capítulo II

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"Sonhos são imagens de uma realidade que nunca ou talvez inevitavelmente acontecerá.  Lembranças são cicatrizes,  marcas do destino"

Volterra

10 anos depois

Seu nome era calisle, ele não era um anjo

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Seu nome era calisle, ele não era um anjo. Em suas palavras ele dizia que era um monstro,  mais para mim ele passou de um amigo para um pai. Depois de dez anos da tragédia que matou toda a minha família,  calisle me contou que era um vampiro, pois percebeu que eu parei de envelhecer.

No começo era somente nos dois contra o mundo,  e então veio eles. Os homens de capa, mais conhecidos como volturi, calisle se juntou a eles e consequentemente eu também,  aro somente me aceitou pelos meus poderes.  Em suas palavras eu era rara, a última de minha espécie e poderosa de mais para ser descartada. Portanto com o meu nível de poder extremamente elevado, que poderia acabar com eles em questão de minutos ele resolveu me tratar como uma princesa.  Por anos papai serviu a aro em volterra, e nesse meio tempo eu treinei, aprendi a controlar meus poderes com maestria. Descobri que além de elementar eu também poderia clonar qualquer tipo de dom, era somente uma pessoa sendo vampira ou não chegar a metros de mim e seu dom era copiado e moldado para meu corpo, melhorado a consequência era uma dor extremamente ruim. Até porque querendo ou não eu ainda era humana,  com poderes formidaveis, uma bruxa.

Eu estava em meu quarto,  escrevendo no meu vivêssemo diário,  eu já estava nos auge dos meus 167 anos. Minha aparência continuaria para toda a eternidade como a de uma criança de 16 anos. Meu corpo já era formado como a de uma mulher,  eu era baixa com 1,57 de altura, seios fartos, cintura fina, rosto delicado e extremamente bonito, aos olhos de aro eu era a mulher mais bela que ele já havia visto.  Quando, os homens passavam por mim ficavam vidrados, era instantâneo,  eu não precisava fazer nada. As vampiras tinham inveja por que ao seus olhos eu era uma ameaça.

Batidas na porta me tiram a concentração,  logo alec adentra no local. Ele é a mais nova aquisição da guarda, ele e sua irmã gêmea jane. Alec e eu já tivemos um caso ou ainda temos é muito confuso.

-entre - minha voz era tão melodiosa quanto a de um vampiro, poderiam me confindir com uma facilmente.  Meu cheiro era irresistível a eles por isso sempre andava com alguém que tivesse um controle máximo, não que eu necessitasse de ajuda para me defender já que com um manear de mãos eles já estariam mortos no chão.

- senhora,  os reis e seu pai a aguardam na sala do trono.

- ótimo,  me aguarde para me acompanhar,  odeio andar por esses corredores sem companhia é um tanto tedioso.  - alec adentrou o quarto enquanto eu ia ao banheiro, arrumar meu vestido e cabelo.

- Você sabe que não precisa se preocupar com isso, até mesmo vestida em um saco de batatas você seria tão bela quanto é - alec sempre foi um garoto gentil, eu o entendo porque eu o salvei de uma fogueira,  desde então eu o protejo e ele a mim

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- Você sabe que não precisa se preocupar com isso, até mesmo vestida em um saco de batatas você seria tão bela quanto é - alec sempre foi um garoto gentil, eu o entendo porque eu o salvei de uma fogueira,  desde então eu o protejo e ele a mim. Jane é como uma irmã aos meus olhos, podem falar oque quiserem mais ao meu lado ela é uma criança indefesa.

- ora alec, assim você arrumará uma esposa rápido. tão galanteador... - o olhei com um sorriso de lado e engatei meu braço no seu.

- a esposa que eu gostaria de ter eu não poderei, ela é como uma irmã para mim ultimamente,  mesmo que tenha tirado a minha inocência. - alec tinha um sorriso sapeca na cara. Bem eu tenho 167 anos, alec tem 105, tinhamos que fazer alguma coisa para nos distrair,  mais também alec foi o meu primeiro homem.

- suas palavras me deixam com a consciência pesada, você é somente uma criança- falei rindo.

- ora como se você fosse muito mais velha que eu senhorita.

Antes que eu o respindesse, chegamos a sala do trono. Aonde eu também tinha um ao lado de aro.

-pai, aro. A que devo a ilustre presença de vocês,  saibam eu estava em um momento digamos... humano oh isso soa muito ruim deixa pra lá então oque querem de mim?

- lilith,  nos iremos embora.

Suas palavras me afetaram, tudo que eu ainda tinha estava aqui, alec, jane minha vida.

- mas papai porque isso agora?  Estamos tão bem aqui... aconteceu algo?

- minha cara, seu pai acredita que é melhor para você não ser criada aqui, bem mais caso você não queira ir será bem vim a ficar conosco.- aro dizia mais eu apenas pensava o porque,  papai sempre me falava que um dia iria embora,  mais mesmo assim... me doia deixar minha vida para trás.

- lili querida, entenda. Será melhor para você,  podera fazer uma faculdade,  se formar, se casar, conhecer outras pessoas.  Você nem ao menos sai do castelo querida.

- suas palavras são uma ordem meu pai. - sei que calisle queria o melhor para mim, mais mesmo assim não me impedi de chorar, depois de anos, eu chorei. Sai da sala do trono com alec e jane ao meu encalço.  Quando cheguei em meu quarto havia malas no chão. 

- ah minha irmã,  você não precisa ir pode ficar aqui conosco- jane segurava as minhas mãos enquanto alec afagava meu cabelo.

- eu não posso deixa-lo sozinho, mais eu quero que me prometam que se precisarem de ajuda não exitaram em me procurar,  mandem cartas sempre e... eu os amo com todas as minhas forças.  Vocês se tornaram uma família para mim e eu...

Eu já estava soluçando,  era tão doloroso abandonar aqueles que amamos.

- nunca esqueceriamos você lilith whity volturi cullen, porque você é simplesmente inesquecível,  você está sempre nos meus pensamentos e eu nunca deixarei de a amar. - alec deixou um beijo casto em meus lábios e saiu, jane também me deu um abraço apertado e saiu.

- querida, será melhor assim... para todos nos.- nem ousei olhar para trás,  papai estava no batente da porta e eu acredito que esplodiria caso o olhasse.

- e-eu não entendo, estamos bem aqui, porque partir?

- querida, eles iram usa-la. Agora que consegui controlar seus poderes você poderia acabar com um país em apenas alguns minutos e isso os deixa muito preocupados, por não ter o controle sobre você,  portanto acho que o melhor é partir.

- certo meu pai, que assim seja.

- certo meu pai, que assim seja

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