Capitulo 1

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Notas do autor:

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Notas do autor:

Para uma melhor leitura do capitulo, é essencial que vocês saibam um pouquinho da historia de Régulus Black. Na historia de J.K Rowling, Régulus, irmão mais novo de Sirius, morreu aos 18 anos. Eu estou partindo desse pressuposto para escrever minha historia. No capitulo passado, aonde acontece o nascimento de Claire, Régulus tem 18 anos e Sirius 19. Vou deixar um Link de um video no youtube, que possui mais informações sobre ele, caso alguém se interesse ou queira entender um pouco melhor o contexto da fanfic. Vale a pena pesquisar sobre ele, afinal de contas é um personagem muito interessante e um tanto injustiçado.
Sem mais delongas, Boa Leitura!
https://www.youtube.com/watch?v=S2s2nKC-l5s

CAPITULO 1

    Era um dia ensolarado, nuvens brancas e felpudas se espalhavam pelo céu azul

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Era um dia ensolarado, nuvens brancas e felpudas se espalhavam pelo céu azul. Eu estava deitada sob uma toalha macia que se estendia pela grama. A impressão que tinha, era a de que  me tratava de um pequeno bebê com pequenos braços e pequenas pernas. Além disso, eu sempre soltava o riso delicioso de uma criança pequena quando ele se aproximava de mim e me fazia cócegas. Um rapaz, não devia chegar aos trinta anos, com os cabelos negros na altura dos ombros, olhos cinzas e um rosto marcante. Sua expressão era rígida e disfarçava um singelo sorriso que aumentava a cada gargalhada que eu dava. Era perceptível o quanto eu o adorava.

No fundo alguém chamava seu nome, ou quase isso.

-Almofadinhas! Traga Claire para dentro, Lily fez o almoço!

De repente, tudo sumiu e uma nova cena se fez diante dos meus olhos. Uma árvore enorme e corpulenta se destacava atrás de um pôr do Sol. Ela possuía longos galhos que se assimilavam a braços esqueléticos e mexiam como se tivessem vida própria. A cena durava poucos segundos e então era interrompida por gritos, gritos finos e dolorosos que saiam do âmago da alma. Era nesse momento que o enorme cão negro surgia de entre as raizes e corria em minha direção. E então eu acordava.

Levantei abruptamente a coluna da cama e pousei a mão em minha testa. Eu estava inteira suada. Era uma mistura de nervosismo por conta do sonho e do calor. Era inverno no Brasil, mas mesmo assim a temperatura se mantinha alta, principalmente em meio a Floresta Amazônica. Minha tia e eu morávamos em uma enorme casa na árvore, mas que se camuflava aos olhos dos trouxas como uma grande Maçaranduba que possuía a placa "Proibida a derrubada. Patrimônio Indígena.".

O Enigma do protetor - Livro IOnde histórias criam vida. Descubra agora