A semana passou devagar, e os dias pareciam se arrastar. O Lucas não tocou no assunto daquele noite, mas sempre que ele tinha uma oportunidade nós nos beijávamos até ele ficar duro.
Na quarta saímos depois do trabalho para beber e no fim da noite, cada um foi para sua própria casa.
*Maria você está bem?*
*Theo eu estou bem, e não me chama de Maria.*
A voz dele se arrastava pelo telefone, não sei se por eu estar chapada, ou se porque ele estava chapado.
*Quando vamos nos ver de novo?*
*No dia em que você e o Lucas resolveram conversar, porque eu quero vocês dois.*
*Maria você quer tanto assim, ter dois paus dentro de você?*
*Se for o de vocês dois, com certeza eu quero.*
*O que você espera de mim? Eu sou só um brinquedinho mesmo?*
*Com certeza é.*
*Não sei se gosto mais de você assim, ou se gostaria que fosse minha.*
*Eu sou sua, e amanhã serei sua a noite inteira.*
*E o dia de sexta também, porque eu só saio de dentro de você, se me obrigar.*
*Agora eu vou tomar banho, fique com aquele meu vídeo rebolando em você.*
Lidar com as coisas que ele me dizia tinha se tornado muito mais fácil, quando eu aprendi a separar o útero do coração.
O dia de quinta-feira passou bem mais rápido comparado aos outros dias, o Theo me perguntou se eu estava ficando com o Lucas e eu lhe disse a verdade. Combinamos que quando eu fosse sair com ele, não ficaria com o Lucas no mesmo dia, e aquilo me pareceu certo de alguma forma.
Ele veio me buscar na cafeteria, disse que iríamos dar uma volta de moto e como eu estava tentando fazer coisas loucas, aceitei. Fomos para um encontro de motoqueiros, os caras mais legais que eu já conheci na vida. Passamos a noite rindo, eu tomei uns quatro copos de shopp e quando já estava começando a ficar alta, resolvemos que era hora de ir, para não correr o risco de eu não conseguir me segurar nele.
Quando estávamos na metade do caminho para a minha casa, eu abri o botão da sua calça e seu zíper bem devagar. Já passavam das duas da manhã e as ruas estavam vazias, aproveitei o momento e comecei a masturba-lo ali mesmo. Ele foi ficando duro aos poucos, quanto mais eu o acariciava mais duro ele ficava, sentir ele começando a latejar fez meu corpo se arrepiar, minhas unhas estavam cravadas na sua barriga e minha outra mão ocupada demais, fazendo ele pulsar.
Mal abrimos a porta e eu já estava com ele dentro da boca. Seu pau latejava, e eu o chupava cada vez com mais vontade. Ele gozou tão gostoso, que eu gozei junto.
- Maria eu vou foder você, até você me implorar para parar.
Minha roupa já estava jogada no chão, e eu me masturbava devagar, de pé ali na sua frente.
- Eu só vou implorar, para você não parar.
Peguei minha caixinha de paraísos na bolsa e me deitei na cama. O Theo ficou me olhando da porta, eu acendi um beck e comecei a fumar devagar, segurando a fumaça entre um gemido e outro, enquanto eu me masturbava. Fiquei com os olhos abertos o máximo que pude, para conseguir ver as reações dele.
Já tinha fumado quase o beck inteiro, quando ele finalmente começou a me chupar. Sua boca quente me arrancou suspiros e gemidos, ele me segurou pela cintura e começou a me chupar com mais vontade ainda. Apaguei o beck e deixei ele dentro do cinzeiro, entrelacei meus dedos nos seus cabelos e comecei a rebolar devagar.
- Me fode, por favor.
Ele começou a me chupar com mais vontade, minhas pernas tremiam e eu gemia mais alto.
- Theo por favor, eu preciso que você me foda.
- Pede de novo, implora vai.
Seus olhos brilharam na luz que vinha da rua, e entrava pela janela, seus lábios carregavam aquele sorriso que me tirava o fôlego.
- Por favor, não me deixa assim.
Ele se ajeitou em cima de mim, e começou a me provocar.
- Theo me fode.
Cravei as unhas nas suas costas, quando ele entrou em mim todo de uma vez só. Sentir ele daquele jeito fez meu corpo se arrepiar, então ele começou a meter em mim com força .
Minhas pernas estavam entrelaçadas na sua cintura, ele me olhava nos olhos e a cada estocada que ele me dava, eu gemia mais alto. Quanto mais ele me fodia, mais eu queria. Suas costas já estavam tão arranhadas, que eu me segurei o máximo que pude, para não machucá-lo.
Nós gozamos praticamente juntos,e eu me virei na cama com ele, me ajeitei no seu colo, de costas para ele. Comecei a rebolar devagar, fazendo ele sentir que estava todo dentro de mim. Eu gemia entre um tapa e outro que ele me dava, minha pele estava arrepiada e eu adorava rebolar nele, só para poder ouvir aqueles suspiros gostosos que ele dava.
