capítulo V

3.6K 252 26
                                    

"As vezes precisamos sangrar para curar uma ferida"

"As vezes precisamos sangrar para curar uma ferida"

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Escola de forks

Dias atuais

Eu não tava acreditando no que meus olhos estavam vendo, eu não posso acreditar que isso está realmente acontecendo, Edward colocou tudo a perder ao salvar a humana. Essa praga que vai acabar matando todos nós por apenas existir.

Um acidente ia acontecer com a praga, uma van estava vindo escorregando pelo gelo em direção a lata velha que era o carro da humana, mais Edward que apareceu florescer um instinto protetor do nada se interferiu no meio. Ele simplesmente parou a van com uma mão enquanto segurava a praga na outra.

Nem aguardei para ver oque mais ia acontecer, fui direto para meu carro. A ambulância já estava na porta da escola, provavelmente eles iam pro hospital. Os pensamentos dos meus irmãos estavam furiosos e Jasper estava ficando descontrolado com tantas emoções que estava no local.
Meus pensamentos estavam a milhão quando eu cheguei no hospital. Meu pai estava na sala de espera falando com uma família.

- pai - minha voz saiu falha, ele sabia que tinha alguma coisa errada. Ele se despediu da familia e veio pro meu lado, colocando a mão no meu ombro.

- Lili, oque aconteceu era pra você estar na escola agora.

- Edward aconteceu, ele simplesmente fudeu com tudo papai, e...

Nesse momento a ambulância chegou com o garoto da van e também com a praga da Isabela, pelo visto Edward tinha vindo com ela na ambulância. O meu olhar para ele era de pura decepção e ódio.

O garoto e a humana foram internados e levados para dentro da emergência. Meus irmãos já estavam em um corredor vazio e eu também fui pra lá.

- como pode? Você não pensa no que está fazendo Edward, colocou todos nos em risco por um simples capricho idiota. - minha voz saia baixa e totalmente, era impossível o ouvido humano ouvir ou entender.

- ela ia morrer lilith- Edward tinha um tom preucupado, ah claro agora ele vem com essa preocupação. Se os volturi descobrirem estamos ferrados, completamente ferrados. Meu escudo estava forte portanto Edward não ouvia meus pensamentos e Isao era bom.

- deixasse aquela coisa insignificante morrer Edward, você esqueceu da sua família vai matar todos nos - rose estava furiosa.

- ela acha que bateu a cabeça, não vai se lembrar de nada gente - Alice abriu a maldita boca pra falar.

- ela não acha isso, seus pensamentos dão pra escutar por aqui, ela sabe que o que aconteceu não é normal, que você não é normal - meu olhar era furioso, Isabela pensava cada vez mais no ocorrido e isso estava me preocupando.

- como? - Edward me olhava confuso, ah então ele não consegue ouvi-la estranho.

- como eu faço com todo mundo, quero que saiba que se alguma coisa acontecer com carlisle, esme e meus irmãos você será um vampiro morto Edward e ela não passará de um corpo sem sangue, como deveria ser a muito tempo.

Dito isso sai do hospital, eu estava arrasada. Como ele pode, ele vai matar todos nos por uma humana, uma simples humana.

Paro o carro na entrada da floresta e corro pra dentro, meu ódio é tanto que eu não me controlo e o chão começa a tremer. Meus olhos se enchem de lagrimas e eu grito, com todo ódio que eu estava sentindo, árvores voam para todo lada e buracos no chão se formão. Barulhos de patas passam por meus ouvidos, era só oque me faltava agora a matilha vim atrás de mim. Não muito depois um lobo preto aparece na linha do tratado me olhando estrando.

- me desculpe eu... Não queria fazer tudo isso - eu estava sendo sincera. Eu não queria destruir parte da floresta, mais foi inevitável.

" espero que não tenha machucado nenhuma pessoa litith, isso é contra o tratado"

-não machuquei ninguém sam, a floresta esta vazia. Sinto falta da alcateia. - seu olhar se torna triste, desde que voltei para forks não apareci em la push , talvez por medo.

"Mesmo sendo oque é, você ainda é bem vinda a alcatéia Lili, sempre será. Seth sente sua falta e todos nos também".

Ah seth, o pequeno seth. O meu companheiro de alma do qual eu ainda não entendo como consigo viver longe, deve ser o fato de que eu pensava amar Edward e que nos seriamos para sempre, e que seth poderia morrer a a qualquer momento, seth tem 12 anos agora, quando o conheci ele estava na barriga de sue, sua mãe. Por seu parte bruxa sou considerada uma divindade entre os quileutes. Eu já os salvei varias vezes e por esse motivo concordaram em assinar o tratado para que os Cullen morassem aqui.

- sam, prepare minha casa novamente, eu vou voltar para a alcatéia - eu o olhei, meu olhar estava confiante, como eu não pensei nisso antes, como não lembrei que eu tinha mais uma família. Sam concorda com sua grande cabeca de lobo e se vai.
Olho ao redor e com um manear de mãos começo a arrumar tudo, árvores novas e fortes nascem e o chão fica normal novamente.

Quando terminei tudo voltei para o carro e dei partida para casa. Quando cheguei lá todos estavam parados na sala.

- reunião em familia e eu não fui convidada? - esme vem correndo me abraçar, acho que fiquei algumas horas demais fora.

- aonde estava lilith? - Edward me perguntou com um tom bravo, pera ai um tom bravo?

- minha vida não lhe diz respeito Edward - voltei minha atenção aos meus pais - eu vou sair de casa, não posso continuar aqui, vou para la push !

- você não vai ir para aquele canil lilith Cullen - rose tinha um tom Furioso, coisa normal da qual eu não me importei.

- eu já tomei minha decisão e não vou discutir sobre isso, assim que minha casa lá estiver pronta eu irei.

Dito assim subi para meu quarto, eu sou uma fria diferente, sou tão resistente como eles mais minha pele é quente ao toque humano, posso chorar porem sangue. Mais se eu voltar a alcatéia eu também copiarei o gene lupino deles e assim eu terei meu coração batendo novamente, poderei até engravidar se quiser porem com a mistura dos genes lupino e vampiro eu perderei a minha temperatura, ela será totalmente humana assim como minha sensibilidade ao frio e calor. Mais isso não é nada, eu ainda serei imortal, serei indestrutível

 Mais isso não é nada, eu ainda serei imortal, serei indestrutível

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Destrutiva I Onde histórias criam vida. Descubra agora