Prisioneira do Amor

A ajuda da mãe dela

— Ela milionária não acredito. Bither falou sem esconder a surpresa.
— Vovô, Raul nos odeia lógico que vai fazer de tudo para me separar da Miranda. Henry falou nervoso.
—Tanto  que te falei para não deixar ela ir embora menino, devia ter se declarado pedindo para ela voltar porque você  a ama e não  tentar força-la com esse seu jeito autoritário. Hector falou.
— O que pretende papai que meu filho vá atrás dessa negra para se humilhar ,não posso acreditar nisto. Ela falou tensa.
— Mas é exatamente o que o Henry tem que fazer, será Bither que não entende que Raul não vai facilitar termos acesso a criança, no caso meu sonhado bisneto. Hector falou sendo realista ainda mais que conhecia Raul Abrantes de muito tempo.
— Ele não vai me impedir de ter contato com ela é com o menino. Henry falou tenso.
— Ainda acho que o nelhor para a Miranda teria sido ficar nesta casa conosco. Ele falou.
— Vovô não desisti de convencê-la a voltar para mim, mas agora tudo está muito recente para ela essa confusão de descobrir  os pais  ,aquele infeliz a agradando claro que ele vai fazer de  tudo para atrapalhar e nossa  aproximação, mas antes de Miranda descobrir ser filha dele ela era  a minha mulher. Ele falou indo para o próprio quarto, não queria dar mostras de quanto estava abalado com negativa dela, em outros tempos bastaria um beijo para fazê-la ceder as suas vontades, mas hoje ela estava diferente decidida.
Não podia ficar longe dela nem queria tinha se habituado a tê-la  do seu lado em todos os momentos, a noite no silêncio do quarto onde os dois ficavam abraçados depois de fazerem amor ,onde as palavras nem eram necessárias era daquilo que sentia falta da cumplicidade . Pensou se dando conta de que estava chorando logo ele que era conhecido como o homem de gelo fraquejar por causa dela.
Droga odiava admitir,  mas amava aquela mulher tanto que a aceitou ,mesmo tendo certeza de que ela esteve com outro homem e que o bebê não é seu ,porque sabia ser estéril a muito tempo. Pensou indo para o banheiro tomar seu banho.

Na Fazenda naquela noite Miranda estava em seu quarto deitada em si cama quando se viu lembrando do momento em que Henry a segurou em seus braços e a beijou.
Porque não consegue esquece-lo, esse homem está sempre em seus pensamentos ,não podia negar seus sentimentos por ele porque apesar de tudo continuava o amando com todo seu ser. Pensou tocando em sua barriga e dizendo como se o bebê pudesse ouvi-lo e a entender.
— Meu amorzinho sabe que estou ansiosa para você chegar, tenho certeza que será a cara do seu pai ai não vai ter como ele negar que você é dele .Pensou ela  sabendo que falta três meses para isto acontecer.
E ainda tinha que assimilar todas essas novidades que surgiram de maneira inesperada, não pensava encontrar os pais aqui em Porto Alegre e aprender a ama-los assim de maneira tão forte.
O pai era duro ,mas com ela conseguia ser doce ,ja a mãe era um encanto a mãe que sempre sonhou em ter. Pensou ouvindo baterem na porta do seu quarto e disse.
— Filha posso entrar? Alice perguntou.
— Claro que sim mamãe. Ela respondeu ao  sentar-se na cama.
— É que vi que  a luz acessa e vim ver se estava tudo bem, ainda mais com você neste estado passado por todo esse estresse  com seu marido. Ela falou com tato.
— O Henry é muito convencido e arrogante um eterno garotinho mimado mamãe. Ela falou.
— E mesmo assim continua o amando filha, aposto que agora mesmo esta sentindo falta dele na cama do seu lado. Alice falou.
— Do que adianta sentir falta se ele não me ama, nem deve estar pensando em mim. Ela falou toda triste.
—Filha lógico que ele deve estar pensando, esse homem te ama querida. Alice falou.
— Se o meu pai te ouve falando  assim ele pode não gostar, odeia os Nascer Delano. Miranda falou.
— Seu pai é um turrão , estou para ver homem mais teimoso querida, não se deixe levar pelas desavenças entres as famílias ,agora vou dormir Boa noite filha. Ela falou deixando o quarto.
— Boa noite mamãe, durma bem. Falei ajeitando o cobertor sobre meu corpo e vendo ela sair e apagar a luz.
Alguns dias depois
Henry estava trabalhando sem parar queria gastar todas as suas energias para não ter penso para pensar nela em sua mulher, eles não voltaram a se ver, ainda tentou ir vê-la , mas os seguranças de Raul o barram logo no portão e para não causar um  escândalo desistiu.
Sentia uma saudade imensa dela uma vontade de estar com ela e não sabia o que fazer .

Pegou o telefone e ligou para a mansão pedindo para falar com ela .

— Senhora é o senhor Henry ao telefone ele quer falar com a senhora Miranda .Falou a empregada falou.

— Esta bem, deixa que eu atendo. Alice  falou sabendo exatamente o que ia fazer para ajuda-los estava cansada de ver a filha sofrer sem fazer nada para ajudar .

— Henry sou eu Alice sei que quer ver a minha filha e vou ajudar nisto vou te passar um endereço vou levar a minha filha então vocês conversam .Ela falou .

— Obrigado Alice nem sei porque esta me ajudando .Ele falou .

— Porque sei que você ama a minha filha e quero vê-los felizes .Ela falou .

  — Obrigado nem sei como poderei agradecer .Ele falou .

Alice levou a filha para o jardim botânico da cidade  e disse .

— Filha ja volto  esqueci uma coisa no carro .

Sozinha Miranda se viu olhando para toda aquela beleza quando fechou seus olhos e os abriu ao ouvir a voz dele ao olhar se viu diante de Henry ficou sem saber o que dizer ........................................................

Queridos leitores capítulo novo saindo espero que gostem comentem e deixem votos beijossssssssssssssssssss