LEIAM "SALVAÇÃO".
Rei✌
Saímos do hospital mandei um radinhos pros mlks, mandando eles tomarem conta de tudo, pois só iria aparecer lá amanhã. Maia foi me falando onde era a casa dela, chegamos lá, ela desceu e falou que amanhã apareceria na casa do Raví.
O Raví tava quase dormindo junto com a Gioh, até que meu celular toca, e é o Falcão.
Chamada...
Falcão: Pow, ta tudo bem com a Gioh?
Rei: Ta tudo certo sim, só engessou o braço esquerdo.- falei olhando para trás vendo os dois apagados e espalhados pelo banco.
Falcão: Faz um favor pra mim, fala pro Raví dormir na casa da Maia, que eu e a mãe dele vamos usar a casa hoje.
Rei: Flw, amanhã to ae.
Falcão: Vlw moleque.
Chamada encerrada....
Parei com o carro e chamei o Raví, que não acordava por porra nenhuma. Fiquei chamando ele uns 10 minutos, ele nem se mexeu, desisti de chamar ele, e partir pra minha casa. Abri a garagem, entrei com o carro e desci do carro.
Chamei Raví de novo, e nada dele acordar, Jesus. Peguei a Gioh do colo dele e sai subindo com ela pro quarto de hóspedes e botei ela lá, arrumei tudo direitinho para ela não cair, e desci para a garagem, o Raví continuava do mesmo jeito.
Peguei ele no colo, e fui subindo com ele pro quarto de hóspedes junto da Gioh, mas quando eu ia sair quem disse que ele me largou?
Ele simplesmente agarrou no meu pescoço, e não deixou eu sair, só me restou deitar lá com ele, e com a Gioh.Acordei de madrugada com a Gioh chorando, e o Raví deitado praticamente em cima da minha pessoa. Consegui chegar ele pro lado, desci da cama e fui no outro lado pegar a Gioh, que abriu o olho na hora.
Peguei a Gioh no colo, e sai do quarto com ela. Ela começou a acordar, e disse.
Gioh: Tlio leu to com fominha.-Falou passando a mão na barriga.
Rei: Ta bom minha princesa, vou fazer algo para você comer. -Botei ela em cima da bancada que tinha, e sai mexendo na geladeira, tinha uma vasilha com purê, outra com arroz, uma de feijão e a outra com carne picada.
Botei tudo pra esquentar, botei um prato pra Gioh e fiz um pra mim. Quando íamos começar a comer o Raví chegou na cozinha com uma carinha linda de sono.
Raví: Huuum, eu também quero.- Falou já sentando na mesa de frente pra mim, e botando sua comida. Esperamos ele terminar de botar, e começamos a comer e a Gioh começou a falar sobre a Masha e o urso, que o desenho era muito legal.
Gioh: Tlios eu plosso ter um Ulso, igual o da Mashinha? - Falou com aqueles olhinhos brilhando.
Rei e Raví: Vamos ver... - Falamos juntos. E a Masha já sorria pra tudo.
Terminamos de comer, fomos ao banheiro e eu abri duas escovas para eles. Escovamos os dentes, rindo das palhaçadas da Gioh.
Ravi: Por que nós viemos pra cá?- Perguntou meio confuso.
Rei: Seu pai e sua mãe falaram que queria a casa pra eles, eu já tinha deixado a Maia e você não acordava de jeito nenhum, então trouxe vocês pra cá.
Raví: Ah, tá. Nossa foi mal ter feito você me carregar. - Falou com aqueles olhinhos dele pequeno, formando um sorriso.
Subimos para os quartos e a Gioh estava deitada no meu quarto, não imagino como ela achou, mas deixei ela deitada lá. Ia pro quarto de hóspedes quando fui surpreendido com um selinho do Raví.
Não é que eu não tenha atitude, mas nem todos os homens que acho bonitos são gays, então sempre tomo cuidado pra não confundir as coisas, ainda mais aqui na favela, onde o preconceito rola solto.
Juntei nossos corpos, e inciei um beijo lento, que tinha um gosto de quero mais, nossas línguas dançavam com a mais perfeita sincronia, nossas bocas tinham se encaixado perfeitamente.
Fiz um impulso e ele cruzou as pernas na minha cintura, comecei a dar diversos beijos no pescoço dele, e passei a minha barba, e a melhor coisa foi ver ele se arrepiar a cada toque diferente que eu dava, meu pau a cada aperto que ele dava, ficava mais duro.Sai andando com ele no colo para o quarto de hóspedes, tranquei a porta e fui pra cima dele. Desci os beijos para o pescoço dele, e fui tirando a blusa, e logo depois o short. Quando ele ficou de box, ele rapidamente me puxou para outro beijo e começou a tirar minhas roupas com a minha ajuda.
Quando eu já estava só de box, ele ficou todo corado olhando o volume, eu cheguei perto do ouvido dele e falei.
Raví: Eu sou virgem- Falou todo envergonhado, e mesmo eu já sabendo ele ainda estava nervoso.
Rei: Calma... Você vai ver que tudo vai entrar, quando você quiser parar, eu paro.- Eu sei que era pra acalmar ele, mas eu não tinha muita experiência com virgens.
Raví: Ta bom. - Acho que ele falou isso mais pra ele, do que, pra mim.
Continuei beijando o corpo todo, até chegar no pau dele, comecei a punhetar devagar, depois fui botando a boca, e comecei a chupar ele, e fui até o cuzinho dele, que era simplesmente perfeito.
Os gemidos dele, era a coisa mais linda pros meus ouvidos, ele gemia baixinho. Depois que ele gozou, amarrei uma toalha no meu corpo, e fui em direção ao meu quarto. Abri a porta e peguei um lubrificante.
Cheguei no quarto e o Raví estava deitado, com o rosto todo vermelho.
Tirei a cueca, e deitei por cima dele, comecei a passar meu pau no ânus dele enquanto beijava ele.Passei o lubrificante no cuzinho dele, e comecei a botar devagarinho enquanto enfiava a cabeça, beijava ele enquanto ele gemia de dor e prazer e afundava suas unhas no meu braço. Continuei botando devagar, até que entrou tudo. Começamos a se beijar e ele foi se soltando, quando ele começou a rebolar no meu pau eu comecei a estocar devagar.
Raví: Maaais rá pido reiii, aaaa assim. - Continuei bombando.
Rei: Geme pro seu homem, geme amor. - Falei estocando mais forte, e agarrei na cintura dele.
Raví: Ca ralho aai amor, ta boom. Falou todo manhoso. - chegamos ao ápice juntos.
Levantamos e fomos pro banheiro, rolou mais uma rodada, até porque não podia exagerar pois era a primeira vez dele. Tomamos banho, voltamos pro quarto e caímos na cama.
Ficamos deitados conversando sobre assuntos aleatórios, fomos dormir já era cinco horas da manhã.
Quando acordei o Raví estava em cima de mim, todo agarrado, não dava nem pra se mover. Só virei pro lado e fui ver o celular, que já marcavam 10:00 da manhã.

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O FILHO DO DONO DO MORRO.
Fiksi UmumRaví: Eu tinha 6 anos, quando a encontrei. Eu não tinha ninguém, e não conhecia meus pais. Lorena: Eu tinha apenas 18 anos, quando o encontrei. Tinha acabado de perder meus pais.