Estava a mais de cinco minutos parada em frente a uma casa enorme com um estilo clássico, detalhes típicos da família a que nela habita, uma semana após a morte da minha mãe e eu não consegui pensar em mais nada a não ser nela, essa já era a terceira vês que eu vinha aqui, mas nunca tive coragem de tocar a campainha, mas já havia visto eles saírem e sei que eles são judeus.
_Olá, está perdida?
Escuto uma vós masculina logo atas de mim, mim viro assustada mim deparando com um rapaz, eu já havia visto ele antes, entrando na casa, aparentemente o filho da amiga da minha mãe.
_Desculpe, eu não queria assusta-la.
Ele pede um pouco sem geito, sorrio tentando mim recompor.
_Tudo bem, eu queria falar com a senhora Eva, soube que ela mora aqui, é um assunto importante.
Digo um pouco receosa, mas eu já havia sido vista, então não adiantava fugir.
_É Minha mãe, por que não tocou a chamou?
Ele pergunta indo até o portão e o destravando.
_Eu estava tentando tomar coragem, é um assunto delicado, e eu não sei se estou preparada.
Digo começando a tremer, ele franzi a testa mim avaliando por um tempo, mas por fim sorri.
Não se preocupe, eu acredito que se está aqui é por que o criador a guiou até aqui.
Ele dis mim encorajando a entrar, ele respiro fundo e concordo passando por ele e entrando, ele fecha o portão e passa na minha frente mim guiando até a porta de entrada, meus passos são cautelosos e eu tento reprimir a vontade de sair a correr da qui.
_Entre.
Ele pede após abrir a porta e entrar mim dando espaço para passar, assim que piso os pés no interior da casa mim depara com uma mulher já de meia idade, ela estava sentada lendo algum livro, mas assim que vê o filho ela se levanta o abraçando.
_Meu menino, como foi o trabalho hoje?
Ela pergunta sem notar minha presença.
_Foi bem mamãe, eu encontrei uma jovem em frente a casa, ela disse que precisa falar com a senhora.
Ele fala se virando em minha direção, assim que os olhos da mulher pousam em mim vejo uma expressão de surpresa e espanto, ela se senta novamente tão pálida que involuntariamente foi alguns passos mim aproximando para a amparar caso desmalhe.
_A senhora está bem? Eu não queria causar espanto, deveria ter ligado mas não tinha nenhum contato, eu sou Yohanna Rakefet filha de Esther Ramefet, minha mãe mim mandou aqui.
Explico aflita, minhas mãos tremiam e minhas pernas estavam tão bambas que eu não conseguia mim manter de pé.
_Está tudo bem minha querida, venha, sente ao meu lado, paresce abatida.
Ela pede já reculperada do susto, mim aproximo relutante e mim sento ao seu lado, pego a carta que estava na minha bolsa e a entrego.
_Minha mãe mim entregou essa carta semana passada.
Digo aquando ela desdobra o papel e começa a ler, sua expressão é de tristeza quando termina de ler.
_Eu sinto muito, como ela está? Quero ir vê-la.
Ela dis agitada, reprimo a vontade de chorar, sem conseguir a encarar.
_Ela faleceu a uma semana, logo após entregar a carta, ela estava interna a a três dias, precisabmva de um transplante de coração...
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Tão belo amor
ChickLitYohanna Rakefet, uma bela moça brasileira de 22 anos, moradora da grande e caótica cidade de São Paulo, se vê compretamente perdida após a morte da mãe e a sensação de não ter mais ninguém no mundo, se depara com um belo rapaz judeu ao visitar uma a...