Vamos ver o que vocês acham dessa fic.
Se ninguém comentar ou curtir, ou seja flodar, ela nunca existiu e eu excluo ela e finjo demência.Espero que gostem essa fic é escrita desde 2013 e estava perdida no meu pc. Só dei uma revisada e arrumada em alguns detalhes.
Comentem!
Já era tarde quando Sherlock abriu os olhos e viu que a noite já havia raiado, mais um dia chegava ao fim e ele estava imerso na total apatia. Havia dias que eles estava assim, largado no sofá.
Em seus braços adesivos de nicotina cobriam cada centímetro de sua pele, porém, já não adiantavam mais. Não havia novos casos e os que surgiam não lhe interessavam, Sherlock queria desafios, precisava sentir a adrenalina correr por suas veias, sua mente clamava por alguma agitação, mas parecia que Londres se tornara um local pacífico e sem crimes.
— Precisa ter alguma coisa! – Levantou-se rapidamente.
— Sherlock! – A voz masculina o chamou, tirando-o da direção que seguia.
— O que quer aqui, Mycroft? – O descontentamento era evidente, Sherlock, apesar do tédio que o consumia, preferia a solidão frustrante, a ter que lidar com qualquer outro ser humano. Na verdade, com alguns seres humanos.
— Confirmar se ainda caminha sobre está terra. – Enquanto adentrava o apartamento, observava o cômodo bagunçado, sujo e fedido. – Por Deus, irmão, pode, pelo menos, tomar um banho?
— Agora que já teve a confirmação de que ainda caminho na agonia da minha existência, pode ir. – Apontou para porta, ignorando o comentário do irmão.
— Não seja rude, Sherlock. – Repreendeu o irmão e sentou-se no sofá. – Tenho algo que lhe pode ser muito interessante. – O segurança que acompanhava Mycroft, entregou-lhe o arquivo. – Pode ir. – Dispensando sua escolta, Mycroft voltou seu olhar para Sherlock.
— O quê quer? – Estava sem paciência. Toda aquela inatividade de seu cérebro lhe deixava mal-humorado.
— Sei que tem sido bem tedioso para você nos últimos meses e ...
— Vá direto ao ponto, Mycroft. – Queria objetividade.
— Ok! – Mycroft colocou o arquivo em cima da mesa de centro, em frente ao sofá onde estava sentado e esperou Sherlock, que se encontrava parado a porta da cozinha, voltar para pegá-lo, obrigando-o a se aproximar. – Preciso de uma investigação completa sobre essa pessoa. Amelia...
— ... Bennett, investigadora da Scotland Yard... – Completou, fingindo não saber de quem se tratava.
— Não precisa fingir que não sabe quem é. – o Holmes mais velho achou graça da fraca interpretação de seu irmão. – Vim até você por que preciso da sua ajuda. – Confessou.
— E por que precisa que eu a investigue?
— Ela é cotada para assumir um cargo importante em uma agência de segurança internacional e precisamos atestar sua competência. – A explicação foi vaga.
— Mesmo depois de tantos anos de bom trabalho, há quem desconfie da competência dela? Pela rainha, a mulher foi a Guerra por esse país. – Sherlock lia o arquivo e não percebeu a surpresa de Mycroft ao ouvi-lo elogiar a mulher. – Machismo ou xenofobia?
— Qualquer pessoa cotada para o cargo para o qual a estão considerando, precisa de um dossiê completo. – Explicou.
— Acham que ela pode ser uma espiã? – Sherlock riu. Conhecendo Amy, sabia que era impossível que ela fosse uma espiã. Sua lealdade era o que mais se destacava.
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Amy's fate - SHERLOCK HOLMES FANFIC PORT
AdventureEla o ama incondicionalmente, porém está em seu limite. Lidar com Sherlock nunca foi um problema, mas, de repente, parece não valer mais a pena. Para o seu desespero ela se reencontra com pessoas que conhecem o seu passado e se vê força em fazer uma...