A luz da rua entrava pela janela, a vela estava acesa em cima da escrivaninha. Nossos corpos estavam enroscados na cama, tinha um chicote jogado nos meus pés e cordas presas na cabeceira da cama.
Passei as mãos pelas costas dele e senti os arranhões que eu tinha feito, quando ele me soltou. Tinha marcas pelos meus braços e pernas. Olhei a hora no relógio e já passava das quatro da manhã.
Desliguei o despertador do celular e resolvi que iria dormir até mais tarde. Precisava descansar.
Fechei a janela devagar para não acordar o Theo e nem a Lilith, que já estava enroscada em seu travesseiro. Me deitei na cama e o Theo me abraçou.
Acordei eram quase onze da manhã com meu telefone tocando, era o Lucas e eu ainda nem sabia o que iria dizer para ele. Peguei o celular e saí da cama com cuidado.
- Oi Lucas, me perdoa. Eu não acordei muito bem hoje.
- Luna eu levei um susto, pensei que tivesse acontecido algo.
Me sentei no sofá e fitei a entrada para o quarto, minha mente estava em todos os lugares menos onde deveria.
- Eu acordei com muita dor de cabeça, acho que é minha enxaqueca.
- Eu não abri a cafeteria hoje, fiquei acordado até tarde e perdi a hora. Se não melhorar com medicação me avisa, que eu te levo no hospital.
- Obrigada Lucas.
Ele desligou antes de me ouvir, não sabia o que pensar ou o que fazer. Voltei para a cama e peguei no sono, uns três minutos depois.
O celular do Theo despertou por volta da uma da tarde lembrando que ele tinha que ir para o trabalho. Fiz um carbonara rápido, para ele comer antes de ir embora.
- Você não cozinhava antes.
- Agora eu moro sozinha, ou eu cozinho ou morro de fome.
Nós estávamos sentados na mesa da sala, o sol estava tímido e tinham algumas nuvens escuras ao seu redor.
- Vê se toma cuidado, pode ser que chova hoje.
- Se você aprender a usar o celular, vai saber como eu estou.
- Você deveria parar de usar isso como desculpa.
- Maria você poderia por favor, usar o seu celular?
- Se você prometer que vai ler o livro, que eu te dei.
- I promess.
- Eu vou usar o celular com mais frequência.
- Você pode me levar até o carro?
- Claro, vou vestir uma roupa.
O quarto ainda estava completamente revirado, todas as coisas estavam jogadas pela cama e pelo chão. Eu usava uma calcinha de renda azul, tipo shortinho e meus cabelos estavam embaraçados e eu tinha usado uma xuxa para prendê-lo.
Coloquei uma camiseta grande e folgada, peguei o livro sobre a escrivaninha e o entreguei nas mãos do Theo.
- Quando terminar, pega o próximo comigo.
- Isso quer dizer, que vamos nos ver de novo?
- A resposta para isso, depende só de você.
- Odeio quando você saí na rua assim, não dava para ter colocado um short?
- Eu gosto assim.
- E eu, gosto assim.
Eu estava sentada no capo do carro, com minhas pernas na sua cintura. Nos beijamos demoradamente, com cuidado e desejo.
- Tenha um bom dia no trabalho hoje.
- Tomara que sim.
Fiquei observando o carro se afastar pela rua, e olhei o prédio, Lilith estava na janela olhando um passarinho que brincava no fio do poste.
Subi as escadas devagar, pensando em tudo o que tinha acontecido nos últimos dias. Minha mente viajou por todos os beijos, todos os toques e os cheiros.
Me lembrei do cheiro do Lucas, que tinha ficado na minha roupa, e senti o cheiro do perfume do Theo por toda a casa. Coloquei ração para a demonha e limpei a caixa de areia.
- Filha por que sua mãe faz esse tipo de coisa?
- Miau.
- Fica quietinha que a mamãe vai limpar a casa.
A Lilith parecia entender tudo o que eu dizia e tem sido minha melhor amiga a seis anos. Ela terminou de comer e se deitou na mesinha da sala, onde entravam alguns raios de sol.
