Como de costume, nas terças-feiras, Zé a procurava contra a vontade dela. era um homem viril, sempre disposto e "ali!".
Sua líbido, havia melhorado e/ou aumentado de uns tempos para cá.
D. Piedade mulher de sua época, saciava seu esposo (mesmo ela não querendo nada no dia ) e acabava por deixar-se levar, pelos carinho das mãos do homen que ela tanto ama e deseja.
Zé a penetrava com tanta volúpia, que a D. Piedade, perceberá uma mudança notável nele. Mas , deixou os pormenores para depois. Entregando-se assim , a aquele homem que à dominará, com todo o tesão em seu corpo.
Entre beijos, carícias, e "bufadas" ao pé do ouvido, o Zé não se demorava muito, concluindo o ato.
Após um banho demorado, os dois vão até a sala tomar café. Enquanto a mesa está sendo posta e o Zé lê o jornal no sofá, ela pensa e observa as ações dele na cama.
D. Piedade então faz uma pergunta ao vento:
- "homi", tu tá mais fogoso, o que está "acontecendo"?
Zé homen de sua época rebate, sério e sem um dente a mostra.
- olhe mulher, você se respeita, sou seu marido e isso não é coisa de se tratar assim de qualquer jeito.
Deste dia então, o homem passou a ter várias e várias indagações sobre sua conduta libidinosa e perigosíssima com seus pensamentos, a Garota e a sua mulher. Deveria ele manter-se atento, em seus atoa na cama com a esposa.
