Atualização 30/07
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Mais um pra comprar o perdão de vocês!
Um mês depois
Um mês depois
– Bom dia, Bennett. – Sentando–se à mesa da cafeteria, Amy retirou seus óculos e acendeu um cigarro. Ela e Phil se encontravam a cada dois dias em diferentes locais da cidade.
– Bom dia, Coulson. – Pedindo um café, Amy espera usar aquele encontro como um momento de descanso. O último mês estava agitado, ela e Mycroft estavam envolvidos com muitos casos e ameaças terroristas. Ela estava exausta.
– Noite difícil? – Percebendo o cansaço da agente, Phil estava preocupado com Amy.
– Acrescente um 's' em noite... Não, melhor, troque noite, por mês e você entenderá. – Bebericando o café que a atendente havia trazido, Amy suspirou.
– Você sabe que privação de sono não faz bem aos seus poderes. – Coulson disse e viu quando Amy se engasgou com o café.
– Perdão? – Espantada, Amy não esperava por aquilo.
– Pouco sono atrapalha nossos reflexos e, com a sua linha de trabalho, você precisa estar atenta. – Coulson explicou, fingindo não haver mal entendido no que havia dito.
– Ah, claro, meus reflexos. – Amy sabia do que ele estava falando, mas eles fingiam que o elefante não estava na sala.
– Isso pode ser até um problema para sua recuperação, caso se machuque. – Completou e ele havia chegado ao ponto que precisava.
– Sabe, Phil, o que eu mais gosto nessa nossa relação de trabalho, é que você não toca em assuntos desconfortáveis. – Comentou. – E eu gostaria que ela permanecesse assim. – Ela disse séria.
– Como quiser, agente Bennett. – Coulson já havia notado a mudança de comportamento de Amelia nas poucas semanas de contato direto. Ela sorria menos e parecia não se importar com o que estava ao seu redor. Apática.
– Romanoff reportou algumas aparições de Thor no apartamento de Jane à noite, mas nada além disso. – Contou. Ela bebia seu café e traga seu cigarro.
– Podemos esperar um bebê para daqui a nove meses? - Amy brincou. Já mais relaxada do que momentos antes.
– Espero que não, não precisamos de mais essa questão para nos preocupar. – Coulson espera ardentemente que estivesse lembrando de usar camisinha.
– Você já viu o homem? Meu amor, eu esqueceria tudo se ele estivesse nu na minha frente, até nas implicações que uma criança, filha de uma Deus Asgardiano, poderia ter. – Amy se sentia confortável para falar daquela forma perto de Coulson. Ele gostava que ela se sentisse assim, era bom vê-la sorrindo e mais relaxada.
– Eu não gostaria de pensar como seria um filho entre você e um Deus Asgardiano. Meu coração não aguentaria tanta emoção. Riu.
– Aposto que seriam lindos e te chamaria para ser o padrinho.
-– Não, obrigado.
– Selving? – Mudando de assunto, o tempo do encontro estava quase no fim.
– Nada fora do comum. – Dando de ombros ela bebericou seu café. – Clint disse estar bem entediado. Daqui a dois dias nos encontramos. Até mais, Coulson.
– Até, Amy!
Caminhando para seu carro, Amy sentiu que alguém a estava seguindo e ela não precisava olhar para saber quem era e não podia evitar a irritação que aquilo que causava. O bom humor de segundos atrás estava arruinado. Ela estava se esforçando para se manter longe, mas parecia que ele ainda não tinha compreendido.
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Amy's fate - SHERLOCK HOLMES FANFIC PORT
AdventureEla o ama incondicionalmente, porém está em seu limite. Lidar com Sherlock nunca foi um problema, mas, de repente, parece não valer mais a pena. Para o seu desespero ela se reencontra com pessoas que conhecem o seu passado e se vê força em fazer uma...