Liguei o som, coloquei uma música mais animada e deixei rolando. Comecei pela louça, não imaginei que tivesse feito tanta bagunça. Tirei o pó dos móveis, tentando evitar ao máximo entrar no quarto.
Todos os cheiros da noite passada ainda estavam lá, todas as coisas e as lembranças que pareciam ser contadas, pelas paredes brancas. Absorvi o máximo que pude de tudo o que estava no ar, entrei no quarto e comecei a arrumar as coisas.
Guardei os chicotes na caixa, junto com as cordas. Coloquei a embalagem da vela de morango na cozinha, para não esquecer de fazer mais e troquei o jogo de cama.
Tudo ali cheirava a sexo, todas as roupas da cama, todas as minhas roupas que estavam jogadas pelo chão e a camisa que ele havia esquecido.
Deixei a casa limpa, organizei meus livros e dei um banho na Lilith. Que foi a coisa mais linda do mundo, ela adorava banhar na bacia roxa dela. Resolvi olhar meu celular e responder algumas mensagens que eu havia esquecido.
*Oi Lucas, espero que esteja melhor.*
Ele não queria falar muito comigo e eu sabia o motivo, não iria julgá-lo por isso.
*Mari, deixei uma camisa aí. Espero que guarde. Cheguei bem.*
*Eu encontrei sua camisa e já joguei no lixo, espero que seja um bom dia.*
Deixei o celular no sofá e fui tomar um banho.
Achei algumas marcas pelo meu corpo, e cada uma delas me fez lembrar das coisas que havíamos feito. Ele tinha chupado meu pescoço quando eu estava por cima dele. Evitei pensar em todas aquelas coisas. Apesar de ter ficado dolorida e com algumas marcas, principalmente na bunda e nas pernas. Tinha sido o melhor sexo que eu havia feito em meses.
Terminei meu banho e fui fazer algo para comer.
A madrugada passou devagar, choveu muito e ventou forte durante todo o tempo. Eu nunca fui fã de chuva e tinha muito medo de tempestades. A Lilith estava enroscada no meu colo, como sempre fazia nessas noites. Nunca soube se ela tem medo ou se ela realmente gostava de cuidar de mim.
Me lembrei do dia em que a resgatei. Eu estava caminhando pela rua e vi uma gatinha presa à uma grade, ela estava magrinha e com vários machucados pelo corpo, tinha um arame amarrado no pescoço e parecia sentir muita dor.
Foram meses de recuperação, ela tinha uma patinha quebrada e muitos machucados, mas quando tudo acabou ela ficou linda como se tivesse acabado de sair do paraíso.
Eram quase cinco da manhã quando eu consegui dormir. Acordei devagar e com preguiça, minha cabeça doía e eu estava sem ar.
Já não aguentava mais esses sonhos, me sentia culpada por estar com um em uma noite e sonhar com o outro na outra. Mas eu era minha, só minha. Eles que lutassem.
Cheguei na cafeteria e o Lucas estava tomando banho, no banheiro do segundo andar. Ele deveria ter vindo direto da academia.
- Lucas já cheguei.
Dei umas batidinhas na porta, para que ele soubesse que era eu.
- Luna você pode pegar a toalha para mim, por favor?
Respirei fundo e fui procurar a toalha, era tudo o que eu não precisava nesse momento.
"O que eu vou fazer? Sucumbir ao desejo, ou deixar para lá e seguir em frente?"
Peguei nossas toalhas que estavam nos armários, tirei minha roupa e deixei no banquinho perto da porta.
- Abre a porta para mim.
Ele abriu a porta e se afastou, eu entrei devagar, coloquei as toalhas sobre a pia e o beijei com calma, colocando nossos corpos.
A luz do banheiro estava acesa e ele era ainda mais lindo nu. Seu corpo era forte e definido, sua pele era clara e ele tinha algumas sardas e pintas. Suas tatuagens tinham cores lindas, e eu adorei poder ver cada detalhe delas.
