CAPÍTULO NOVE

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Eu estava ficando cego de ódio porém me esforcei para respirar fundo, e me acalmar ao menos um pouco. Jimin ia aprender uma lição, mas eu ainda iria precisar do garoto vivo e não estava a fim de me exaltar demais.

“Eu disse para tirar a porra da roupa, você não me ouviu?” murmurei, com a voz contida e ainda assim firme, ao que o moleque permanecia de boxer.

Praticamente mastigando a parte de dentro de sua bochecha de raiva, ele me encarou ferozmente e abaixara a última peça de roupa pelas pernas se encontrando completamente pelado à minha frente. Analisei-o totalmente.

Pelo pouco que eu podia me lembrar, ele parecia muito pouco com a vadia que lhe deu à luz e menos ainda com seu pai, eu. Era meio baixinho, com a pele levemente bronzeada e tinha um par de mamilos marronzinhos. Sendo os meus e de sua mãe rosados. Ah, e o que isso tinha a ver, afinal de contas?

Revirei os olhos.

Jimin estava em pé em frente a cama, com o rosto irritado, e as mãos quase cobrindo seu pênis. Segurando o cinto nas mãos, analisei o estrago que faria.

"Você é bem pequeno para um Jeon, não?” acusei, apontando com risinho para o seu pau mau coberto pela mão. Devia ter uns doze ou quatorze cm no máximo. Ele se empertigou.

“Não acha que está analisando demais pra alguém que gosta de buceta, não?”

Fechei a cara e o agarrei pelos cabelos até pô-lo de frente aos pés da cama. O menor rangeu os dentes, quando eu o puxei e inclinei a sua cabeça para trás na minha direção, machucando-o.

“Segure firme, ou então irá cair.” Eu avisei, firmando a mão melhor sobre seus cabelos macios e esperando que ele decidisse se me obedeceria ou não.

Quando notei que não iria, apenas dei de ombros e lapeei a primeira cintada em sua bunda.

Imediatamente ele se agarrou à cama.

“Eu diria para você contar, mas como você não está muito a fim de obedecer ao papai, vou deixar isso para lá. Mas ah não se preocupe. Não tenho pressa. A noite é uma criança, não é mesmo?”

Lapeei a segunda vez. Ele deixou um som engasgado escapar, como se não conseguisse mais segurar os gemidos. Não tive pena, deixei a pele descansar por dez segundos e cintei novamente. E outra vez. Desta o relevo do cinto se prostrou belamente na bunda dele.

Larguei seus cabelos e encaixei a mão na curva entre seu pescoço e ombros.

Fitei o traseiro arrebitadinho e rubro, ficando inchado aos poucos.

“Até que você tem um rabo bonito pra um viadinho, ein?”

Lapeei novamente, dessa vez com um pouco mais de força. Ele tremeu, com o corpo se inclinando inteiro e o grito foi abafado pela minha mão — que no mesmo instante, cobriu a sua boca.

Cintei mais uma vez. As suas pernas tremeram e teriam cedido se eu não ouvesse pegado suas mãos e colocado elas novamente na madeira da cama, fazendo ele se segurar mais firme.

“Vamos lá, moleque.” Falei, alisando a pele machucada com a mão quente. O torturando ainda mais. Ele rangeu os dentes e eu me aproximei de sua nuca “Se você pedir desculpas para o papai e jurar obediência para o resto da sua vidinha, eu paro. O que acha, hum?”

Em resposta, ele riu. E simplesmente empinou ainda mais o cu pra mim, o rosto virando a direção do meu para cuspir as palavras:

“Bate mais, papai. Bate. Seja o covarde de merda que você é.”

Irado, segurei-o pelo pescoço e dei-lhe duas palmadas com força.

Ele ganiu e se contorceu, e então eu o soltei, vendo-o cair de joelhos no chão com as mãos segurando a cama.

Eu me afastei, puto de ódio com a sua desobediência. Mas cansado demais a querer continuar aquela palhaçada. O cinto foi jogado ao seu lado, no chão e eu o observei resfolegar por instantes que mais pareceram horas.

“Vou mandar alguém para lhe ajudar a tomar um banho. Cuide das feridas. Vamos partir amanhã de manhã.”

Dito isso, eu me encaminhei para fora de lá. Estou furioso, com ele e comigo mesmo naquele momento. E não iria aguentar vê-lo por um instante a mais naquele momento.

Irado com ele. Por simplesmente não me obedecer e ser insubordinado até o fim. E comigo.

Por perceber que estava duro feito pedra depois de ver o menino apanhar e pedir por mais daquilo.

— 🌿
Eeeeeeeita lasquera!
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⏰ Última atualização: Apr 26, 2020 ⏰

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