Pov. JoãoDepois que chegamos na enfermaria eu e Pedro nós sentamos em maças diferentes e a enfermeira começou a cuidar dos nossos ferimentos.
Enfermeira: vcs tão bem machucados acho que vcs vão ter que ir pro hospital fazer exames pra garantir que não tem hemorragia interna.
Pedro: que bosta, culpa sua seu merdinha - ele falava com cara de ódio pra mim. Fingi que nem escuteiEla viu e disse que não parecia grave, mas para nossa segurança precisávamos fazer uma tomografia pra vê se internamente havia alguma lesão. Então ela disse:
Enfermeira: ok, vamos pro hospital pra vcs fazerem a tomografia e talvez outos exames depois vcs vão pra casa.
Fomos para o hospital, a escola nós levou num carro e chegando lá nos fizemos exames para vê se tinha algum problema, mas tudo parecia estar bem.
Depois disso eu e o Pedro saímos do hospital e vimos nossos pais nos esperando, agora eu vi que fudeo pra mim.
Pov. Pedro
Saindo do hospital, pensei que veria meus pais, mas só vi meu mordomo, não sei pq pensei que meus pais viriam, eles quase não tem tempo pra mim, já me acostumei.
Entrei no carro, mas antes de sair vi um homem, que parecia ser o pai do João dando um puxado de orelha nele. Mas parecia bem forte, ri um pouco kkk, bem feito pra ele
Cheguei em casa tomei banho e me deitei na minha cama relaxando um pouco pra me acalmar e acabei pegando no sono.
Pov. João
Meu pai me deu um forte puxado de orelha, depois disso ele me empurrou pra dentro do carro e começou a dirigir até em casa, ele ficou o caminho todo em silêncio, mas dava pra perceber a raiva que ele estava sentindo.
Chegando em casa, sai do carro ele só pegou pelo braço com muita força. E me levou até meu quarto me jogando no chão
Sr.Ficher : seu moleque sem vergonha - ele falava enquanto tirava o cinto- vc se mete em encrenca e ainda apanha *Pla* - ele meteu uma cintada em mim- eu criei vc pra ser homem *Pla*, não*pla* pra *pla* ser *pla* um *pla* fracote *ple* - ele me batia pelo corpo todo. ( cada *pla* é uma cintada).
João: p-para - eu falava com a voz fraca, chorando, com o corpo todo dolorido, mas ele não parava
Sr. Ficher: idiota, vc nunca deveria ter nascido.Eu chorava, chorava muito, eu tentava gritar por ajuda, mas as paredes do meu quarto são aprova de som. Ele continuou até quase todo meu corpo estivesse roxo, menos no meu rosto que já tinha sido machucado pelo Pedro.
Depois disso eu não tinha mais força, nem pra chorar, nem pra gritar, nem nada, eu estava como um vegetal, meu pai só me virou e começou a me estrupar, ele falava putaria mas eu nem ouvia nada do que ele dizia, não ouvia nada, só estava sentindo ele dentro de mim, ele gozou e saiu,
Ele mandou eu me levantar e me arrumar, e parecer que nada havia acontecido e saiu do quarto. E eu como já estava só me manto imóvel.
Eu me levantei depois de um longo tempo, não estava demonstrando nenhuma expressão. Só fui pro banheiro e comecei a tomar meu banho, mas minha forças acabaram ali, sentei no chão e voltei a chorar.
João: parabéns João, vc é um fraco, estúpido e idiota, pq vc simplesmente não morre, por favor dona morte me leva - falava enquanto chorava.
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Bom, desculpa a demora, esse foi o capitulo, espero que tenham gostado.
Gente se eu demoro, desculpa é que eu não tenho muito tempo e tb tô meio que passando por um bloqueio criativo. E desculpa por ele ser meio curto, e pq muita gente tava pedindo então decidi postar logo. Mas o próximo vou tentar fazer maior.
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Um Clichê Bastante Deprimente
Teen Fiction⚠️⚠️ Cuidado, historia nao recomendada para pessoas sensiveis a conconteúdos como violência, agressão, automultilação, depressão, assedio, abusos, entre outros ️⚠️⚠️ Pedro Giltander é um menino de 16 anos que está no 2° ano do ensino médio. Ele é o...