Nossos lábios estavam entrelaçados, quando ele me pegou no colo e me pressionou contra a parede. Paramos de nos beijar, minhas unhas estavam cravadas nas suas costas e a outra mão entrelaçada em seus cabelos. Ele me colocou no chão devagar e se ajoelhou na minha frente.
Fiquei com medo dele ver as marcas e não querer mais, só que ele as ignorou.
Fechei meus olhos quando sua boca me alcançou, ele me chupava devagar e sem pressa, apreciando cada gota e cada cm meu. Coloquei minha perna no seu ombro e mordi minha mão, para não fazer barulho.
Senti minhas pernas tremerem e comecei a perder as forças, ele parou devagar e me pediu para esperar que ele iria pegar uma camisinha.
Virei de frente para a parede, para sentir a água quente molhar meu corpo, minhas pernas estavam voltando a ter forças, quando ele me abraçou por trás, se encaixou devagar em mim.
Eu me ajeitei de uma forma que ele conseguisse me alcançar, porque ele era muito mais alto que eu. Ele entrou bem devagar, e continuou no mesmo ritmo, até que eu pedi mais.
Sentei ele no vaso e comecei a quicar devagar, rebolando na cabecinha e voltando a quicar. Mordia seu ombro para não fazer barulho, não queria que os vizinhos nos ouvissem.
Tomamos um longo banho juntos, ele lavou meu corpo e perguntou como eu estava me sentindo. Eu não sabia exatamente, só sabia que tinha sido incrível ter ele em mim e poder ser dele naquele momento.
Respondi que estava bem, ele parecia bem. Observei seu corpo e suas costas estavam completamente marcadas das minhas unhas.
Pouco depois a cafeteria estava aberta.
O dia passou calmo, nós não tocamos no assunto. As segundas eram dias bem tranquilos, tinham os clientes de sempre e às vezes um ou outro, que eram rostos diferentes.
Conversei com o Theo por mensagem e marquei de sair para beber com minha melhor amiga, tinham meses que eu não à via e queria matar as saudades e ouvir ela me chamar de todos os nomes possíveis depois de saber das minhas aventuras.
- Lucas, obrigada pelo dia de hoje.
- Obrigado por ter sido minha.
- Quem sabe a gente não repete a dose?
Nós estávamos sentados no carro dele, na porta do café. Ele tinha um sorriso que eu não conhecia nos lábios e eu me perguntei, se aquele era o sorriso que ele dava para as mulheres que levaria para a cama.
- Você realmente gostou?
- Você saberia se eu não tivesse gostado, eu teria falado na hora.
- Que bom que gostou.
- Quando quiser, você sabe onde eu moro.
Peguei minha mochila no banco de trás do carro, beijei o pescoço dele e saí.
A viagem de volta para casa nunca foi tão demorada, estava lendo O colecionador de lágrimas. Era um livro maravilhoso, mas que me fazia sentir muita dor. Sempre que eu lia, ouvia ou estudava sobre a Segunda Grande Guerra, eu ficava péssima.
A parada de ônibus ficava perto da minha casa, o que me deixava mais aliviada. Eu nunca chegava muito tarde, mas sempre que eu passava em lugares mais escuros ou com menos movimento, eu apressava o passo.
Guardei meu canivete no bolso falso do meu moletom e abri a porta de casa devagar, porque minha gordinha estava sempre ali por perto.
Joguei a mochila no chão perto da porta e fui correndo abraçar minha Lilith. Ver ela fazia todas as dores, todos os problemas e todos os medos passarem. Menos o medo de perde-la, esse medo eu nunca pude superar.
Fiz a janta com ela nos meus pés e comemos juntas.
A semana passou devagar, o Lucas e eu não conversamos sobre o que tinha acontecido no banheiro, mas ficamos mais próximos e vez ou outra ele me roubava um beijo.
*Posso ir dormir com você hoje?*
O Theo passou a semana querendo me ver e eu negando, não queria vê-lo com tanta frequência, minha vida estava confusa e eu queria estudar mais para o vestibular.
