forty six 彡 i'm falling in love for u

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LINDSAY GRIER

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LINDSAY GRIER

Dei dois toques na porta da casa de Maloley e menos de dez segundos depois, eu vi o sorriso branco e alinhado dele, me aquecendo por inteiro. Ele usava uma camiseta branca, uma calça moletom preta e seu cabelo estava bagunçado de um jeito que o deixava ainda mais bonito.

— Eu trouxe salgadinho, refrigerante e... — sou cortada pelas mãos de Nate me puxando pela cintura e colando nossos lábios em um beijo lento que me deixou sem fôlego — doces.

Sorri, olhando o rosto dele. Era totalmente anormal para mim o jeito que eu me sentia segura com Nate e estava gostando da companhia dele.

Ok, não só da companhia, eu admito.

— Você sabe que a gente não vai realmente assistir o filme, né? — ele sussura, me puxando para dentro da sua casa e fechando a porta e eu faço um bico.

— Eu não gastei quase trinta dólares para não comer nada, Nate. — digo e rio. Ele concorda e me puxa escada a cima e era estranho estar aqui pela segunda vez — Onde está seu pai?

Entrei no quarto de Nate que estava praticamente igual da última vez que eu vim aqui.

— Deve estar por aí, bebendo.

— Entendi. — murmurei, olhando os mesmos quadros na cômoda dele. O garoto pequeno e a mulher ao seu lado, o abraçando. Sorri. — É sua mãe?

— Sim. — ele me abraçou por trás, dando um beijo na curva do meu pescoço — Que filme você quer ver?

— Não sei, qualquer um. — respondo, me virando e olho para Nate e sorrio, segurando seu rosto e dei um selinho em seus lábios.

— Selinho é golpe baixo. Assim eu me apaixono. — ele diz rindo e se solta, ligando sua televisão.

Solto uma risada, pegando uma das sacolas e abrindo um pacote de balas fini e como uma.

— Você age como se já não estivesse. É tão lindo. — digo sarcástica e rio, vendo ele me olhar fazendo uma careta.

Após Maloley escolher um filme desconhecido por mim, nós nos deitamos na cama cercados por besteiras que eu comprei no mercado e começamos a assistir o filme. Estava difícil já que Nathan não parava de falar enquanto o filme passava, perguntando coisas como se eu soubesse.


— Mas por que ele fez isso? — ele perguntou e eu me virei para ele.

— Você calado é um poema. — digo e dou mais um selinho em seus lábios, o vendo sorrir e me dar um beijo lento.

Subo em seu colo, me sentando nele e separo meus lábios para o olhar. Eu estava tão rendida pelo jeito que ele me olhava e me tocava, o jeito que ele me conquistou com seu jeito cafajeste e o jeito que ele era meu primeiro e último pensamento do dia.

— Nathan, eu estou me apaixonando por você. — digo sem pensar e séria. Não sabia qual seria a reação dele é nem se era recíproco.

Ele me encarou por três segundos e depois abriu um dos maiores sorrisos que eu já vi, juntando nossos lábios numa espécie de explosão de selinhos.

— Eu também estou, Rosemary Lindsay Grier. Eu estou me apaixonando por você. — ele disse eu fiquei surpresa ao ele saber meu primeiro nome, mas não deixei de sorrir.

— Lembra do que eu falei na sala de limpeza sobre aquilo não acontecer mais? Então, vamos deixar pra lá, o que acha? — dou um sorriso amarelo e o sinto inverter as posições ficando por cima de mim e sussurrar no meu ouvido com a sua voz rouca:

— Dessa vez, eu fico no comando.

E isso foi o suficiente para deixar minha calcinha úmida.

Ele deu beijos em meu pescoço, enquanto eu sentia a ponta de seus dedos no meu cropped branco, o puxando para cima e com a minha ajuda logo eu estava livre daquele tecido. Ele fez o mesmo mesmo com meu short jeans, me deixando apenas com a minha lingerie branca de renda.

E assim, ele me tinha embaixo do seu corpo totalmente vulnerável.

— Você é perfeita. — ele disse, olhando em meus olhos e eu sorrio, o puxando para um beijo enquanto levava minhas mãos para a barra da sua camiseta branca e a jogava longe, assim como sua calça moletom que em segundos não estava mais na minha visão e sim, um belo volume na sua cueca box.

— Você não é perfeito e isso é o que eu mais gosto em você. — disse e ele sorriu, beijando meus lábios o qual eu correspondi com desejo.

Puxei sua cueca box para baixo e senti ele levar sua mão por dentro da minha calcinha e passa seu dedo pela minha entrada, me fazendo arfar.

— Nate... — choramingo de prazer e olho em seus olhos os quais estavam mais escuros e eu via a luxúria neles — Acaba logo com isso...

E assim com meu pedido, ele puxou minha calcinha para baixo e penetrou seu membro em mim me fazendo segurar fortemente os lençóis e soltar um gemido. Ele começou os movimentos ligeiros de vai e vem, me fazendo morder os lábios e arquear minhas costas.

Aquilo estava tão bom que eu pedi por mais e ele me beijou novamente e assim acelerou os movimentos cada vez mais, o que me fez gemer alto contra seus lábios e arquear minhas costas novamente. Entrelacei minhas pernas em torno de seu quadril, na tentativa de juntar ainda mais nossos corpos e senti sua correntinha batendo no meu rosto e poucos minutos depois, senti a anestesia pós orgasmo.

Sorri ao ver ele deitar ao meu lado, exausto e ofegante. Seu cabelo grudava na sua testa e ele me olhava com um brilho nos olhos. Me deitei em seu peito, fazendo carinho ali e o sentir fazer o mesmo no meu cabelo.

Era impossível não sorrir com aquilo.

𝗕𝗔𝗗 𝗕𝗢𝗬, maloley [✓]Onde histórias criam vida. Descubra agora