CAPÍTULO QUATRO

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Jimin's Point of View

Oh, olá. Aqui é o Jimin, de novo. Você achava que eu seria o bebê obediente do papai, iria correndo com o rabinho entre as pernas ao encontro dele?

Ah, e qual que iria ser a graça disso? Se ele me quer, ele que venha. Estou cansado de ir para lá e para cá sob a vontade dele.

Como todos os dias, levantei de cinco horas da manhã para me ajeitar para o colégio. Sinceramente para quê essa merda? Se não fosse o cachorrinho do papai e mais conhecido como Hoseok, eu só apareceria naquele inferno após o intervalo e olhe lá! Mas o infeliz fica me enchendo o saco, não me deixa em paz então eu prefiro levantar e ir logo de uma vez. Ao menos, lá eu posso me trancar no banheiro com uma menina bonita e chupar a bocetinha dela. Que é? Eu dou e como, não importa quem.

Tomei um banho quentinho, demorei bastante para irritar meu amado babá armado e passei meia hora deitado na cama mexendo nas redes sociais, para poder ir no closet usar meu uniforme. Uma coisinha brega e sem graça cinza e azul escuro. Deixei a gravata frouxa, não pus o colete e vesti uma calça que não fazia parte da farda. Jeans com os rasgos nos joelhos e bastante apertada na bunda. E pus um all-star vermelho.

Por baixo da calça uma meia-arrastão que dava pra notar através dos rasgos nos joelhos. O casaco do terninho que se fodesse, pois, eu que não ia colocar naquele calor dos infernos.

Cheguei na cozinha e encontrei o meu babá engravatado, e com uma camisa social branca, avental preto amarrado na cintura e um sorriso largo no rosto levemente quadrado.

“Que porra é essa agora? Além de ser babá, meu pai ta te fazendo virar um cozinheiro agora, é?” perguntei.

“Sr. Jimin, tenha modos. A mocinha da cozinha teve que ir para o médico, estava com infecção intestinal. E você não pode ficar sem um café da manhã nutritivo, então eu fiz o meu melhor.”

Um minuto mais tarde, um outro dos homens do meu pai se aproximou.

“Se eu fosse você, não comia isso aí não, Jimin. Vai saber o que ele colocou nessa comida a mando do Chefe.


Era o Taehyung. Diferente de Hoseok, ele era mais liberal e divertido. Eu até gostava dele e seus cabelos castanhos, tão hidratados que brilhavam na luz.

“Kim Taehyung, vá procurar alguma coisa para fazer. Em breve o Chefe vai chegar e você aí falando besteira.”

Meus olhos brilharam.

“Então o glorioso Jeon Jungkook vem mesmo?” indaguei. Eles assentiram. “Uau. Eu não posso esperar por ele em casa hoje?”

Taehyung abriu a boca, provavelmente para concordar comigo, mas Hoseok falou primeiro.

“É claro que não. Seu pai não ia gostar de saber que você anda faltando aula.”

“O meu pai se importa tanto com isso quanto com se alienígenas são reais.”

Ele ficou em silêncio, pois nós ambos sabíamos que era verdade. E foda-se. Não estou aqui para ser o adolescente frustrado pela falta de amor dos pais. Sou muito feliz assim, sou sim.

“Enfim. O motorista já está esperando lá fora como sempre, não é, Hyungs?”

“Ah, não. Hoje eu mesmo te levo até lá, Jiminie-ssi.” disse Taehyung.

Hoseok o encarou fixamente, mas ele deu de ombros. Há cinco anos o Jung tentava fazê-lo me tratar com algum respeito superior, mas não adiantava. Taehyung não tinha medo da morte e não era um fissurado por submissão a meu pai como o mais velho. Quando o ouvi dizer que me levaria, me animei, porque sabia bem o que ele queria.

Já dentro do carro, eu no banco de trás e ele no de motorista, seguimos em direção a escola. Ficava em uma avenida de um bairro de elite, alguns bons minutos de distância do edifício onde eu morava.

— Como está o seu dia hoje, Sr. Jimin? — perguntou Taehyung, com o sorriso malicioso nos lábios bonitos.

Encarei-o lascivamente, limpando um cantinho da boca bem lentamente.

— Perfeito para um passeio desértico ao ar livre, Sr. Kim.

E entendendo muito bem o recado, o mais velho desviou o caminho e fora em direção ao nosso lugarzinho bem secreto: um parque bastante isolado, com muitas árvores e pessoa alguma.

Chegando lá, ele simplesmente desceu do carro e abriu a porta para mim. Os dois nos encaramos quando ele puxou o cinto e tirou o pau pra fora dizendo:

“Chupa.”

E é claro, eu não negaria uma ordem tão belamente dita como aquelas.

Eu mamei, mas mamei bem gostoso. Com direito a baba escorrendo pelo queixo e linguadas da ponta rosada daquele caralho enorme até as bolas inchadas. Ajoelhado no chão como a vadiazinha que era, punhetei aquela rola enquanto o mais alto segurava o meu cabelo e empurrava a glande na minha garganta. Os barulhos úmidos me deixavam cada vez mais duro e os gemidos guturais do Kim ficavam um pouco mais altos a cada chupada que eu dava, com seu pau todo enterrado na garganta.

Quando ele gozou, eu engoli tudo e o mostrei, estirando a língua para fora e sendo puxado para um beijo bruto, bem gostoso, do jeitinho que sempre era com Taehyung. Rolou mais umas tapas na minha bunda, uns apertões, e uns beijos de língua. Então ele disse que eu era sua putinha favorita e que adoraria chupar o meu cuzinho, se eu não estivesse tão atrasado para a aula.

Fiz biquinho, mas fui mesmo assim. Os próximos horários seriam chatos e tortuosos, especialmente por causa da minha vontade de sentar em uma rola até o rabo ficar assado. Mas ah, eu nunca passava fome por muito tempo.

— 🌿
Uma leve putariazinha vmin introdutória para os amantes do casal! Hahaha, quem não gosta, só pena. Brincadeira, hehe.

Meu pai é um traficante!Onde histórias criam vida. Descubra agora