- Fica de quatro para mim, deixa eu foder você.
Sua voz rouca fez, eu perder as forças. Me ajeitei na cama e me empinei, ele começou devagar, mas eu estava com tanta vontade dele, que comecei a acelerar os movimentos. Mordi o travesseiro e me abaixei, para que ele pudesse entrar e sair de mim com força. Ele latejava e pulsava tão gostoso dentro de mim, que sentir ele entrando daquele jeito me fez gozar mais rápido ainda.
Os barulhos dos tapas e dos nossos suspiros enchiam o quarto, e ele me fodia com tanta vontade, que quando eu perdi as forças minhas pernas tremiam.
Me deitei de bruços na cama, ele se deitou ao meu lado, nossos olhos se encontraram e ele sorria. Meu corpo estava suado e eu precisava tomar um banho, mas não sabia se iria conseguir chegar no banheiro, então fiquei ali mesmo.
- Como você consegue ficar ainda mais gostosa?
Sua voz era baixa e rouca, seus olhos carregavam uma enigmática chama.
- É que a cada foda, eu tenho mais tesão em você.
- Só não pode viciar.
- Não era eu, que estava transando com outra e pensando em você.
- Você não pensou em mim, quando transou com o Lucas?
- Não, mas estou pensando em você agora. Espero que esteja pronto, porque eu quero te chupar.
Me ajeitei na cama e comecei a chupá-lo, com muito desejo. Seu pau tinha um gosto que me prendia, eu não conseguia parar quando começava a chupar ele daquele jeito. Pouco depois o quarto estava imerso em suspiros e pedidos para que eu parasse.
Nunca fui boa em obedecer, e ouvi-lo pedindo para parar me deu ainda mais vontade de chupá-lo.
Comecei a usar a mão junto com a boca, fazendo todo o pau dele pulsar. Suas veias pulsavam na minha boca e eu sentia ele latejar. Parei devagar depois que ele gozou, mas continuei chupando a cabecinha, com cuidado e carinho, fazendo ela voltar a pulsar na minha boca.
Suas mãos passearam pelo meu corpo, e logo em seguida eu estava de quatro na cama. Minhas pernas abertas e meu bumbum empinado para ele. Seu pau entrava e saía de mim com força, meus gemidos encheram o ambiente e se misturavam com os barulhos dos seus tapas e suspiros.
Quanto mais ele metia em mim, mais eu queria senti-lo. Eu pedia mais e ele ma dava mais, meu clitóris já estava latejando e minhas pernas tremiam.
Ele voltou a me bater e continuei rebolando no ritmo em que ele me fodia.
- Nós não deveríamos fazer tanto barulho. Meu síndico vai ficar louco.
O banheiro parecia uma sauna, minha voz saiu entre um suspiro e outro. Ele me segurava e me fodia ao mesmo tempo e eu agradeci muito por ele ser tão forte.
- O problema dele, é que ele não tem uma mulher como você.
- Aproveita que você tem uma e fode ela, com vontade.
- Tenho é?
Sua voz se perdeu em meio aos meus gemidos e aos barulhos que ele fazia, enquanto metia em mim.
Terminamos o banho, suas costas estavam cheias de marcas, das minhas unhas. Meu pescoço e seios estavam cheios de marcas roxas, dos chupões que eu havia recebido.
Apreciei meu corpo no espelho, e adorei ver todas aquelas marcas. Minha bunda tinha tantas marcas de tapas, que eu não consegui contar. Meus seios tinham várias marcas roxas.
Nunca gostei muito de me olhar, mas naquele momento cada curva do meu corpo. Desde os meus seios pequenos, até minhas coxas estavam lindos.
- Eu gosto dessa tatuagem.
- Eu também gosto muito.
Seus dedos tocaram minhas costelas e minha pele se arrepiou. O toque dele, por mais singelo que fosse, me fazia arrepiar. Ele emanava sexo e eu adorava aquilo.
- Se as pessoas fossem chuva, eu seria garoa. E ela furacão.
- Com certeza você é o furacão aqui.
- Se falar assim, eu vou foder você de novo.
- Você vai acabar se viciando em mim.
- Vou?
Nos sentamos na mesinha da sala, para poder ver o nascer do sol. A garrafa de vinho estava vazia e meu corpo inteiro estava dolorido. Ele quase me virou do avesso e eu adorei cada segundo.
- Maria?
Sua voz era tão gostosa de ouvir, que me fez viajar ainda mais nas luzes que entravam pela janela.
- Oi Theo.
- Vamos deitar?
- Cansou meu amor?
- Fiquei meia hora com você no colo, enquanto eu te fodia. Esses exercícios cansam.
- E você adorou cada segundo.
- Poderemos fazer mais, depois que a gente acordar.