UM LOUCO AMOR

a dor

Quando paramos em frente a casa de Andrew senti meu coração voltar a vida, ele me abraçou forte e seguimos assim para dentro da casa, ele empurrou a porta do quarto com o pe e ela se fechou atrás de nos, ele já estava em cima de mim me beijando de uma forma indecente

- meu presente – pedi

- não esqueceu – ele riu, ele levantou e foi para o closet quando voltou tinha uma caixa quadrada nas mãos, ele me entregou – abra

- hum.. – abri a caixa e encontrei o bracelete que rejeitei no começo – e o bracelete?

- sim, e seu

- eu disse que não queria

- mais eu guardei, agora você não pode negar, você e minha e eu posso e tenho o direito de lhe dar o que quiser

- golpe baixo

- seu quadro – ele apontou

- obrigado por guarda

- ele nunca saira dali

- obrigado pelo presente

- entenda, eu tenho tudo isso, e eu nunca encontrei o valor real da vida, você me fez ver, então não me adianta ter todo esse dinheiro se eu não puder lhe dar o mundo

- tudo bem, mais não exagera

- vou tentar – ele me beijou tirando a caixa da minha mão,

Meu lugar no mundo, os braços de Andrew, ele começou a tirar nossas roupas com uma certa urgência, quando esyava totalmente nua, ele se afastou um pouco e me fitou serio, seu olhar era cheio de paixão e amor, Andrew terminou de rir e suas roupas me dando uma visão magnífica de seu corpo malhado, fitei seu membro ereto, sentia meu desejo aumentar, Andrew começou a beijar minhas pernas subindo ate minha intimidade, Senti sua boca nela, sua lingua começou minja dança favorita, minha menina interior eatava revirando os olhos, não so ela, eu estava também, soltando um grande gemido prazer, eu não sei como fui capaz de me ma ter longe de Andrew, de seus beijos, seu toque, de sua lingua percorrendo minja intimidade, era demais

Ele começou a subir seus beijos deixando uma trilha quente em minha pele ate meus seios os sugando

- Andrew- gemi sentindo um tipo diferente de prazer

  Andrew passou seu membro por minha intimidade antes de me invadir, os gemidos já saiam sem permissão, eram tão natural quando respirar

Ele nos puxou sentando a ponta da cama e me mantendo em cima dele, comecei a cavalgar em seu membro e foi a vez dele gemer, ele segurou meus seios com as duas mãos os deixando perto de sua boca, sua lingua subia w descia no mesmo ritmo  que sem membro entrava e sai de mim, cravei minhas unhas em seus braços procurando um porto seguro para meu prazer quando senti meu orgasmo, minha cabeça tombou para trás, estava totalmente rendida ao prazer

fizemos transamos não uma mais três vezes, eu parecia não me fartar dele, mais tivemos que parar, precisava voltar para casa e dar sinal de vida

Andrew  também se vestiu e foi comigo, abri a porta da casa e vi link todo babão acariciando a barriga de Amelia

- oi – sorri

- oiiiiiii – link quase cantou – a quanto tempo não via um sorriso lindo assim no seu rosto

- o sexo ajuda muito – brinquei, vi link ficar vermelho

- desde quando?

- desde que o sexo e com Andrew – falei, então ele surgiu na sala

- você se acertaram? – link perguntou

- sim – Andrew falou

- então o comentário sobre um beijo de tirar o folego no meio do salão principal da esplendor era verdade?