(+18)
Leonardo é daquele tipo de homem que deveria vir com uma placa vermelha com grandes letras brancas : CAFAJESTE. Uma espécie de alerta para todas as mulheres que tivessem o azar de cruzar com ele.
Talvez eu já devesse desconfiar daquele sorriso...
Boa tarde minhas malévolas lindas <3 Vamos de novidade? Espero que gostem <3 Não esqueçam de me contar o que acharam do prólogo nos comentários, é muuuito importante para mim saber o que estão achando da história.
Boa leitura!
PRÓLOGO
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
5 da manhã – Segunda feira ... Leonardo
Acordo com mechas da ruiva nua espalhadas no meu peito ela percebe quando me mexo e tentando me desvencilhar das duas. A loira dá um gemidinho e se aninha mais em meu peito. Que inferno essa mania irritante que as mulheres tem de quererem dormir agarradas depois da trepada. Isso só pode ser uma tentativa de fazer o cara ficar até o dia seguinte.
Olho para o reflexo do espelho sobre a cama do quarto de motel, a loira aninhada em meu braço direito, como se chama mesmo? Kelly? Nelly? Olhei para a ruiva tentando me lembrar de mais alguma informação, caso elas acordassem e enquanto eu estava prestes a dar no pé. Não dava para chamar as duas por apelidos genéricos como gostosa e safada. Tirei o braço esquerdo primeiro e a ruiva deu um resmungou algum protesto mas voltou a dormir. Repeti o movimento e me livrei da outra que ainda me prendia. Essa estava mais difícil. Tinha o braço atirado sobre o meu peito, a perna jogada sobre as minhas.
— Ah... Léo... — a loira murmurou com uma voz sexy e deu um sorrisinho sacana.
Devia estar sonhando com puta rodada de sexo que eu tinha dado as duas na noite anterior.
Me esgueirei e saí do meio das duas mulheres nuas. Recolhi minhas roupas e fui até o banheiro. Era melhor que eu tomasse banho no motel mesmo. Tomei uma ducha rápida, enquanto me seco dou uma espiada em direção da cama. As duas ainda dormindo na mesma posição.
Visto a cueca boxer e em seguida a calça. Por último a camisa.
— Puta que pariu — praguejo baixo quando percebo na imagem refletida no espelho alguns arranhões.
Me veio o flash de horas atrás quando as marcas haviam sido deixadas. O quarto sendo preenchido por gritos de prazer enquanto eu socava com força no rabo da ruiva e a loira se masturbava ao meu lado com uma mão e me arranhava com a outra.
Na hora eu nem liguei para os arranhões que vinham do pescoço até o meio do peito, mas aquela merda ficava avista mesmo como todos os botões da camisa bem fechados e o colarinho bem arrumado. Isso vai ser um problema.
Pego meus sapatos e o celular que está perto dos pés da ruiva. Enfio no bolso da calça. Desço as escadas e entro no carro estacionado na garagem privativa do quarto.
Eu vinha tantas vezes nesse motel que eu não duvidaria se batizassem essa suíte com meu nome, mas o dinheiro era bem gasto. Um quarto de luxo com hidro dupla, piscina, e uma cama bem grande.
