Mochi.Park95 & Jeon.GameBunny

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Antes de qualquer coisa essa fanfic foi feita com o intuito de presentar alguém. É uma história bem leve e descontraída. Não tem nada demais.
Um Jikook bem leve e gostosinho.

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— Mata! Mata! Mata! — Gritei para minha mãe que jogava um jogo pelo celular, ela era muito ruim em jogos de celular, assim como eu.

Eu? Bem… Sim eu sou péssimo em jogos de celular, me chamo Park Jimin. Tenho 19 anos e estou fazendo faculdade, estou no começo mas já quero desistir.

Sou um gamer completo, jogos diversos jogos e os meus preferidos são os online.
Meu Nickname sempre é o mesmo: Mochi.Park95.
Eu gosto, simples assim. Me achei criativo quando inventei esse nome, mas vendo bem, não tem nada de criativo. Peguei o apelido que o meu melhor amigo usa comigo — mochi — e depois colocando o Park e o ano em que nasci.

— Morri. — Minha mãe acaba dizendo com um ar triste.

— Ha ha ha — comecei a dar risos falsos de felicidade — Você vai ter que fazer o jantar hoje. Bingo.

— Não foi justo, poderíamos ter jogado pelo PS4, Xbox, qualquer coisa. Por que joguinho de celular?

— Porque eu queria que fosse difícil. Nem eu nem você iriamos saber jogar com facilidade.

— Você foi melhor que eu, Jimin.

— Acho que é por conta do tempo que eu passo na casa do meu pai.

Meus pais são separados e a cada semana eu tenho que ficar indo de casa em casa. Na casa da minha mãe a internet é maravilhosa, posso jogar e ver vídeos em alta resolução sem travamentos. Minha mãe é tão gamer quanto eu, mas como ela trabalha não pode ficar jogando por muito tempo. Já na casa do meu pai a internet é uma porcaria, adoro ficar lá, meus primos são legais, mas até para mandar uma mensagem fica difícil, demora muito para chegar.

— Lá não tem jogos para jogar como aqui, não é?

— É, então eu baixo meus jogos pelo celular.

— Mesmo achando injusto eu vou fazer a comida. Sua comida é péssima, Jimin.

Apenas revirei os olhos para a provocação da minha mãe, já era costume ela falar coisas do tipo. Porém, antes mesmo dela chegar até a cozinha, seu celular tocou e ela foi correndo atender. No momento em que ouvi ela conversando eu soube quem era.

Minha mãe havia feito uma grande amizade com uma mulher que já esqueci o nome, ambas estavam em uma loja quando se conheceram. Eu havia pedido à minha mãe que comprasse um jogo, estavam acabando o estoque quando ela foi comprar, por isso só tinha um cd na prateleira. Ela foi logo pegar o jogo, com toda a vontade do mundo, porém, uma mão apareceu indo pegar primeiro, era a mão dessa mulher. Assim, elas começaram a discutir, a mulher dizia que o filho dela havia estudado muito parar tirar boas notas e merecia o jogo, minha mãe disse a mesma coisa, mas a mulher se recusou a acreditar alegando que minha mãe parecia uma adolescente que iria jogar sozinha.

Aí pronto.

No momento em que a mulher achou que minha mãe era mais nova do que aparentava a minha progenitora fez questão de ter empatia pela moça.

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