O ano era 1979, ainda no início do outono, quando uma tempestade rugia do lado de fora da antiga casa. Uma mulher jovem dava à luz uma criança que, desde o nascimento, estava em grave perigo. As circunstâncias do nascimento de Claire não eram favorá...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Notas do autor: Oi minha gente, tudo bem? Eu estou passando aqui rapidinho pra dizer o quanto eu amei escrever esse capitulo e para expressar meu eterno amor por Fred Weasley❤️ Desde já, muito obrigada por dedicar um tempo do seu dia para ler minha historia. Um grande beijo e boa leitura!
CAPITULO DOIS
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
As semanas que antecederam a mudança foram corridas. Tia viv tinha o talento de bagunçar o que já era bagunçado. A casa ficaria fechada com nossos móveis mais pesados, e os objetos pessoais e mais leves iriam para a Inglaterra conosco. No entanto, tia Viv sempre que podia colocava novos objetos em nossas caixas, como sua panela de feijão e patinho de borracha temático do dia das Bruxas. Ela deveria ter, sozinha, no mínimo vinte caixas cheias de tranqueira, enquanto eu levava apenas seis das quais quatro tinham meus livros prediletos. A as outras carregavam fotos, cartas antigas e algumas besteiras que era apegada.
Não me era útil levar muita coisa para Londres, afinal de contas eu passaria a maior parte do tempo interna em Hogwarts. Além das múltiplas caixas, eu levava comigo o vasinho de Cogu e a gaiola de meu eterno companheiro Rudá. Uma coruja do tipo caburé-miudinho, nome que explicitava bem seu porte. Rudá era muito pequeno, devia ter uns quinze centímetros, mas era extremamente forte e conseguia aguentar envelopes pesados.
O voo até Londres não possuía escalas. Teria sido uma trajetória tranquila se não fosse por Genevieve, que dava leves gritinhos a cada novidade. CasteloBruxo possuía muitos alunos nascidos trouxas o que me permitia ser acostumada, até certo ponto, com o mundo não mágico. Eu apenas não entendia algumas coisas como torradeiras. Para que ter um aparelho que tem apenas a função "torrar", se você pode muito bem faze-lô em um forno?
Quando chegamos a Londres, faltava apenas uma semana para o Inicio das aulas e ainda não tínhamos onde morar. Tia Viv e eu ficamos hospedadas no Caldeirão Furado (Uma espécie de bar-hotel que ficava nas ruas de Londres, mas dava acesso ao mundo bruxo por um portal nos fundos da construção) até o primeiro dia de aula. Nesse período, minha tia seria responsável por achar um apartamento ( Ela achou por bem morar em um bairro trouxa moderno ) e eu deveria comprar meu material no Beco Diagonal.
