Olha quem está de volta depois de 2, ou melhor, 3 semanas sem postar? Eu, eu mesma. Mas eu tenho uma boa justificativa. O último paredão do BBB e a final. Eu passei as últimas duas semanas votando e torcendo e isso me bloqueou. Confesso que fiquei triste pela a Manuzinha. No fundo minha torcida e votos eram pra ela, mesmo eu amando a Rafa e Thelma. Mas é isso, as duas ganharam muito e tenho certeza que farão logo logo esse 1 milhão e meio aqui fora.
Agora as observações.1. A história seguirá firme e forte.
2. Obrigada a todos os votos e comentários nos capítulos anteriores. Fico mega feliz de saber que o que estou escrevendo está agradando.
3. Infelizmente eu só posso postar uma vez por semana. Mesmo nessa quarentena, eu ainda estou trabalhando em casa e minha mente não consegue produzir um capítulo assim do nada. Não sei se vocês perceberam mas eu sou muito detalhista e pra mim tem que fluir. Não sou eu que vou até a história. Ela que vem até a mim.
4. Relevem porfavor qualquer erro ortográfico que porventura possa ter passado batido na minha revisão.
É isso. Boa leitura e até o próximo.
P.S: Leiam as notas finais.
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— Oh Manoela, da pra largar esse celular?Manu bem que tentou não ceder aos impulsos de escrever tudo aquilo. Talvez a culpa fosse da terceira taça de vinho.
— Que cara é essa irmã? – Perguntou Catarina, notando a expressão assustada da cantora.
— Nada. – Falou, largando o celular ao seu lado.
— Tá com cara de quem escreveu o que não devia. – Continuou Bruna, fazendo as outras mulheres rirem.
— Eu não fiz nada. – Bebeu mais um gole do líquido vermelho.
— Ihhhhhh... – Bruna entoou sendo seguida pela as outras mulheres.
Manoela não se deu o trabalho de responder a provocação e continuou bebendo o seu precioso vinho.
— Não exagera na bebida Manu. Amanhã a gente já tem uma reunião importantíssima com a gravadora. – Alisson disse bebericando a sua cerveja.
Os risos preenchiam o pequeno apartamento da cantora, que naquele momento estava sentada no chão, encostada no sofá. Seus olhos vagavam pelo o ambiente, reconhecendo cada objeto, cada espaço. Porém, bem lá no fundo, a cantora gostaria de estar em um outro local. Onde a companhia seria outra. Ela até conseguia enxergar através da parede duas mulheres deitadas em uma cama de casal, sorrindo e conversando sobre várias coisas e ao mesmo tempo sobre nada.
— E aí eu acabei engravidando. Não é Manoela?
O empurrão que quase a fez derramar o líquido na sua roupa também a fez voltar ao seu pequeno apartamento.
— O que foi? – Olhou para a amiga que estava na sua frente com os olhos cerrados em sua direção.
— Eu disse que eu engravidei. – Repetiu Bruna.
Manoela abriu lentamente a boca com a informação.
— O QUÊ? Não é possível!
— Não é mesmo. Eu só queria ter a certeza de que você não estava prestando atenção na conversa. Eu não falei pra vocês? – Disse, virando para as outras mulheres que estavam espalhadas pela a sala. Cada qual com uma taça de vinho na mão.
— O que foi amiga? Você quer que a gente vá embora? – Perguntou Karol, que sentada do lado da cantora, aproveitou para fazer um pequeno carinho nos cabelos negros.