Digo sorrindo um pouco tímida.
_Olha só, que maravilha, você cresceu mais abtuada aos nossos costumes do que eu imaginava.
Ela dis mim incentivando a mim servir, jantamos em um clima agradável, entre risadas e comentários armoniosos.
_Agora minha querida, meu marido e eu queríamos lhe propor um convite, não vamos lhe obrigar a nada, nem mesmo temos esse direito, só queremos o seu bem, a sua mãe foi uma grande amiga minha e ter você por perto é muito importante para mim e para todos nós, então apenas ouça o nosso convite.
Ela dis um pouco anciosa, olho para o casal mim sentindo um pouco curiosa.
_Estou curiosa, qual convite?
Pergunto tentando paresce calma, e mantendo a vós o mais leve possível.
_Eu e meu marido conversamos e se você aceitar gostaríamos que vinhesse morar conosco, seria tão bom, poderíamos te ajudar a passar por tudo o que tem acontecido na sua vida, você poderia conhecer mais das suas raízes, vai te fazer bem, tenho certeza disso.
Fico tentada a recusar, mas meu coração mim manda fazer outra coisa, penso por alguns segundo, ou minutos não sei, mas dessido ouvir meu coração, por que por mais que ela já tenha mim decepcionado, minha mãe sempre mim encinou que, depois de Deus, ele é sempre nosso melhor guia.
_Eu sinto que devo aceitar, não sei o que mim aguarda, e eu não quero incomodar, mas se estuverem mesmo dispostos a mim receberem, eu aceito.
Digo um pouco relutante, sinto medo de não estar tomando a melhor decisão, mas preciso arriscar.
_Por Yahweh!!! Como estou feliz, meu coração está saltitar de alegria!
Sou surpreendida por um abraço apertado, e também pela minha própria decisão, eu vou morar com um casal compretamente desconhecido por mim e de quebra, tem o filho deles que tem um sorriso simples e encantador, um olhar tão manso que duvido ele não ser capaz de acalmar até mesmo um tigre.
_Mas se eu encomodar ou dizer alguma coisa errada eu quero que mim chame a atenção, é que as veses eu posso ser um pouco distraída e acabar cometendo erros.
Peço mim deparando do abraço da dona Eva, ela sorri tão dicemente que mim lembra minha mãe.
_Você é tão doce, mas não se preocupe, basta ser você mesma, fique tranquila, todos cometemos erros, eu não sou diferente, meu marido não é diferente, meu filho não é diferente, mas quando se pede perdão com o coração sincero, o perdão sempre vem.
Suas palavras são sinceras eu senti que posso confiar nela.
_Muito obrigada por tudo que estão fazendo por mim, eu nem sei o que seria de mim se não tivesse conhecido a senhora dona Eva, vocês todos tem sido maravilhosos comigo.
Digo realmete grata, depois da perda da minha mãe eu mim senti compretamente sozinha e perdida, sem saber o que fazer e até sem saver para onde ir por que cada canto Ss minha casa mim lembra minha mãe, é isso faz com que sua ausência doa ainda mais.
_Você é que foi como um presente para nós minha cara, será muito bem vinda, a recebemos como receberiamos uma filha que passou dias fora de casa.
As palavras do rabino são sinseras, e mim fazem refletir mais sobre a vida.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Tão belo amor
Literatura FemininaYohanna Rakefet, uma bela moça brasileira de 22 anos, moradora da grande e caótica cidade de São Paulo, se vê compretamente perdida após a morte da mãe e a sensação de não ter mais ninguém no mundo, se depara com um belo rapaz judeu ao visitar uma a...