Jimin's Point of View
Oh, olá. Aqui é o Jimin, de novo. Você achava que eu seria o bebê obediente do papai, iria correndo com o rabinho entre as pernas ao encontro dele?
Ah, e qual que iria ser a graça disso? Se ele me quer, ele que venha. Estou cansado de ir para lá e para cá sob a vontade dele.
Como todos os dias, levantei de cinco horas da manhã para me ajeitar para o colégio. Sinceramente para quê essa merda? Se não fosse o cachorrinho do papai e mais conhecido como Hoseok, eu só apareceria naquele inferno após o intervalo e olhe lá! Mas o infeliz fica me enchendo o saco, não me deixa em paz então eu prefiro levantar e ir logo de uma vez. Ao menos, lá eu posso me trancar no banheiro com uma menina bonita e chupar a bocetinha dela. Que é? Eu dou e como, não importa quem.
Tomei um banho quentinho, demorei bastante para irritar meu amado babá armado e passei meia hora deitado na cama mexendo nas redes sociais, para poder ir no closet usar meu uniforme. Uma coisinha brega e sem graça cinza e azul escuro. Deixei a gravata frouxa, não pus o colete e vesti uma calça que não fazia parte da farda. Jeans com os rasgos nos joelhos e bastante apertada na bunda. E pus um all-star vermelho.
Por baixo da calça uma meia-arrastão que dava pra notar através dos rasgos nos joelhos. O casaco do terninho que se fodesse, pois, eu que não ia colocar naquele calor dos infernos.
Cheguei na cozinha e encontrei o meu babá engravatado, e com uma camisa social branca, avental preto amarrado na cintura e um sorriso largo no rosto levemente quadrado.
“Que porra é essa agora? Além de ser babá, meu pai ta te fazendo virar um cozinheiro agora, é?†perguntei.
“Sr. Jimin, tenha modos. A mocinha da cozinha teve que ir para o médico, estava com infecção intestinal. E você não pode ficar sem um café da manhã nutritivo, então eu fiz o meu melhor.â€
Um minuto mais tarde, um outro dos homens do meu pai se aproximou.
“Se eu fosse você, não comia isso aà não, Jimin. Vai saber o que ele colocou nessa comida a mando do Chefe.
Era o Taehyung. Diferente de Hoseok, ele era mais liberal e divertido. Eu até gostava dele e seus cabelos castanhos, tão hidratados que brilhavam na luz.“Kim Taehyung, vá procurar alguma coisa para fazer. Em breve o Chefe vai chegar e você aà falando besteira.â€
Meus olhos brilharam.
“Então o glorioso Jeon Jungkook vem mesmo?†indaguei. Eles assentiram. “Uau. Eu não posso esperar por ele em casa hoje?â€
Taehyung abriu a boca, provavelmente para concordar comigo, mas Hoseok falou primeiro.
“É claro que não. Seu pai não ia gostar de saber que você anda faltando aula.â€
“O meu pai se importa tanto com isso quanto com se alienÃgenas são reais.â€
Ele ficou em silêncio, pois nós ambos sabÃamos que era verdade. E foda-se. Não estou aqui para ser o adolescente frustrado pela falta de amor dos pais. Sou muito feliz assim, sou sim.
“Enfim. O motorista já está esperando lá fora como sempre, não é, Hyungs?â€
“Ah, não. Hoje eu mesmo te levo até lá, Jiminie-ssi.†disse Taehyung.
Hoseok o encarou fixamente, mas ele deu de ombros. Há cinco anos o Jung tentava fazê-lo me tratar com algum respeito superior, mas não adiantava. Taehyung não tinha medo da morte e não era um fissurado por submissão a meu pai como o mais velho. Quando o ouvi dizer que me levaria, me animei, porque sabia bem o que ele queria.
Já dentro do carro, eu no banco de trás e ele no de motorista, seguimos em direção a escola. Ficava em uma avenida de um bairro de elite, alguns bons minutos de distância do edifÃcio onde eu morava.
— Como está o seu dia hoje, Sr. Jimin? — perguntou Taehyung, com o sorriso malicioso nos lábios bonitos.
Encarei-o lascivamente, limpando um cantinho da boca bem lentamente.
— Perfeito para um passeio desértico ao ar livre, Sr. Kim.
E entendendo muito bem o recado, o mais velho desviou o caminho e fora em direção ao nosso lugarzinho bem secreto: um parque bastante isolado, com muitas árvores e pessoa alguma.
Chegando lá, ele simplesmente desceu do carro e abriu a porta para mim. Os dois nos encaramos quando ele puxou o cinto e tirou o pau pra fora dizendo:
“Chupa.â€
E é claro, eu não negaria uma ordem tão belamente dita como aquelas.
Eu mamei, mas mamei bem gostoso. Com direito a baba escorrendo pelo queixo e linguadas da ponta rosada daquele caralho enorme até as bolas inchadas. Ajoelhado no chão como a vadiazinha que era, punhetei aquela rola enquanto o mais alto segurava o meu cabelo e empurrava a glande na minha garganta. Os barulhos úmidos me deixavam cada vez mais duro e os gemidos guturais do Kim ficavam um pouco mais altos a cada chupada que eu dava, com seu pau todo enterrado na garganta.
Quando ele gozou, eu engoli tudo e o mostrei, estirando a lÃngua para fora e sendo puxado para um beijo bruto, bem gostoso, do jeitinho que sempre era com Taehyung. Rolou mais umas tapas na minha bunda, uns apertões, e uns beijos de lÃngua. Então ele disse que eu era sua putinha favorita e que adoraria chupar o meu cuzinho, se eu não estivesse tão atrasado para a aula.
Fiz biquinho, mas fui mesmo assim. Os próximos horários seriam chatos e tortuosos, especialmente por causa da minha vontade de sentar em uma rola até o rabo ficar assado. Mas ah, eu nunca passava fome por muito tempo.
— 🌿
Uma leve putariazinha vmin introdutória para os amantes do casal! Hahaha, quem não gosta, só pena. Brincadeira, hehe.
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Meu pai é um traficante!
Fanfic"Eu até pensei em ter compaixão por você, Jeon Jimin. Mas parece que você está querendo mesmo apanhar." Onde Jeon Jungkook é um traficante multimilionário e Jimin é o seu herdeiro.