Não me peça para não tê-lás
Esses são os amores da vida selvagem
Das noites batidas de cerveja
Dos cigarros jamais tragadosAs sextas-feiras maléficas
Provam do seu olhar malicioso
Como pôde me pedir para não cria-lás
Se já estou me encharcando de amor.As expectativas me mantêm vivo
O futuro nos aguarda
Dançarina da morteEu não tenho nada, bailarina
Nem mesmo você, e o que me resta?
Expectativas, nas noites de sábado.
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Eu, por outro eu
PoetryMudanças. É isso que se espera a cada capítulo de "Eu, por outro eu". O amor, a velhice, a dor, perseguição, todos depositados em um só local, prontos para serem devorados. E para o meu eu do futuro, que ele olhe os poemas passados e relembre os sen...