Prólogo

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A fogueira crepitava e uma brisa fria, fazia com que as chamas se remexessem, em uma dança mística que Davina conhecia muito bem

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A fogueira crepitava e uma brisa fria, fazia com que as chamas se remexessem, em uma dança mística que Davina conhecia muito bem. As garotas já haviam chegado e com seus vestidos brancos, lhe aguardavam. Ela suspirou e encarou novamente o fogo, até fazer uma prece silenciosa e se levantar.

Com os pés descalços sob a grama fria, iniciou a dança em volta do fogo, sendo seguida por suas companheiras que imitavam os passos e formavam um círculo perfeito de dança. Elas não dançavam porque gostavam ou para desafiar seus maridos e suas famílias.

Elas dançavam porque era preciso, porque o mundo teria uma reviravolta muito grande e aqueles a quem elas amavam, precisavam de proteção. E um lorde em questão, corria perigo. Davina não iria deixar que o mal lhe acometesse, as chamas já aviam lhe avisado e elas agora dançavam durante a noite, para que os astros do universo de realinhassem e uma salvadora viesse até o seu mundo.

E a medida que ela e as companheiras mexiam seus corpos, as chamas aumentavam, respondendo ao pedido e iluminando a escuridão. E Davina sentia em seu íntimo, que as coisas iriam mudar e que seu Lorde teria mais uma chance. 

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