Um amor que nunca deixará de existir

O encontro - parte 1

Depois de se acomodar em seu novo apartamento, Jenny sai dali, para tomar um ar. Depois de um tempo, ela é deparada por Edward novamente, que aparece atrás da mesma

Edward: Olá, senhorita. Um lindo dia, não é mesmo?

Como Edward apareceu de repente, Jenny dá um pulinho de susto.

Jenny: Ah! Não me assuste desse jeito!

Edward: Opa, heheh! Acalme-se, senhorita Watson.

Edward abraça a mesma, para que ela pudesse se acalmar do susto repentino de Edward.

Jenny: Eu estou bem, sério, Edward. Aliás, o que faz aqui? Está me seguindo?

Edward: Claro que não. Também saí para tomar um pouquinho de ar. Posso lhe fazer companhia?

Jenny: Não é necessário, mas já que insiste...

Jenny Watson era uma jovem bastante reservada, não querendo atrapalhar ninguém, mas Edward foi o primeiro a quebrar essa linha.

Edward: Que tal tomarmos um café? Eu insisto.

Jenny: Você não me conhece direito, e me pede para ir tomar um café?

Edward: Estou disposto a fazer amizades novas.

Edward sorriu para Jenny, em sinal de amizade.

Jenny: Tudo bem, então.

Edward: Por aqui.

Edward estende sua mão para Jenny, e a mesma o segura. Após isso, ambos começam a andar de mãos dadas à uma cafeteria.

Depois de 6 minutos de caminhada, ambos chegam em uma cafeteria grande. Se sentam no mesmo lugar, e e os mesmos trocam olhares por um momento. Um silêncio acabou surgindo entre os dois, mas logo, Edward quebra esse silêncio.

Edward: Então, de que país você veio mesmo?

Perguntou isto, mas não se lembrava da resposta.

Jenny: Eu vim da Argentina.

Edward: Tem religião?

Jenny: Sou católica.

Edward: Oh. Certo.

Edward chama o garçom logo depois, e pede um café sem muito açúcar, pois estava à beira da diabete.

Garçom: E a senhorita, o que deseja?

Jenny: Eu... vou querer um café sem açúcar, por favor. É que não quero pedir muito.

Edward: Deixa disso, senhorita Watson. É por minha conta.

Garçom: Trarei seus cafés.

O garçom se virou e foi caminhando até o balcão.

Jenny e Edward ficam em silêncio por alguns instantes.

Jenny: Então... senhor...?

Edward: Me chame de senhor Edson, se preferir. Se não, me chame de Edward.

Jenny: Não sou acostumada a chamar o primeiro nome de alguém, me perdoe.

Edward: Lhe entendo perfeitamente, senhorita.

Jenny: Obrigada.

Outro momento de silêncio emerge-se entre os dois. Mais uma vez, Edward quebra esse silêncio.

Edward: Perdoe-me a pergunta, mas você estava casada, ou namorando... na Argentina?

Jenny fica sem jeito, mas logo responde:

Jenny: Eu estava prestes a casar, mas pedi para cancelar o casamento, e saí de lá. E não se preocupe, você é curioso.

Jenny solta uma risadinha baixa.

Edward: Já eu, nunca namorei na vida.

Jenny: Não?

Edward: Não.

"Como pode um rapaz lindo e gentil como Edward Edson, nunca namorar?", pensou isso, Jenny.

Jenny: Mas você nunca teve um relacionamento com uma mulher, antes?

Edward: Nunquinha.

Jenny: Ahh...

O garçom volta com uma badeja com duas xícaras de cafe, como ambos pediram.

Os dois pegam seu café pedido, e o toma em pequenos goles.

A parte 1 deste capítulo termina aqui.