A vinda dele

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Ele foi até o bar e preparou um uísque com gelo e disse.
— O que você quer saber?
— Queria saber mais sobre você , já que não sei nada, só as coisas que vi na internet . Falei olhando para ele .
— Esta bem ,como estou de bom humor vou falar, moro em uma mansão com a minha mãe e meu avô e vários empregados, sempre tivesse tudo que uma pessoa possa desejar na vida é  certo a presença do meu pai. Ele falou de maneira displicente .
— Nunca fala dele. Comentei me sentando  ao lado dele.
— Porque falaria de um homem que fugiu com a minha babá, abandonando a minha mãe e a mim. Ele falou com frieza.
— Sinto muito. Falei o olhando.
— Não precisa me olhar com esse olhar de pena ,ele não me fez nenhuma falta. Ele falou com frieza bebendo seu uísque.
— Li em  jornal que já foi noivo uma vez ,porque não deu certo? Perguntei curiosa e meio enciumada, querendo saber a importância que aquela mulher tinha na vida dele para que o leva-se a pensar em se casar.
— Um grande erro do qual me arrependi a tempo. Ele falou com cinismo.
— Mas estava apaixonado para se comprometer dessa maneira .Falei querendo ouvir dele a verdade .
— Ingênua ,seria o adjetivo perfeito para você, nós pessoas ricas nos casamos por vários motivos ,mas nenhum dele significa amor ,casamentos no meio em que vivo são arranjos simplesmente isto. Ele falou sem nenhum sentimento .
— Você vê tudo de manrira tão fria. Falei tensa olhando para ele.
— É na verdade a vida tem que ser encarada assim, a realidade tem que ser nua e crua sem meios termos ,não acredito nesta bobagem de amor isto é inversão dessas escritoras para venderem esses livros água com açúcar ,portanto não crie ilusões essa sua cabecinha sobre um futuro entre nós ,porque isto simplesmente não vai acontece,r você nunca seria adequada para mim. Ele falou com crueldade.
— Porque não? Perguntei sabendo muito bem a resposta.
— Tem certeza de que quer falar sobre isto. Ele falou colocando seu copo sobre a mesinha e acabou a puxando para os seus braços fortes.
Droga só consigo sentir o cheiro dele ,ansiar por seus beijos, o quero apesar dele ter acabado de dizer que não estou a sua altura e sei  muito bem que é por ser negra e pobre. Pensei sentindo ele me pegando em seus braços com o se eu não pesa-se nada e me levou para o quarto.
— Henry! Para não quero. Falei sem convicção nenhuma.
— Mentirosa sei que me quer. Ele falou abrindo os botões da camisa que ela estava usando.
— Henry , Você me quer em sua cama, mas para estar do seu lado eu não sirvo. Falei magoada.
— Para ,não quero ter nenhuma discussão de relação com você ,tudo que quero é isto. Ele falou capturando um dos seios dela com os lábios e os sugando com paixão.
Me fazendo perder o controle e gemendo alto sentindo a força daquela carícia doce e quente.
Sabia que não conseguiria resistir a mim, me quer esta em seus olhos. Ele falou despindo a própria roupa.
É fazendo amor com ela.
Senti cada investida apaixonada daquele homem sobre mim  sentindo tanto prazer que pensei que fosse perder o controle.
Junto a atingimos o ápice daquela paixão, fiquei deitada nós  braços dele sentindo meu mundo voltar a  normal, o amo essa é a única certeza que eu tenho. Pensei acariciando o peito dele. 


Em Porto Alegre Bither andava de um lado para o outro estava nervosa ,nunca virá o filho fazer aquilo pegar o jatinho e ir para São Paulo sem planejar nada ,alguma importância essa negra deve ter para  mexer ele dessa maneira   preciso dar um basta em tudo isto. Ela pensou vendo a empregada fechando as janelas.
— Deseja alguma coisa senhora?
— Não , pode ir dormir, o meu pai  ele já foi recolheu para o quarto ? Ela perguntou.
— Já sim senhora. A moça falou deixando a sala.

Na capital paulista

Miranda estava preparando o café da manhã ,era folga da empregada, estavam só os dois na cobertura.
— O cheirinho está bom. Ele falou entrando na cozinha.
— Estou fazendo um omelete com queijo ,sei que você gosta. Ela falou .
— Muito, mas o que eu mais gosto é de fazer amor com você. Ele falou beijando a nuca dela.
— Henry como você insaciável. Falei rindo feliz.
— Preciso me apressar, vou voltar para Porto Alegre em meia hora. Ele falou.
— Já vai, ficou tão pouco. Falei em tom de queixa.
— Tenho reuniões importantes. Ele falou se sentando na cadeira,  vendo ela lhe servir o omelete.
— Quando vou te ver de novo? Perguntei começando a comer.
— Ainda não sei. Ele falou comendo. 

Meia hora depois ele ja estava todo arrumado pronto para viajar e disse .

— Vem me dar um beijo .

— Não quero que vá embora Henry ,fica aqui comigo .Pedi o enlaçando pelo pescoço 

e lhe dando um beijo bem quente em seus lábios .

— Se cuida .Ele falou indo embora .Fique lá sozinha e do nada comecei a chorar porque era sempre tão duro vê-lo partir como queria que ele me levasse com ele e me apresenta-se como sua mulher  para sua família e amigos  , mas sei que estou pedindo o impossível que seria esse  homem me amar, não sei o que fazer ,se ficar sei que vou sofrer e se partir também porque o amor tem que ser tão complicado........................................................................


Queridos leitores capítulo novo saindo espero que gostem comentem e deixem votos beijossssssssssssssss


Prisioneira do AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora