Frio e morto

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Eu me sentia bem naquele vestido, me sentia sexy com minha costa tão amostra, naquele vermelho de roupa e boca, claro ate a pagina dois, no fundo ainda me sentia um patinho feio, poderia fazer o que fosse, mais minha frágil psique sempre seria frágil, havia apenas uma coisa de empolgante queria ver a cara de Andrew, como ele vai reagir? Céus senti borboletas em grande voou no meu estomago, link parou o carro em frente a casa, ou melhor mansão de Andrew, deveria ter uns quinhentos metros quadrados só a casa, fora o jardim em volta dela, duvidava que ele já tenha andando com pés descalços nela, link abriu minha porta peguei sua mão e desci, ele entregou a chave ao manobrista contratado, e caminhou pela calçada ate a porta que se abriu antes de batermos, um homem bem alinhado nos cumprimentou, continuamos ate a sala onde vi Andrew, uau... ele estava mais que um Apolo naquele smoque caro, com aquela gravata borboleta, ele sorriu ao nos ver depois seus olhos queimaram, ele arqueou as sobrancelhas, e só então ele veio em nossa direção

- link – andrew deu um abraço de homem em link

- Andrew – link falou

- Meredith – Andrew pegou minha mão – tão bela quanto doce

- Andrew – sorri, meu coração trovejou  com o toque, meu corpo estava em choque

- você e capaz de me surpreender

- jura? – desdenhei

- posso roubar seu irmão por dois minutos? A algo que preciso lhe falar – Andrew mudou de assunto

- sim, claro – sorri falsa

- pedirei para que lhe tratem como deve

–  Andrew acenou para alguém um homem veio e o cumprimentou com um “sim senhor?” – cuide para que a linda Meredith se sinta a vontade

- sim senhor

- venha – Andrew tocou no ombro de link

Quando os dois saíram me vi revirando os olhos

- Srta.?

- quero um vinho

- preferencia?

- não, apenas suave

- voltou logo

Suspirei, me vi sozinha na grande sala, sem nada para fazer, então comecei a caminhar apenas olhando os detalhes das coisas, o garçom logo voltou com meu vinho, agradeci e ele se foi, sorri agradecida, pensei por um segundo que no pedido de Andrew inclui-se, o coitado ser meu bobo da corte, olhei a foto de um casal com um bebe, deveria ser Andrew o bebe, devolvi a foto ao lugar, continuei caminhando muito lentamente, céus, dois minutos? Eles deveria estar lá a pelo menos quinze, olhei para a porta de madeira, ate ela se abrir.

- Mer – link vem em minha direção, ele estreitou o olhar, má noticia

- o que foi?

- vou ter que dar uma saída, resolver um problema de ultima hora

- por que você?

- o Andrew e o anfitrião

- ok, eu vou para casa

- não fique, eu não demoro

- o que merda eu vou fazer aqui sozinha link? Eu não conheço ninguém

- você conhece o Andrew

- grande merda, o riquinho arrogante – falei a meia voz

- ele é...

- não começa – pedi já sabendo o que link diria, ele tem uma espécie de veneração por Andrew

- por favor

UM LOUCO AMOROnde histórias criam vida. Descubra agora