O Toque

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Eram duas da manhã, D. Piedade se levanta para beber um copo com água e verificar a Garota.
Percebe que ela  estava encolhida e sem os lençóis. Então vai em direção a cama e pega os lençól. Mas, antes de começar a cobrir a Garota, é surpreendida com as mãos da menina, adentrando entre suas coxas. D. Piedade surpreendida, da um pequeno salto e repreende a Garota. A mesma pede desculpa por sua atitude e resolve beber água.
Ambas vão em direção a cozinha, ao chegarem a  Garota se desculpa e comenta que estava sonhando.
D. Piedade diz:
...  tudo bem!
Ambas se despedem e ao irem em direção aos quartos, a Garota chama a senhora que já quase adentrará o quarto e pede que ela que conseguisse lençóis mais grossos, pois estava fria a noite naquele dia.
D. Piedade com outro lençol em mãos, chega ao quarto e é surpreendida com o fechar da porta.
Ester estava nua por completo e D. Piedade olhava aquele corpo e se culpava por seus desejos.
A Garota dizia bem baixinho:
-  Não se assuste, a senhora também quer isso!
D. Piedade, sem conseguir recuar, pedi a licença para garota e é surpreendida mais uma vez.
Ester, pega a mão esquerda dela  e põe entre suas coxas, aumentando o frenesi no ambiente.
Com o calor corpóreo elevado ambas ficam suadas, se deitam no chão forrado com um lençol e descobrem um gozar diferente.
Enquanto o Zé dormia em sono profundo como sempre em seu quarto, sem sentir a falta da esposa ao lado.

Morte na LadeiraOnde histórias criam vida. Descubra agora