E para provar a inocência da amiga, a Xerife está disposta a apelar até para os métodos escusos de Gold, já que ele é o único na cidade que aparentemente sabe como derrotar Regina.
Mas agora a professora não quer mais pagar para ver. Ela decide usar a chave da cela que apareceu misteriosamente embaixo de seu travesseiro para fugir, correndo pela floresta em direção à fronteira da cidade.
Quando descobre a fuga, Emma sai desesperada à sua procura, pois a citação do caso diante do juiz foi marcada para o dia seguinte às oito da manhã, e se a professora não aparecer, terá sérios problemas.
No desespero para encontrá-la, Emma quase atropela um sujeito na beira da estrada, e lhe dá uma carona para casa, já que o fez torcer o tornozelo para escapar do acidente.
O tal sujeito mora numa mansão isolada na floresta, completamente sozinho. E já que ela foi tão boazinha em lhe dar uma carona, ele lhe oferece uma xícara de chá, prometendo mostrar um mapa da floresta que pode facilitar as buscas pelo "cachorro perdido" – a desculpa esfarrapada que Emma inventou para não delatar a fuga da prisioneira. Não passou pela cabeça da Xerife, supostamente especialista em detectar mentiras, que o sujeito podia ser um psicopata assassino, que drogaria seu chá, e a prenderia na casa.
Quando desperta, amarrada e amordaçada, Emma usa uma almofada para abafar o som de sua bota quebrando a xícara de chá, e usa um caco para cortar as cordas que prendem suas mãos. Em seguida tenta encontrar uma saída da casa dos horrores, e acaba descobrindo uma luneta posicionada diante da janela, e apontada diretamente para a janela da delegacia. Aquele sujeito esquisito a estava vigiando à distância. Mas ela não pretende ficar para descobrir por que ele está afiando uma tesoura no outro quarto.
A professora estava tentando fugir pela floresta, quando aquele sujeito apareceu do nada e a arrastou para aquela casa. Agora ela adoraria saber quem foi que deixou a chave da cela ao seu alcance...
Elas podem se preocupar com isso depois de escaparem daquela casa. Mas ao se arrastarem silenciosamente para o corredor, dão de cara com o maluco.
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Once Upon a Time
Fanfiction... E TODOS VIVERAM FELIZES... NÃO, PÉRA... Era uma vez, num reino muito distante, uma Rainha entediada com o patético e repetitivo clichê "... e viveram felizes para sempre", que um belo dia, depois de constatar que seu espelho mentia ao dizer que...