Capítulo 14

931 84 142
                                    

Notas do autor: Volteeeeeeeeei!! Eu tirei umas férias rapidinhas galera, mas voltei com um capítulo enorme para vocês

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Notas do autor: Volteeeeeeeeei!! Eu tirei umas férias rapidinhas galera, mas voltei com um capítulo enorme para vocês. Lá estava eu, navegando pelas profundezas do pinterest, quando me deparo com uma fan art de Jack Frost e Merida, discutindo. Na mesma hora eu pensei: "MEU DEUS É O DRACO E A CLAIRE!" E assim meus queridos, eu tive a inspiração para esse capítulo. Alias, vou passar a usar algumas dessas fan Arts na capa dos capítulos porque achei super correspondente com a amizade dos nossos Sonserinos. E por último, e não menos importante: Eu sei que ja comentei sobre como eu flutuo no tipo de narrativa, mas eu realmente não consigo me decidir. Prometo que na próxima temporada ( que sim, vai acontecer) eu mantenho só um tipo, mas por enquanto....AQUI VAI UM CAP COM NARRADOR ONISCIENTE! JOGUEI A BOMBA E SAI CORRENDO.

Capítulo 14

     Claire estava sentada em sua cama, observando catatônica o caderno antigo em suas mãos trêmulas

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

     Claire estava sentada em sua cama, observando catatônica o caderno antigo em suas mãos trêmulas. "Regulus Arcturus Black" ela leu e releu e leu novamente. "Meu pai é Regulus Arcturus Black e meu tio é Sirius Black" ela disse a si mesma, como quem tenta convencer-se de algo muito surreal. Ela podia ter chorado, afinal de contas é isso que se espera de alguém que acaba de receber em suas mãos a resposta da maior questão de sua vida, mas Claire não chorou. Contrariando todas as probabilidades, começou a gargalhar. A mais histérica e desesperada das gargalhadas, aquela que vem do âmago da alma e irrompe os lábios como libertando-se.

Rapidamente ela levou as mãos a boca, impedido que o som estridente acordasse suas companheiras de quarto. Ela então levantou-se, e ainda gargalhando, colocou um grosso casaco por cima de seu pijama e saiu do quarto, passando direto pelo salão comunal, fazendo seu caminho para fora das masmorras e sentindo-se livre quando alcançou o andar térreo onde o ar circulava. Ela não se importou se estava sozinha ou acompanhada, ou se algum fantasma passaria por ela e a dedurasse para Filtch. Claire tirou a mão da boca e recostada em uma pilastra, com seus olhos cinza arregalados, não voltou a gargalhar. Na verdade, naquele momento nem ar sairia de seus pulmões, muito menos uma gargalhada. Sozinha, perturbada e abalada, Claire ficou quieta e percorreu por completo sua mente, mas aquela frase se mantinha em primeiro plano:

"Eu sei quem é o meu pai"

Regulus era seu pai e isso era bem explícito, principalmente por que ele mencionou não apenas sua mãe, Adhara, como também sua madrinha Minerva. Se algum dia aquela era a única pergunta que passava pela cabeça de Claire, agora ela tinha uma infinidade mais. "Quem me entregou seu diário?" "O que me garante que não se trata de uma pegadinha suja e doentia?" "Quem é o homem que põe meus pais em risco, e porque eles correm risco?" "O que aconteceu com o meu pai?" "O que aconteceu em King's Cross?"

O Enigma do protetor - Livro IOnde histórias criam vida. Descubra agora