Olhando pro teto
Incerto do que me pode acontecer
E absorver coisas que tive que viver aqui
Não pretendo fazer nada de diferente
Até que em mente brigo com o eu que insiste em sair
Deixo ir, sim, vai que ele tenha mais a me mostrar do que aquele que eu vivi
Me levanto
Ando
Canto
Me encanto ao olhar pro espelho
Ao vê-lo aqui diante de mim presumo que seja a hora
Embora o eu não permita que sinta
Olho o corpo de tinta
Me/Se permita.
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HIPERATIVIDADES E AMORES DE UM GALEGO LERDO
De TodoTextos, poemas, poesias - ou qualquer outra coisa do tipo. Feitos por um cara que ama e é confuso, mas vive cada instante dessa confusão tanto quanto do amor e a vida.