Ao descobrir o carro abandonado, o cidadão comunicou o caso à Xerife, e Emma não demorou a chegar à cena do possível crime, para fotografar tudo e começar a coletar pistas do paradeiro de Kathryn.
E como numa cidade pequena as opções de diversão são limitadas, a cena de um crime acaba sendo um Happy Hour, de modo que Emma logo começa a receber visitas no local. O primeiro é Sidney Glass, e sua desculpa para estar ali é escrever um furo de reportagem com todas as novidades sobre o caso, para que o jornal o aceite de volta. Emma sequer se questiona sobre como ele descobriu sobre o acidente tão depressa, e aceita prontamente sua ajuda para conseguir os registros telefônicos de Kathryn, para saber se ela ligou para alguém depois de ter sofrido o acidente.
Em seguida, ela interroga David – este, sim, se metendo onde foi chamado –, mas ele não fala com Kathryn desde o rompimento no dia anterior. Quando chegou em casa no fim da tarde, as coisas dela tinham sumido, mas como ela estava de mudança para Boston, onde pretendia cursar Direito, e eles tinham colocado um ponto final no casamento, ele não chegou a estranhar sua pressa em sair de casa.
Ao que ele garante que não foi ele. Nem foi ele quem deu um sumiço na Kathryn.
Apesar de ainda não ser um caso oficial, Emma adianta o expediente, contatando a Universidade em Boston, para saber se Kathryn deu as caras por lá, mas sua matrícula continua em aberto.
Sidney entrega os registros telefônicos que conseguiu diretamente com a Prefeita – omitindo essa parte quando os entrega à Xerife –, e eles revelam uma chamada de oito minutos para David perto do horário em que Kathryn desapareceu, apesar de ele ter dito que não falou mais com ela depois do rompimento, e não pareceu estar mentindo.
Mas, como Emma já esclareceu, ainda não existe um inquérito oficial, de modo que ela não pode interrogá-lo novamente por causa dessa ligação.
Enquanto Emma se prepara para assumir seu primeiro caso de verdade desde que se tornou uma autoridade policial, Mary Margaret tenta recrutar voluntários para ajudar no Bazar das Freiras no Dia do Minerador, um não muito importante evento da cidade, e logo descobre que ninguém está disposto a se misturar com a gentalha. No caso, ela, não as freiras. O único que ainda fala com ela é o Leroy.
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Once Upon a Time
Fanfiction... E TODOS VIVERAM FELIZES... NÃO, PÉRA... Era uma vez, num reino muito distante, uma Rainha entediada com o patético e repetitivo clichê "... e viveram felizes para sempre", que um belo dia, depois de constatar que seu espelho mentia ao dizer que...