《Capítulo 8°: A fuga》

117 8 0
                                    

Tokyo P.O.V

Flashback on

- Eu tenho uma dúvida Professor.- Falou Rio.- Como vamos sair de lá?
- Por um túnel.- respondeu ele.
- Esse é o seu plano? A polícia vai sacar em dois minutos. - Falou Denver.
- Com certeza.- Falou Moscou tomando um gole de cerveja.
- Olha, essa é a casa da moeda da Espanha vista de cima.- Falou desenhando na mesa.
- Assim que entrarem vocês vão fazer os reféns cavarem bem aqui, no porão das caldeiras, fica 13 metros de distância do esgoto.
- 13 metros?- Perguntou Moscou e o professor confirmou. - A essa altura qualquer GPR vê a gente, não é?
- É verdade, por isso vão pensar que vamos fugir por aqui.
- Mas, não vamos fugir por ai, não?- Perguntou Moscou e o professor me olhou e sorriu.
- Não. - Falou ele.- Vamos sair por outro túnel, um túnel que eles não podem ver.
Porque fica a 26 metros de qualquer outro canal de saniamento e principalmente porque ele já foi feito, só temos que chegar até aqui pela caixa forte número 3.                    - Quem fez esse túnel? - Perguntei.
- Eu mandei fazer a 5 anos.- Falou o professor.
- Não.- Falou Nairóbi confusa.
- Quando vocês chegarem nesse túnel aqui vão encontrar 486 metros já cavados até o angar, que já deixei preparado.
- Nossa, agora eu tiro o meu chapéu cara.- Falou a Nairobi.
- E a calcinha.- Falou Rio.
- E as caixas fortes, também tem blindagem de aços...não tem?- Perguntou Moscou.
- Tem sim, tem uma cama de aço e uma de concreto armado.
Então, não podemos usar britadeira, tem que ser na mão, um maçarico de corte. - Falou o Professor.
- Quantos metros?
- 16 centímetros de aço, 80 centímetros de concreto armado e finalmente terra. 6,7 metros no total.
- Cacete.- Falou Denver.
- E quanto demora pra fazer esse buraco?- Perguntou Helsinki
- 10 a 12 dias.- Falou Moscou.
- É o tempo que estaremos lá dentro, com os 200 milhões de euros impressos por dia.-Falou Berlim sorrindo.
- É isso ai.- Falou Rio e nós brindamos sorrindo.

Flashback off

No salão principal o Arturo estava pedindo algo para o Helsinki e eu fui ver o que era.

- O que foi Helsinki?
- O Arturo tá pedindo para ver a Mônica. - Respondeu Helsinki.
- Eu estou com saudades dela e preciso vê-la. - Falou Arturo.
- Helsinki vem com a gente, pede pro seu primo tomar conta dos reféns.

Helsinki, Arturo e eu fomos em direção a caixa forte onde estava Mônica, quando nos aproximamos começamos a ouvir alguns gemidos.

- Essa é a sua mulher? - Perguntou Helsinki.
- Não, a Mônica não é tão escandalosa, deve ser uma das suas companheiras. - Falou Arturo.

Helsinki abriu a porta e vimos a Mônica trasando com Denver.

- Cacete.- Falou Denver se virando pra gente.- O que vocês estão fazendo aqui? - Perguntou enquanto Helsinki e eu começamos a rir, Arturo estava paralisado na porta e não tinha reação alguma.
- O que tá acontecendo, Mônica? Esse animal tava estrupando você?- Perguntou Arturo.
- Não tem nada de estupro, Arturo, para de falar besteira.- Falou Mônica enquanto se vestia.
- Para de rir poha. - Falou Denver.
- Ponha a roupa e sai daqui. - Falou Arturo.
- Que?- Perguntou Mônica.
- Ponha a roupa e sai daqui, por favor. - Falou Arturo.
- Não vem com essa, Arturzinho, resolve na conversa.- Falou Denver.
- Tira ela daqui.- Falou Arturo novamente.

Peguei Mônica pelo braço e falei. - Que Deus te proteja Arturo. - Sai dali com ela e Helsinki.

Denver P.O.V

- Cuidado artuzinho pra não se machucar. - Falei.
- A MONICA TÁ GRAVIDA DE MIM E EU ACHO QUE MEU FILHO NÃO ACHA INTERESSANTE VOCÊ APARECER ASSIM DO NADA E COMEÇAR...- Gritou Arturo e tentou me acertar outra vez.

Eu o acerto e o jogo contra a parede. Arturo pega algumas cédulas e jogar em mim me distraindo, logo depois me acerta com uma tesoura. Eu agonizo de dor mas consigo arranco a tesoura das minhas costas.

- Você tentou me matar com uma tesoura de ponta redonda artuzinho? - Perguntei puto de raiva.

- Você tentou me matar com uma tesoura de ponta redonda artuzinho? - Perguntei puto de raiva

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- me perdoa, me perdoa. - implora Arturo.
- ME DÁ UM PUTO MOTIVO PRA EU NÃO ESTOURAR SUA CABEÇA, FILHO DA PUTA. - Gritei.
- Eles estão fugindo, 16 reféns. - Falou Arturo.
- Além de burro é x9. - Falei.

Começei a correr em direção a sala dos telefones o mais rápido que pude.

- O que foi? - perguntou Rio
- 16 reféns estão fugindo. - Falei entregando uma arma a ele.
- MERDA. - Gritou ele.

Ouvimos um barulho de explosão e fomos em direção ao barulho. Os reféns já haviam fugido e tinha um enorme buraco na porta. Pegamos algumas coisas e começamos a fechar a porta, mas os policiais começaram a atirar.

 Pegamos algumas coisas e começamos a fechar a porta, mas os policiais começaram a atirar

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


 Nós não conseguimos segurar a porta e a Veneza estava no meio do tiroteio, o Berlim nem pensou, se jogou pra cima dela a derrubando no chão mas sendo acertado pelos tiros

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Nós não conseguimos segurar a porta e a Veneza estava no meio do tiroteio, o Berlim nem pensou, se jogou pra cima dela a derrubando no chão mas sendo acertado pelos tiros.

- BERLIM!!! - Gritou Barcelona desesperado.-Vamos cobrir eles dois, atenção, 3...2..1..FOGOOO!

A Veneza começou a puxar o Berlim.

- Veneza como ele tá? - perguntou Barcelona.
- levou três tiros no colete e um no braço, ele tá bem. - Respondeu ela.
- ELES VÃO ENTRAR. - Gritei.
- NÃO VÃO NÃO. - Gritou Tokyo.

Os polícias estavam prontos para invadir, quando Tokyo pegou a metralhadora, e fez eles recuarem.

Os polícias estavam prontos para invadir, quando Tokyo pegou a metralhadora, e fez eles recuarem

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Nos dando a chance que precisávamos para fechar o rombo na parede feito pelos reféns.

La casa de papelOnde histórias criam vida. Descubra agora