VyF - 45

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Aos poucos destino vai voltando e assim poderei terminar com ela!!!

Victória foi até os sobrinhos e os beijou muito desejando boa viagem e com o coração apertado ela os viu partir

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Victória foi até os sobrinhos e os beijou muito desejando boa viagem e com o coração apertado ela os viu partir. Seria um recomeço para ambas mais como ser feliz assim tão longe? Victória nunca tinha ficado tão longe dela e agora parecia que ela nunca mais voltaria e ela chorou até ver o avião decolar e somente assim ela foi pra casa...

***

O tempo cura mesmo ou apenas deixa as pessoas mais feridas? Será que o tempo foi capaz de curar o coração de Cristina para que ela aceitasse o relacionamento da irmã? Victória continuou com Frederico depois que saiu daquele aeroporto? Maria ainda continua com Jonas ou foi apenas desejo passageiro? Quantas perguntas têm para responder e ainda nem consegui citar Gizela, mas aos poucos nossos protagonistas mostrarão suas vidas e a curiosidade vai passando ou ficando maior.

Três anos pode parecer muito para alguns corações que necessitam de afeto e também pode ser pouco para curar mágoas do passado, duas irmãs e um destino. Cristina não voltou nesse tempo que passou e tratou de curar seu coração magoado, recebeu a irmã por algumas vezes já que Victória não queria incomodar e muito menos invadir sua privacidade e o tempo era o melhor remédio para as duas.

À medida que o tempo foi passando, as duas conseguiam conversar melhor e Victória ficava feliz ao ver os sobrinhos e a evolução em que a família dela crescia, estava orgulhosa de Heriberto que era sucesso no hospital e já voava longe com suas pesquisas. A vida caminhava tranquilamente para a família de Cristina e isso era satisfatório para Victória que somente queria o bem dela.

Naquela tarde Heriberto chegou já arrancando a gravata e logo foi recebido por sua pequena que correu agarrando suas pernas cheia de chamego para o lado dele que a pegou jogando para o alto e ela gargalhou, ele a beijou muito abraçando seu corpinho que retribuía da mesma forma o carinho do pai.

— Quem é a princesa do papai?

— Eu, Nina! — apontava para si o fazendo rir.

Cristina veio com um sorriso no rosto por vê-los juntos e ele sorriu para sua linda esposa se aproximando dela para um beijo que foi pequeno já que a pequena reclamou agarrando o pai.

— Uma princesa teimosa isso sim! — acariciou as costas dele sorrindo. — Deve estar cansado!

— Você não faz ideia do quanto! — cheirou a filha que riu.

— Eu preparei um lanche saudável pra você e também a banheira para que relaxe um pouco! — pegou a filha no colo.

— Eu só quero essa banheira se for acompanhado! — a abraçou por trás mordendo sua orelha.

— Eu vou papai! — sorriu.

— Já arranjou sua companhia! — riu brincando porque não perderia a chance de estar com ele e fazer amor.

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