¶ CAP IV -O ENCONTRO DESTINADO

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A mãe de Elizabeth, Mary Walter, era uma mulher de um coração enorme. Concedeu residencia nas proximidades do casarão à Amália Clyfert em troca dos afazeres de sua casa. Amália entrou em depressão profunda após a morte pós-parto de sua irmã Jenna, já fazem dezessete anos desde que tomou a guarda de seu sobrinho Jack Clyfert, que sempre teve a iniciativa de se esforçar para ajuda-la. Foi convivendo por lá que Jack se aproximara da filha de Mary, Elizabeth. Mas, por mais que a amasse, sabia bem que aquele era uma paixão improvável.

Jack era apaixonado pela arte. Vendia suas obras e poesias no centro de Avalence. Desenhara quaisquer seja o rosto ou a paisagem. Adorava recitar poesias, pois era na sua escrita em que ele expunhava seus mais duros sentimentos. Ganhava pouco, mas era o suficiente para pousar alimento na mesa. E após aquela tardia conversa pela manhã com Elizabeth, no café, íra para a movimentada calçada incitar os seus versos.

_Moça, tenho um poema que tenho certeza que adorara, pois destacara o quanto vós és bela. Gostaria de ouvir?

Jack tinha suas cartas certeiras. E uma delas era a sua beleza, que atraira seja a mais nobre dama. Ele recitava com um tom tão verdadeiro, que agradara ao ponto das moças de Avalence, pagarem por até três de suas citações.

Foi quando uma imagem o destraira. Em um único toque de visão, algo o envolveu mais do que as citações de suas melodias, um olhar seduzente e um sorriso contagiador estrelou sobre o outro lado da rua.

Por algum motivo, ela parecia sem rumo, perdida. Passara admirando o vitrô das lojarias. Utilizara um vestido tão fino e delicado que de cara, Jack percebeu que ela não pertencia aquele lugar.

De repente, dois homens acercaram, parecendo oferecer alguma oferta. Jack já tinha sido alertado sobre a existência dos abusadores de Avalence. Geralmente se aproveitavam das mulheres que não conheciam o local de cabo a rabo, e as conduzia para um rumo isolado. Ele desconfiara. Foi quando vira um dos homens apertando o braço da garota violentamente e forçando-a segui-los. Jack rapidamente guardara os folhetos por dentro de sua vestimenta e correra atrás da jovem.

_Eí, exijo que soltem-na!

_Eu não tenho a mínima ideia de quem sejam vocês! Me larga!

Aquela gritaria havia chamado a atenção de todas as pessoas que passavam em volta. Os dois homens, que já eram bem velhos, já tinham experiência em improvisar conversas esfarrapadas e bem convincentes.

_Ela é a minha filha. Ela só está dizendo isso para confundi-lo. Queria fugir de casa, oras essa. Agora se nos der licença, isso é negócio de família.

Jack rira debochando. Tinha experiência daquele tipo de papo furado. Também era um jovem com uma imaginação fértil e foi olhando para o colar da garota que tinha o nome "Carollyne" que com as suas idéias fictícias, espontaneamente soltou um golpe no golpeador.

_Como Carollyne pode ser tua filha se ela é a minha noiva? É melhor solta-la, ou terei que denuncia-los por agirem como homens sem honra.

Os homens ligeiramente viraram-se um para o outro, ambos trêmulos. Sabiam que se o conto fosse real poderiam ser apedrejados ali mesmo pelo crime de abuso à uma mulher comprometida. E o maldito daquele adolescente já havia chamado atenção suficiente.

Carollyne não exitou para entrar no plano de Jack.

_Sim, ele é meu noivo! Agora soltem-me já!

Os homens soltaram-na. "Infelizmente a confundimos. Peço mil perdões". Jack acenou com a cabeça para os homens.

Carollyne rapidamente fora correndo e dera um forte abraço em Jack, não só para mostrar veracidade na história como forma de agradecimento.

_Está tudo bem, donzela.
Ele rapidamente susurrara para ela, olhando profundamente nos olhos da bela moça. Aquelas palavras...aquele jeito de falar...aquele olhar...Carollyne nunca se sentira tão segura antes. Constantemente, Jack pôs o seu braço direito por volta do pescoço dela.
_Confia em mim?

_Confio.
E os dois seguiram os passos disfarçadamente sem olhar para trás.

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Jack Clyfert (Cole Sprouse)

Carollyne Beckster (Nina Dobrev)

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De Seu Amor, JackOnde histórias criam vida. Descubra agora