Hotter than Hell

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*Comecem a ouvir quando virem isto *

19 de junho de 2016, Anne.

O sexo era bom, era selvagem. "Oh! Deus!" eu repetia ao ter Luke dentro de mim repetidas vezes e desta vez, sem nenhum carinho e muito menos proteção.

Teu comprimento inteiro estava a penetrar-me, algo que nunca havia sentido, era perfeito. Minhas unhas  a arranhar as tuas costas enquanto o mesmo dava palmadas em meu rabo, que encontrava gelado pelo toque da parede fria em mim.  "És uma gostosa, bebé!", mais uma palmada. "Quero te fuder tão forte que tenhas que implorar para que eu pare.", e mais uma.

"Sabes que... Oh, eu nunca vou implorar para parar!", e outra. "Fodes-me tão bem."

(...) Algumas horas antes.

18 de junho de 2016, Luke.

No mesmo momento, Anne sorri. Vejo tuas bochechas corarem rapidamente e seu rosto esconder-se de mim. "Eu amo-te.", ela sussurra e beija-me suavemente.

"Hey, pessoas!", o microfone do DJ é roubado por Nathan. "Vamos ter um after na minha casa agora mesm-", o microfone é roubado de volta e Anne sorri para mim.

"Não queres ir nesta festa ridícula, não?", pergunto enquanto ela faz uma carinha de cachorro molhado. "Oh Deus, vais ser uma seca, juro!", reclamo e rio-me, logo ao sentir o toque de sua mão na minha, encaminhando-nos a uma saída.

"Não quero ir para essa festa ridícula, quero ir comer! Estou quase no dia do meu período e meus hormônios estão atacados!", ela revela rindo-se. "Inclusive, estou com um tesão que não é deste mundo!"

Rio-me. "Anne, não vou fuder-te no banheiro do Burger King."

"Mas confesse que seria interessante..."

"Meu Deus!", rio-me mais ainda quando Anne dá-me um tapinha no peito, rindo-se também. "Só para te irritar, não vamos fazer amor hoje."

Teus olhos arregalam-se e matam-me apenas encarando-me. "Primeiro, hambúrguer. Depois, fazemos amor. E nada mais importa nesse mundo."

"Estás maluca.", ambos rimos e Anne olha-me maliciosa... Ela não estava a brincar.

Caminhamos até o Burger King e sentamos em uma das mesas do lado de fora, era uma noite quente e no relógio marcava 23:00. Anne sorri para mim maliciosamente apontando com a cabeça para o banheiro. "Não!", respondo rindo e ela me mata com teu olhar novamente. "Hoje não, bebé."

"Por mim, chupava-te aqui mesmo."

"Anne!"

"São os hormônios falando, oops.", ela suspira fundo. Aquela garota mata-me de vontade.

Os lanches chegam e Anne os devora, comendo quase toda a nossa batata frita também. "Geez, nunca vi-te assim. Pareces um dragão!"

"Um dragão com tesão... Novidade!"

"Vá lá, cala-te e coma.", respondo rindo.

"Abaixe as calças, então.", ela sorri e ri-se mais ainda.

"Garota, vou bater-te!", digo rindo-me.

"Por favor, daddy.", sinto meu membro endurecer-se levemente. "Oh, eu vi esta tua expressão facial."

"Qual expressão?", pergunto-me tentando arrumar-me na cadeira a esconder o volume que formava-se na calça do meu terno.

"Esse teu rostinho lindo, fica rígido quando estás duro.", teus olhos vão para de baixo da mesa e ela sorri. "E ainda dizes que hoje não?"

«MY FAVORITE RISK»Onde histórias criam vida. Descubra agora