Aos momentos ruins, onde nem a gente mesmo se aguenta. Já parou para pensar em como seria uma convivência com você mesmo. Você entenderia o que as pessoas mais apontam você? Lógico, isso não significaria que iria mudar, as vezes é válido escutar, mas não mudar se caso alguém diga que é falta de educação só por você ter dito algo que para a pessoa foi de uma brutalidade...
Eu, em certos momentos, sou extremamente chato, ranzinza, "respondão" e são nesses momentos onde sou desafiado a parar e deixar a sensatez bater, se é o momento de ser chato, se vai valer a pena, se alguém pode se machucar de verdade, há uma linha tênue entre momentos propícios e os que não são. O ponto que quero chegar é o de que, precisamos ter momentos onde não conseguimos conviver com nós mesmos, assim há o autoconhecimento. O azedo as vezes não nos causam caretas. Nos deixa mais saudáveis.
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HIPERATIVIDADES E AMORES DE UM GALEGO LERDO
RastgeleTextos, poemas, poesias - ou qualquer outra coisa do tipo. Feitos por um cara que ama e é confuso, mas vive cada instante dessa confusão tanto quanto do amor e a vida.
