Um único que mais uma vez virou história.
O que será que aconteceu com Frederico e Victória depois daquela tarde de luxúria na qual se entregaram?
Venha comigo descobrir o que aconteceu com esses dois!!!
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— É uma linda vista não?
Os olhos dela foram de encontro aos dele que sorria iluminando todo o lugar e ela ficou de pé.
— É a vista que gostaria de ter na janela do meu quarto! — sorriu.
— Muito prazer Maria, eu sou Frederico Rivero e farei sua entrevista! — estendeu a mão para ela que arregalou os olhos.
Maria sentiu todo seu corpo formigar com aquele homem na sua frente, ele era perfeito e sua reação durou apenas alguns segundos o deixando sem saber como reagir diante dela que não segurava sua mão e muito menos dizia alguma coisa.
— Está tudo bem com você? — sorriu intrigado.
Maria passou a mão nos cabelos e segurou a mão dele.
— Me desculpe é que não pensei que seria entrevistada pelo dono! — sorriu sem graça. — Você é o dono não é? — estava envergonhada por sua reação.
Frederico riu alto com o jeito dela e soltou sua mão.
— Sim, eu sou o dono e não costumo fazer as entrevistas, mas sua carta veio endereçada a mim! — com um gesto de mão pediu que ela o seguisse.
Maria o seguiu e eles entraram em uma sala que também tinham uma bela vista e ela sorriu tentando relaxar na presença dele que sentou em sua cadeira e apontou para que ela também sentasse, ela sentou e o encarou esperando as perguntas que viriam dele.
— Você sempre reage assim em entrevistas? — brincou para que ela ficasse relaxada.
— Só quando é com os donos! — riu também deixando os ombros mais soltos.
— Que bom então! — se arrumou melhor em sua cadeira. — Vamos fazer assim, hoje eu sou somente um homem comum que está aqui para te avaliar para o trabalho e prometo que ser dono não irá interferir em meu julgamento!
— Isso será muito importante! — se arrumou melhor na cadeira também. — O meu sonho é trabalhar com cavalos e esse é o único lugar mais perto da minha casa!
Ele olhou a carta dela e o currículo que vinha junto.
— Mais ainda assim fica a umas duas horas daqui! — a olhou. — Se conseguir o estagio vai ficar bem puxado quatro horas de viagem, você vai ter que acordar muito mais cedo do que o comum! — advertiu.
— Eu não me importo até porque são poucas horas de estagio e depois eu vou diretamente para a faculdade! — falou com certeza.
— O que seus pais acham disso? — deixou o papel sobre a mesa e encostou-se à cadeira para ouvi-la.
— Eu só tenho a minha mãe e ela me apóia em tudo, principalmente se for pra realizar o meu sonho! — falou orgulhosa da mãe e ele pode ver o brilho em seus olhos.
