Bibidi-Bobidi-Bu- Where are they?

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Kang Kyunghu e Kang Mi-hi voltaram para Busan o mais rápido possível. O homem estava louco para mostrar aos filhos o que haviam comprado para eles.

— Será que as crianças estão bem, querida? Eu ainda fico meio receoso de um homem cuidando das crianças. O Jimin é filho de uma família amiga nossa, mas hoje em dia é muito difícil confiar nas pessoas.

— Eu espero muito que o Jimin não nos decepcione. Fique tranquilo, amor, as crianças estão bem. Ele com certeza vai ser um ótimo babá.

O casal chegou até sua linda casa. A mulher, que estava com um coque elegante, entrou primeiro. Logo depois, o marido, que carregava uma mala de mão pesada, entrou.

— Eu vou buscar o presente das crianças.

— Tudo bem, vou ver se estão dormindo. Amor, peça um táxi para o Jimin.

— Sim, querida.

Mi-hi subiu as escadas em direção ao quarto de Yeo. Ela estranhou não ter visto Jimin.

— Yeo? Yon? Park Jimin?

A mulher entrou em todos os quartos do andar de cima e estava cada vez mais aflita por não achar as crianças.

— Se estiverem escondidos, por favor, apareçam. Eu não gosto dessa brincadeira.

A última porta era do quarto onde ficavam alguns livros. A mulher pegou o livro que estava no chão, estranhando-o.

— De quem é este livro?

Assim que abriu o livro, encontrou uma fitinha vermelha. Era de Yon.

— Onde vocês estão? — gritou. — Yeo! Yon!

— Mi-hi, o que está acontecendo? — Kyunghu perguntou preocupado. — Onde estão as crianças e o Jimin?

— Eu não sei, não os acho em lugar nenhum. Será que o Jimin sumiu com eles?

— Calma, querida, não vamos pensar nisso. Talvez ele tenha levado as crianças para brincar no parquinho, ou tenha saído com eles para tomar sorvete. O Jimin perguntou se podia levar as crianças para sair, lembra?

— Podemos verificar as câmeras?

— Vamos esperar, ok? Se eles não aparecerem, ligamos para a família dele perguntando se ele está lá com os nossos filhos. Se ele não estiver, olhamos as câmeras e comunicamos à polícia.

— Tudo bem.

— Fique calma, eu sinto que as crianças estão bem.

— Sente?

— Sim, querida. — Kyunghu havia mentido. Ele estava muito aflito e algo dentro dele dizia que seus filhos estavam longe dele. Mas se ele dissesse isso para sua esposa, deixaria-a mais nervosa do que estava.

[...]

— Kyunghu! Acorde! — cutucou o ombro do marido.

— As crianças voltaram, querida? — perguntou sonolento.

— Não, Kyunghu! Eu liguei para Park Sun, mas ela disse que o Jimin não deu nenhum sinal de vida. O celular dele estava na cozinha. Kyunghu, precisamos olhar as câmeras. Eu quero os meus filhos! — choramingou.

— Fique calma, Mi-hi, vamos achar nossos filhos.

O casal foi até a sala onde ficavam todas as câmeras.

— O que está acontecendo? Achou alguma coisa? — perguntou Mi-hi.

— Nada. Parece que eles não saíram de casa.

Bibidi-Bobidi-BuOnde histórias criam vida. Descubra agora