Cap. 4

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POV. Pedro

A merda do fdp do professor pegou o meu celular. Agora eu vou ter que . Vejo que João começa a sorrir e eu digo:

Pedro: Tá rindo de que?!
João: só acho que vc mereceu
Pedro: vc vai ver o que merece quando chegar o intervalo - digo com raiva, eu vou dá uma lição pra esse viadinho de merda.

Depois que digo isso ele fica com cara de medo, ele vai ver o que é realmente ter medo.

Depois de cerca de 30 minutos a aula acaba todos saem correndo, procuro a Amanda, foi difícil , vejo que ele está bebendo água, vou até ela é digo:

Pedro: Oi
Amanda: eaí, como foi fazer dupla com a bicha da escola?
Pedro: cala a boca! Falando nele, eu quero a sua ajuda.
Amanda: como?
Pedro: quero dar uma lição nele que ele nunca vai esquecer
Amanda: gostei, vamos atrás dele.

POV. João

A aula acabou e eu saio correndo até uma parte isolada da escola, cheia de árvores. Me deito debaixo de uma, coloco meus fones de ouvidos e começo a ouvir minhas músicas depre. Dou um pequeno cochilo.

Foi um cochilo muito curto, pois 2 minutos depois Pedro e Amanda aparece e aí eu me lembrei o que Pedro avia dito na aula.

Eles chegam mais perto de mim e eu me levantei. Pedro diz:

Pedro: Oi bicha, já tava se esquecendo da sua lição? - ele diz apertando os punhos de forma que eles estralavam.

Depois disso eu engulo seco com medo do que ele poderia fazer.

Amanda: tá na hora de você aprender a sua lição - ela diz isso e logo em seguida me empurra com tanta força que eu caio de bunda no chão.

Pedro sem mais nem menos chuta a minha barriga e acabo ficando de costas no chão e cuspo um pouco de sangue. Ele me pucha pela gola da camisa de forma que fico em pé e me dá um soco na minha buchecha, e outro no peito, outro no nariz e no olho, ele me souta e caio no chão. Começo a chorar e ele diz:

Pedro: chora mesmo que esse é a única coisa que você sabe fazer.

Amanda começou a me dar chutes em todo o meu corpo enquanto continuo chorando, ela continuou chutando até o sinal tocar.

O sinal bate e eles vão embora rindo, fico deitado no chão por um bom tempo até que eu consegui me levantar e vou até o banheiro. Tiro o meu moletom e minha camisa, me olho de espelho e vejo todos os meus machucados, por volta de toda a minha barriga tem machas rochas e minha cara tá com a um roxo na maçã do rosto do lado esquerdo, no meu olho, meu nariz sangrava e minha mão doia.

Laço o meu rosto, passo maquiagem, que eu sempre levo comigo se precisar esconder meus cortes, e passo no rosto.

por

Volto pra minha sala, bato na porta 3 vezes e a professora diz:

Prof(a): pode entrar

Entrei e vi a professora de geometria em pé em frente ao quadro e ela disse:

Professora: senhor Ficher, que bom que decidiu se reunir conosco- ela falou com um tom meio sarcástico.
João: desculpa a demora
Professora: tudo bem, se sente no seu lugar por favor.
João: sim senhora.

Sento no meu lugar e começo a escrever o que a professora copiava no quadro. Cerca de 5 minutos depois um dos meninos do grupo do Pedro que senta na minha frente, era o Carlos, olhou pra mim e disse:

Carlos: ei, seu nariz tá sangrando - disse em tom de sussurro. Depois disso passo o braço do meu moletom no nariz, para tirar o sangue, o soco foi tão forte que ainda sangrava - vc tá bem? parece mau.
João: sim, estou ótimo - digo mentindo.
Carlos: certeza?
João: sim
Carlos: qualquer coisa se precisar conversar, pode falar comigo.
João: ok - falei em tom de estranheza.

*Quebra de tempo*

Depois que todas a aulas acabaram sai da escola e fui direto pra casa. Chegando lá entro e vejo que não tem ninguém. Vou direto para o meu quarto, coloco minha mochila no lugar, deito na cama e começo a chorar.

Fico ali chorando por uns 15 minutos, depois tento enxugar minhas lágrimas, e vou no banheiro. Me olho no espelho e vejo que estou em um estado horrível, tiro minhas roupas e vou tomar um banho.

Logo o chuveiro, e sinto, toda a tua bater em meu corpo, sinto meu braços arderem pelos cortes de hoje de manhã.

Sai do banho, me enxugo, enfaixo meus braços e visto uma bermuda preta, com uma camisa de manga longa branca.

Vejo no meu celular que já são 12:30, estranho meus pais não estarem em casa, tento ligar pra eles, mas não atendem. Depois percebo que tem uma mensagem da minha mãe:

~ mensagem ~ on~

Mãe: filho, vou ter que viajar de emergência, não vou pra casa hoje almoçar, só volto daqui 7 dias. Seu pai se enrolou no trabalho, então ele só vai aparecer umas 14:00, então vc vai almoçar sozinho. Depois quando tiver tempo te ligo, bjs

~ mensagem ~ off ~

Depois de ler a mensagem deliguei meu celular e fui dormir. Depois de um enorme cochilo, vejo meu pai abrir a porta do meu quarto e pular em cima de mim começando a me dar chupões.

Me assustei com aquilo, tentei correr mas ele havia prendido meus braços com a sua mão em cima da minha cabeça.Ele parou de chupar meu pescoço e disse:

Sr. Ficher: faz tempo que não brincamos, já que sua mãe saiu, podemos nos divertir um pouco.

Depois disso ele simplesmente me virou de costas com a bunda pra cima pra dele, tirou o meu shorts e cueca.

Virei minha cabeça e vi que ele tirou toda a roupa, e começou a brincar com a minha entrada. Ele lambeu 3 dedos e enfiou todos de uma só vez

João: Aaah... Por favor para.
Sr. Ficher: *tapa* cala a boca

Depois que ele me deu um tapa na bunda. Eu gemi um pouco de dor. Depois disso ele penetrou e mim de uma só vez e começou os movimentos de vai e vem.

Eu fiquei com um pouco de medo dele ver os cortes na minha coxa, mas como eu tava de costas ele não viu.

Ele continuo por mais alguns minutos, e a cada estocada eu gemia de dor, depois gozou dentro de mim, tirou o pau dele e falou:

Sr. Ficher: vc é a minha putinha, se contar pra alguém sobre isso, eu vou matar vc e sua mãe.

Ele saiu e eu fiquei deitado na cama chorando até conseguir pegar no sono

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Um Clichê Bastante DeprimenteOnde histórias criam vida. Descubra agora