Mão amiga 🔞

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Preparei o jantar junto com Igor, sempre quando cozinhava com ele por perto dava algum problema. A gente brigava e fazia guerra de comida, até eu ficar bastante agitado e jogar o saco de feijão nele. Foi muito forte, ele teve que sentar para passar a dor.

— Você é muito perverso brincando disso! — ele reclama de dor com a mão no rosto.

— Desculpa. — comecei a ri e passei a mão no rosto dele. — Não foi por querer, que beijinhos para sarar?

— Quero...

Ele choramingou mais um pouco e tirei o avental e sentei no colo dele beijando o local que tinha afetado, dei vários beijinhos onde estaria doendo. Ele me puxou para mais perto apertando minha bunda.

— Onde mais estar doendo para beijar?

— Deixa eu pensar... — Ele apertou mais minha bunda e puxou minha nuca para ficar perto do meu ouvido. — Você estar sentando em algo que estar doendo demais.

— Não me lembro de ter jogado algo para deixar ele doendo... — respondi na mesma intensidade de sua provocação perto dos seus lábios.

— O peso da sua bunda estar machundo meu pobre pau. — Apertei os ombros dele sentindo a língua no meu pescoço.

— Estar pedindo para eu levantar?

— Sim, e para você tirar a bermuda e voltar sentar aqui sem nada.

— Gostei da ideia... então vou... — Perto de levantar ele me puxou novamente para o colo dele e me abraçou beijando, não entendi, ja que ele tinha pedido para levantar. Sentir suas mãos soltar minha bunda e ir para minha bermuda, com força ele rasgou um pedaço do pano. Soltei os lábios dele e passei a mão rindo do que ele tinha feito. — Ainda falta a cueca.  — Logo ele deu conta de rasgar também, foi mais prático por o pano ser muito mais frágil.

— O buraco tá muito pequeno.

— De qual você estar falando?

— Da sua roupa, vou ter que rasgar mais um pouco, certo? — Concordei e assim ele fez com cuidado para não me machuca, depois ele tirou seu pau do bermuda sem muito esforço e me segurou pela cintura, pediu para cospir na mão dele, depois de lubrificar todo seu pau voltou com a mão na minha cintura passando a cabeça em mim. — Agora vou rasgar esse buraco também...

Igor com cuidado colocou a cabeça de uma só vez e meu corpo em resposta desceu todo o que provocou uma certa dor que diminua aos poucos.

— Você não pediu esse. — beijei sua boca para alivar um pouco a dor.

— Por que pediria? Ele não é meu? — sorri envergonhado, logo coloquei a cabeça no pescoço dele escondendo meu rosto. Realmente tinha ficado envergonhado, depois dele acabar de rir me puxou para que eu ficasse frente a frente. — Você ficou com vergonha?

— Um pouco...

— Só por dizer que você é meu?

— Também. — comecei a rebolar no colo dele devagar quando a dor foi embora e sobrou espaço para o prazer. Depois de uns gemidos que fiz ele soltar, apertou minha bunda pedindo para que eu ficasse parado.

— Não lembro de ter pedido para você rebolar.

— Tenho que pedir para rebolar no que é meu?

— Gostei de você falando assim. Então faça o que quiser com seu pau, que eu faço o que quiser com minha bundinha preferida.

Com força ele segurou meu queixo deixando sua marca com um beijo lento e quente, depois apertou minha cintura para que ele desse as coordenadas de como deveria sentar. Lento, e fundo, fazia do jeito que ele gostava e me dava prazer ter sua cabeça fazendo uma gostosa massagem interna dentro de mim.

ENTRE DOIS CORAÇÕES  [ 2/2 ] *não revisadoOnde histórias criam vida. Descubra agora