De volta a mansão

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Aviso: esse capítulo contém cenas de sexo e palavras impróprias a menores de 18 anos leia por sua conta e risco.

Não demorou mais do que uns 15 minutos para chegar assim que avistamos a mansão, mas antes de entrarmos o baixinho nos parou.

- Olha tem uma coisa muito estranha rolando aqui, eu acho que deveríamos investigar primeiro e não sair transando com os empregados. Diz ele olhando para mim.
- Haha, está bem baixinho vamos investigar... Más eu vou me divertir sim, quer você queira ou não, acha que vou perder uma dessas. Digo arrumando meu cabelo.
- Certo, vamos casa um tentar encontrar algo.
- Mais uma coisa, vamos mentir para a véia, vamos falar que matamos os pássaros para ver qual será sua reação. Termina o anão

Assim que entramos na no jardim avisto o jardineiro, nossa agora aquele gostoso não me escapa e quando vamos passar por ele eu paro e vou em sua direção.

- Oi gato, então... Já falei com a sua cafetina, será que podemos?
Ele me dá um sorriso malicioso e eu adoro esse olhar, já fico excitado então ele diz:
- Dona Vecna me falou de você, e que seremos três certo?
Apenas aceno que sim com a cabeça e pego em sua mão o levando para dentro. E tinha que ter um estraga prazer né.
- O diabinho não esquece das nossas obrigações em. Diz Torvi mas eu apenas a ignoro e continuo andando com ele, assim que entramos eu olho para Vecna que esta sentada em uma poltrona lendo um livro no qual não consigo identificar qual é e digo:
- Está feito querida, acabamos com os penosos, agora quero oque me prometeu.
- Que ótima notícia, fico feliz em saber e não se preocupe já vou providenciar.
Ela bate palmas e o mordomo vem em sua direção então ela da um sinal para ele chamar a cozinheira e em instantes ela vem toda suadinha com aquele uniforme bem curtinho de cozinheira safada, minha calça da sinal então os dois me levam ao segundo andar e entramos em um quarto que me disseram ser especial, quando olho ao redor vejo vários brinquedinhos pendurados nas paredes então assim que o jardineiro fecha a porta eu vou para cima dele e começo a o beijar, em seguida vou beijando seu pescoço e começo a tirar suas roupas nessa hora a mulher vem por trás já sem roupas, pois já havia tirado e começa a tirar as minhas.

Primeiro a camisa depois abaixa minha calça eu a ajudo acabando de tirar tudo então jogo o cara na cama e subo em cima dele, vou beijando e chupando seu corpo todo, passando a língua por seus peitos depois descendo em seu abdomen e nessa hora sinto seu corpo tremer de prazer, então desço mais um pouco e começo a chupar seu pênis, ele entao começa a gemer de prazer e eu vou colocando ele todinho na boca,
fui chupando todo, lambendo toda a sua extensão, da cabeça até a base. Enquanto isso giro o meu dedo em volta do seu ânus, Depois desço minha lingua e lambo aquela região, deixando tudo bem molhado. Ele geme e abro mais suas pernas, me afastando para poder penetra-lo, vou colocando bem devagar sentindo cada parte dele para dentro, ele geme alto e eu adoro aquilo enquanto eu vou socando bem fundo a mulher vem de frente para mim então eu chupo seus seios que por sinal são bem durinhos depois começo a beijar sua boca, vou aumentando as estocadas e o jardineiro aumenta os gemidos até que ele goza e seus gemidos só me dão mais tesão então parto para cima da mulher, também a deixo com as pernas erguidas mas dessa vez pego um dos brinquedinhos que esta pendurado na parede, vou chupando sua bucetinha enquanto enfio o dedo em seu cu ela também geme de prazer, quando começo a estimular seu clitóris com a língua depois vou descendo a língua até a região do seu ânus e enquanto passo a língua nele vou colocando o pênis de borracha em sua vagina ela aumenta o tom dos gemidos.

Nessa hora a chamo para cavalgar em cima de mim e ela obedece, "-Isso aí putinha, cavalga gostoso em cima do seu homem vai" ela vai cavalgando e eu vou dando tapas em sua bunda, decido usar o brinquedinho novamente dessa vez enfiando atrás enquanto ela cavalga, tudo isso é muito gostoso e nao resisto a soltar uns gemidos também, troco de posição e dessa vez a coloco de quatro e vou socando com força e ela indo a loucura, nessa hora o jardineiro já começa a se trocar e sai do quarto ficando só eu e ela.
- Quero amarrar a minha putinha.
Digo isso saindo de cima dela e indo pegar uma corda e um chicote que estavam pendurados junto com alguns penis de bocharra de todos os tamanhos.
- Faz oque quiser comigo, sou toda sua.
Era oque faltava para eu amarrar suas mãos na cama a deixando de barriga para cima, depois pego o chicote e dou lhe umas chicotadas na coxa e ela geme como se sentisse prazer, eu subi em cima dela novamente a deixando na posição de frango assado e enfiando meu pau na sua vagina toda molhadinha, ela volta a gemer alto e eu aumento o ritmo da socada enquanto vou lhe dando umas mordidas no pescoço e chupando seus peitos, ela começa a gozar e geme muito alto, eu em seguida gozo também e nessa hora dou uns gemidos ao mesmo tom que ela, nós dois gozando e nossos corpos totalmente suados, que delícia de sexo foi esse.