*Na quinta, talvez a gente possa se ver. Vou no Bar da Torre com a Bruna.*
*Vou poder levar vocês duas para cama?*
*Se for para você observar nós duas, com certeza.*
*Maria não seja cruel.*
*Eu não serei, guarda o nude com carinho. Aliás manda um beijo para a sua companheira de hoje.*
*Hoje fico sozinho, mas amanhã estou na sua cama.*
*Boa noite Theo.*
Dormi cedo naquela noite, queria descansar e aproveitar cada minuto para que eu conseguisse aproveitar bem a noite que eu queria ter pela frente.
- Bom dia Lucas. Dormiu bem?
Nós estávamos abraçados na cozinha da cafeteria, ele tinha acabado de me tirar de cima da bancada.
- Bom dia Lu, teria dormido melhor, se tivesse com você.
- Quem sabe hoje à noite.
Deixei ele fechando a cafeteria e fui tomar um banho, queria estar bonita naquela noite.
Coloquei um vestidinho preto com as costas nuas, um salto alto de 10 cm, passei meu batom preferido vermelho e penteei os cabelos. Não queria deixar meus cachos presos, tinha muitos planos para eles naquela noite.
Me olhei no espelho e agradeci porque eles eram homens grandes, e eu não ficaria mais alta que nem um deles.
Meus pensamentos viajaram tão rápido que eu nem consegui controla-los. Eu tinha grandes planos para aquela noite, queria ter certeza de que estava preparada para o que eu queria que acontecesse e meu corpo inteiro se arrepiou. Vi os meus mamilos saltarem sob o tecido do meu vestido e sorri ao lembrar que estava usando uma das minhas calcinhas de renda mais bonita.
Desci as escadas devagar e adorei cada olhar que o Lucas me deu. Seus olhos verdes brilharam na luz, e eu me lembrei daqueles olhos me fitando enquanto eu sentava nele.
- Uau, vou ter muito prazer em poder tirar esse vestido.
Saímos da loja de mãos dadas. Ele foi acariciando minha coxa e passando a mão sobre minha calcinha durante todo o trajeto.
Chegamos no bar e a Bruna já estava sentada nos esperando, a namorada dela era tão linda pessoalmente, quanto era por foto.
A Bruna era alta e tinha um corpo lindo, ela era corredora. Seus cabelos cacheados estavam ainda mais lindos, seu sorriso de vagabunda me fez perder um pouco o ar. Agradeci mentalmente por já te sentado naquela carinha linda, me lembrei dos seus lábios vermelhos e carnudos me chupando.
- Bruna esse é o Lucas, Lucas essa é a Bruna.
Abracei a Jhen e adorei o perfume que ela estava usando, o Lucas e a Bruna não se deram muito bem. Ficou um clima tenso no ar.
Eu pedi uma cerveja e o Lucas não queria beber, mas nós o convencemos de pegar um Uber na hora de irmos embora e então depois de muito insistir, ele cedeu e começou a beber com a gente.
A noite passou rápida, era perto de uma hora quando decidimos que já era hora de ir. Eu estava meio bêbada e o Lucas já estava quase lá também. A Bruna e a Jhen não paravam de se beijar e o clima estava ficando muito quente entre elas duas.
Ficamos na frente do bar esperando os carros chegarem, o das meninas chegou antes do nosso e nós aproveitamos o tempo sozinho para nos beijar.
Cada toque dele deixava o meu corpo mais quente, e eu adorava pressionar o meu corpo contra o dele e sentir o quão duro ele estava.
O Theo me ligou era perto da meia noite, avisando que já estava lá em casa me esperando. Ele tinha passado o dia no trabalho e tinha resolvido ir direto para lá.
- Lucas lembra de quando você disse, que realizaria minha fantasia?
Ele estava concentrado na rua, porque minha mão estava dentro da sua calça. Sentir ele duro e pulsando entre os meus dedos era uma sensação tão gostosa.
- Lembro.
Sua voz saiu arrastada, seus suspiros eram intercalados pela sua respiração.
- Mantenha a mente aberta.
Ele me encarou, eu estava sorrindo, um sorriso malicioso e quente.
- Por favor, deixe o meu cu fora disso.
