난 죽지 않을거야!

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As pessoas já haviam ido embora depois que tomaram café, ficamos aproveitando mais um pouco enquanto passeamos pelos campos de parreiras que eram lindas de se ver, mais tarde fomos para a pequena fábrica de vinhos. 

Pelo dono ser muito gentil, ganhamos uma garrafa de um dos melhores vinhos de sua vinícola, nós com certeza aproveitaríamos a bebida na nossa lua de mel.

Me despedi de meus pais e dos pais de Chanyeol, então fomos de carro até a pousada Kim's, nosso quarto já estava reservado e era afastado dos outros pois eles sabiam que é a nossa lua de mel. Os três irmãos eram donos e cada um tinha sua bela característica, um tem lindas covinhas, o outro tem belos lábios carnudos e o último um lindo sorriso quadrado, ah… Quase que Chanyeol me esfola ali mesmo por babar pelos três. 

Pegamos a chave e o que se denominou Seokjin nos guiou até nossa suíte enquanto falava os horários do café, almoço e jantar, ele é bem simpático e eu amei a hospitalidade. Agradeci e finalmente entramos, colocando nossas malas no canto do quarto.

— O que vamos fazer agora? — ele questiona. 

— Ir para sauna?

— Boa!

Colocamos as bermudas e migramos para a sauna, que os irmãos falaram na recepção enquanto estávamos pegando a chave, relaxamos e fomos sair um pouco depois para ir almoçar, nos trocamos no quarto antes e fomos para o refeitório. A pousada não estava cheia mas tinha sim seus clientes naquele dia, comemos o almoço deliciosos e de noite criamos com um clima para aproveitar o vinho e iniciar nossa lua de mel. 

Pedimos duas taças e eu abusei um pouquinho do vinho, quase acabando com a garrafa, Chanyeol me parou e eu o agarrei, começando o beijo mais desesperado da minha vida, ele foi cambaleando para trás até que esbarrou na cama e se sentou nela, não perdi tempo e sentei em seu colo com uma perna de cada lado de seu corpo.

Ele segurou com suas mãos minha cintura e com uma adentrou minha camisa, alisando minha pele que se arrepiou por causa da frieza de sua mão, murmurei manhoso algo que nem eu mesmo entendi e só parei o beijo quando fiquei com falta de ar.

— Quando eu nos imaginei transando, eu te imaginei indo tão bruto... Mas teve outra vez que foi tão lento e apaixonado... Não sei qual eu quero. — fiz manha escondendo meu rosto em seu pescoço. 

— Por que não os dois?

— Lento depois bruto?

— Sim...

— Eu quero agora. 

Nem o olhei para ver sua expressão e já ataquei sua boca novamente, senti sua mão apertar minha bunda e num movimento rápido ele me colocou por baixo, ri por isso e fui vendo ele tirar minhas roupas, me deixando apenas de cueca. 

— Me dê mais detalhes... — ele pede. 

— Você estava de terno... Me fodeu com um fetiche diferente, foi tão intenso que gozei sem me tocar quando acordei, só de imaginar já fico excitado novamente. — ele suspirou passando a mão por meu mamilo direito. — E da outra você se declarou para mim e fizemos amor e era a nossa primeira vez, o cenário era nos anos noventa.

— Você tem uma mente muito boa, hm? Podemos fazer isso de verdade, você sabe né?

— Vamos mesmo fazer? — aposto que meus olhos brilharam. 

— Se você quiser, sim. 

— Eu te amo! — abraço ele pelo pescoço, eu estava todo bobo alegre por causa da bebida.

— Eu também te amo. — ouvi ele rir e logo me apressei tirando sua camisa. 

Joguei a mesma para o lado e comecei a distribuir beijos por seu peitoral e barriga, que por sinal era bem definida, deixei algumas lambidas por seus mamilos e fui recebido com algumas puxadas leves em meus cabelos, eu aposto que também estava deixando ele bem excitado. 

Porque essa é minha última vida!Onde histórias criam vida. Descubra agora