- Ótimo bebê agora me solta. Diz ela
- Acho que não. Ainda não terminamos, tem uma coisa muito estranha por aqui.
Pego minha adaga na minha bolsa e coloco em seu pescoço, ela fica apavorada.
- Não grita putinha ou eu rasgo a sua garganta, agora me fala oque está acontecendo aqui, quem são vocês e oque fazem no meio do nada?
- Por favor não me machuque eu não sei de nada.
- Não minta para mim não caio nessa, Por que diabos teria uma casa de prostituição no meio do nada?
Torvi e Oskar entram na quarto e nos vê pelados.
- Puta merda que visão do interno. Fala o anão se virando enquanto Torvi nos encara.
- você sabe que isso não me ofende né baixinho, afinal eu vim de lá, mas é mesmo você não sabe nada sobre mim então por que me atrapalha, vocês queriam descobrir não é? Então... Estou fazendo isso.
Saio de cima dela e começo a me vestir, depois o anão volta a olhar para nós e fala:
- Mas não é assim que irá descobrir né.
- Eu tenho meus meios. Digo me levantando e olhando para a prostituta.
- Olha não descobrimos nada ainda e ela disse alguma coisa? Pergunta Torvi com os braços cruzados
- Não, ela realmente parece não saber nada.
- Isso é oque vamos descobrir, eu também tenho meus meios. Diz o anão apontando o dedo para ela e pronunciando algumas palavras.
- O que foi isso? Pergunto
- Magia, e a partir de agora ela não poderá mentir então nos diga a verdade, quem são vocês? Fala o anão.
- Eu já disse, eu trabalho aqui faz anos não sei de nada, só sei que faz muito tempo que não recebemos mais ninguém aqui e vocês são os primeiros em anos. Diz a puta ainda aterrorizada e com os olhos cheios de lágrima.
- Ótimo, voltamos a estaca zero e agora oque vamos fazer com ela. Falo me sentando na cama
- Se a Vecna descobrir? Fala Torvi.
- Foda-se okay, nao vamos deixar provas, a começar por você queridinha. Coloco a mão na cabeça da puta e digo as palavras:

" отсега нататък те проклинах с лудост и безумие и това доминира ума ти, че лудостта е част от теб. "

Nessa hora aparece uma coroa de espinhos em volta de sua cabeça e seus olhos ficam brancos. ELA ESTA LOUCA.
A solto e ela sai correndo para baixo empurrando Torvi e Oskar.

- O que você fez com ela? Pergunta Torvi
- Eu eliminei as provas, ela não irá nos entregar, pois está louca.
- Cara não precisava fazer isso com ela. Fala o anão.
- Me poupe nanico, eu faço oque eu quero e eu quis fazer isso.

Nessa hora ouvimos um barulho enorme vindo lá de baixo então fomos ver oque era e assim que começamos a descer as escadas vimos a sala de jantar com a mesa virada, as cadeiras todas jogadas e alguns objetos usados de enfeite estavam quebrados.

- Mandou bem. Disse Oskar e eu só observo
No canto da sala estava dona Vecna com um arranhão em seu rosto e descabelada como se tivesse sido atacada oque obviamente foi isso mesmo que aconteceu, em seguida começamos a ouvir um barulho na cozinha.
- Nossa oque aconteceu aqui, você quer ajuda? Pergunta Torvi.
- Não, não cheguem perto de mim, foram vocês nao foram? Nossa querida Amara estava bem agora a pouco e olha como está agora, LOUCA.
- Está bem, confesso, minha culpa vovó. Levanto a mão depois de dizer. E em seguida faço uma bola de fogo em minha mão que está erguida.
- Maldição, socorrooo, fujam todos. Diz a Vecna correndo para as portas dos fundos.
A essa hora já nos encontramos no meio da sala de jantar destruída.
- oque você fez? Diz o anão vindo para cima de mim com seu martelo, mas é interrompido por Torvi que entra na frente.
- Não Oskar, não vale apena, já está feito.
-Isso aí anão, fica de boa eu vou atrás dela seu cagão.
Vou andando bem calmamente até a porta dos fundos e Torvi decide vir comigo, acho que ela quer se certificar que eu não irá fazer mais nada. Assim que abro a porta vejo o por do Sol e três cachorros pulam em cima de mim e me derrubam, sinto suas mordidas e minha pele sendo rasgada, que mordida mais dolorosa essa, mas Torvi recua e lança uma uma onde de choque nos cães que caem mortos e eu a essa altura já estava incapaz de me levantar sozinho então Torvi se abaixa ao meu lado e me senta em seu colo. Não demorou a anão chega mas sem dizer nada. O sol se põe e de repente começo a sentir muito sono e vejo o anão cair em sono profundo e em seguida vejo que Torvi também dorme e por último vou apagando aos poucos, mas antes de apagar completamente vejo uma luz vindo do Norte como uma onda de energia e assim que ela chega perco a consciência e durmo também.

Tiefling: uma aventura DemoníacaOnde histórias criam vida. Descubra agora