- Não é assim também.
Descemos do carro e subimos as escadas devagar, nos beijando a cada dois degraus subidos. Abri a porta devagar para não acordar a Lilith. A mochila do Theo estava jogada no chão e suas roupas em cima do sofá.
O Lucas entrou devagar, observou ao redor.
- Um ménage Luna?
- Vocês dois me querem, os dois vão me ter e meter.
- Com o Theo?
- Se os dois me querem, os dois vão me ter e eu vou usar vocês dois.
Eu não tive tempo de terminar de falar direito. O Theo saiu do quarto usando apenas uma cueca, sua pele brilhou na luz fraca que vinha da janela.
- Pode me usar o quanto quiser.
- E você Lucas, vai ficar ou eu vou ser só dele essa noite?
- Eu vou foder tanto você hoje.
Não esperei o Lucas terminar de falar e comecei a beijá-lo, passando as mãos pelas suas costas. Senti o corpo do Theo me abraçar por trás, eu estava usando os saltos que ele gostava e ele percebeu. Sua boca começou a passear pelo meu corpo, subindo das minhas panturrilhas, até o meio das minhas coxas.
O Lucas tirou meu vestido devagar e ficamos observando ele cair, eu usava uma calcinha de renda azul, meus mamilos estavam duros e apontando. As mãos do Theo passeavam pelo meu corpo, fiquei observando o Lucas tirar a roupa.
Tirei minha calcinha devagar, o Theo alcançou meu clitóris com a boca mais rápido do que eu consegui controlar, fechei os olhos e aproveitei as sensações que estavam passando pelo meu corpo, beijei o Lucas devagar, suspirando e gemendo. Minha buceta estava completamente molhada, eu sentia meu corpo se arrepiar.
O Theo parou de me chupar devagar e subiu passando a língua pelas minhas costas. Ele virou meu corpo devagar, pressionando-o contra o do Lucas e me pegou no colo. Entrelacei minhas pernas ao redor da sua cintura, e nos beijamos com muito desejo. Ele se virou comigo no colo e eu segurei a mão do Lucas, entramos no quarto devagar.
Puxei o Lucas pela mão e o joguei na cama, me ajeitei por cima dele, fiquei de quatro com a bunda empinada para que o Theo conseguisse me usar como quisesse. Tirei o pau do Lucas devagar de dentro da cueca e comecei a chupá-lo com calma, passando a língua pela cabeça e chupando até o final. Pouco depois o Theo estava dentro de mim, ele me fodia com vontade e eu chupava o Lucas entre um gemido e outro. Parei devagar de chupar o Lucas devagar antes que ele gozasse dentro da minha boca.
Minhas pernas estavam tremendo e o Theo não parava de meter em mim, o Lucas começou a chupar meu seio e mordiscar meu mamilo, enquanto eu gemia. Quando o Theo parou, nos ajeitamos na cama e eu esperei ele colocar a camisinha, e comecei a sentar no Lucas devagar, deixando ele me sentir subir e descer e como eu estava molhada. Me virei de costas e comecei a chupar o Theo, o Lucas segurou na minha cintura e começou a meter em mim com força, continuei chupando o pau do Theo todinho, rápido e com desejo.
- Eu quero vocês dois dentro de mim.
O Theo tinha um sorriso malicioso nos lábios e seus olhos pareciam pegar fogo. Ele se deitou na cama e eu me ajeitei por cima dele. Nos beijamos cheios de desejos, ele deu alguns tapas na minha bunda e aquilo me fez tremer. Encaixei ele em mim e comecei a sentar devagar, aproveitando cada cm dele dentro de mim. Pouco depois o Lucas estava dentro de mim, metendo devagar.
Comecei a quicar nos dois ao mesmo tempo, um deitado por baixo de mim e o outro em pé logo atrás. Agradeci muito por ter uma cama tão alta.
O Lucas começou a bater na minha bunda e aquilo me deu mais tesão ainda, eu quicava rápido, adorando sentir eles assim. Cada um fodendo uma parte minha e toda a atenção no meu corpo e no meu prazer.