PAIS TÓXICOS

Pais Narcisistas (também são Tóxicos)

Muitos pais irão ler esse livro e acreditar que eles não estão representados aqui pois jamais agiriam assim com seus filhos, neste caso me perdoe, mas vou pedir que mostre o livro para seus filhos e deixem eles decidirem. Caso eles confirmem que você como pai não é tóxico, então meus parabéns esse livro não é realmente para você, caso aconteça o oposto não julguem seus filhos olhem para si mesmo e veja o que podem mudar para deixar de ser assim, eu irei nas próximas páginas exemplificar alguns estilos de pais (lesse pessoas) tóxicos(a). Começando pelo clássico e mais comuns, os pais narcisistas (explicarei também o que é narcisismo).

 O que vem a ser o narcisismo?

O conceito de narcisismo se estabelece a partir da psicanálise como a ideia de um sujeito que admira exacerbadamente sua própria imagem e nutre uma paixão por si mesmo. Para a psicanálise o narcisismo se caracteriza como aspecto fundamental na constituição do sujeito, um tanto de amor por si é necessário para confirmar a auto-estima, todavia, os excessos podem se configurar prejudicial ao convívio do indivíduo em sociedade.

O conceito de narcisismo se estabelece a partir da psicanálise como a ideia de um sujeito que admira exacerbadamente sua própria imagem e nutre uma paixão por si mesmo. Para a psicanálise o narcisismo se caracteriza como aspecto fundamental na constituição do sujeito, um tanto de amor por si é necessário para confirmar a auto-estima, todavia, os excessos podem se configurar prejudicial ao convívio do indivíduo em sociedade.

Tendo em vista o que vem a ser o narcisismo, vamos a pesquisa de como um pai que se encaixe nesses termos pode prejudicar seus filhos.

As pessoas com personalidade narcisista são caraterizadas por grandiosidade persistente, necessidade excessiva de admiração, e um desdém e falta de empatia para com outros. Esses indivíduos, geralmente, apresentam arrogância, um sentimento de superioridade, e comportamentos de busca por poder.

Quando pais tornam-se narcisistas, isso irá irremediavelmente repercutir na forma como eles enxergam os filhos. Geralmente, há três maneiras (que podem variar dependendo da época ou situação) dos pais narcisistas tratarem seus filhos. Aqui falarei de uma somente.

Uma maneira clássica de pais narcisistas tratarem seus filhos é como um bode expiatório. O que é isso? Bode expiatório é alguém que é escolhido (no caso o filho) arbitrariamente para levar (sozinho) a culpa de uma calamidade, crime ou qualquer evento negativo (embora não o tenha cometido).

Filhos bode expiatórios são sempre os culpados pelas frustrações dos pais e da família. Neles são introjetadas culpas falsas a respeito de coisas que eles não fizeram ou causaram. Nunca o esforço dos filhos para agradá-los é suficiente ou bom e sempre são percebidos os defeitos e raramente ou nunca as qualidades dos filhos.

Pais assim sempre colocam-se como vítimas diante de todos para que eles possam continuar manipulando a situação e anulando a identidade do filho. São pais que sentem muita pena de si mesmos e, sabemos que quando o olhar está voltado pra si em autocomiseração, sentindo pena e compaixão de si mesmo, não sobra espaço para ver o outro como ser humano e reconhecer os próprios erros.

Filhos assim podem tornar-se no futuro pessoas com uma autoimagem distorcida; um desejo quase desesperado de agradar os outros, tendência à depressão; uma dificuldade de lidar com problemas e revezes da vida e uma incapacidade de se ver como um ser humano digno de respeito. Não é a toa que muitos acabam expondo seus corpos nas redes sociais como forma de suprir essa carência afetiva.

As pessoas com personalidade narcisista são caraterizadas por grandiosidade persistente, necessidade excessiva de admiração, e um desdém e falta de empatia para com outros. Esses indivíduos, geralmente, apresentam arrogância, um sentimento de superioridade, e comportamentos de busca por poder.

Quando pais tornam-se narcisistas, isso irá irremediavelmente repercutir na forma como eles enxergam os filhos. Geralmente, há três maneiras (que podem variar dependendo da época ou situação) dos pais narcisistas tratarem seus filhos. Aqui falarei de uma somente.

Uma maneira clássica de pais narcisistas tratarem seus filhos é como um bode expiatório. O que é isso? Bode expiatório é alguém que é escolhido (no caso o filho) arbitrariamente para levar (sozinho) a culpa de uma calamidade, crime ou qualquer evento negativo (embora não o tenha cometido).

Filhos bode expiatórios são sempre os culpados pelas frustrações dos pais e da família. Neles são introjetadas culpas falsas a respeito de coisas que eles não fizeram ou causaram. Nunca o esforço dos filhos para agradá-los é suficiente ou bom e sempre são percebidos os defeitos e raramente ou nunca as qualidades dos filhos.

Pais assim sempre colocam-se como vítimas diante de todos para que eles possam continuar manipulando a situação e anulando a identidade do filho. São pais que sentem muita pena de si mesmos e, sabemos que quando o olhar está voltado pra si em autocomiseração, sentindo pena e compaixão de si mesmo, não sobra espaço para ver o outro como ser humano e reconhecer os próprios erros.

Filhos assim podem tornar-se no futuro pessoas com uma autoimagem distorcida; um desejo quase desesperado de agradar os outros, tendência à depressão; uma dificuldade de lidar com problemas e revezes da vida e uma incapacidade de se ver como um ser humano digno de respeito. Não é a toa que muitos acabam expondo seus corpos nas redes sociais como forma de suprir essa carência afetiva.

Qual a saída então para pais e filhos que passam por situações assim? Primeiro é preciso um reconhecimento do comportamento e vê-lo como algo prejudicial a si e aos outros. Em segundo lugar, olhar para Cristo. Cristo morreu pelo pecado do narcisismo e é capaz de transformar pessoas com esses problemas. (1Jo 1-2).

Para os filhos, é importante entender que a identidade que receberam de seus pais não pode defini-los. É necessário que eles percebam que muito do comportamento deles (dos pais) foi forjado em meio à dor profunda. Por exemplo, um divórcio, um fracasso profissional, uma perda familiar, uma saúde debilitada etc.. Não justifica mas ajuda a compreender a questão. Isso também não isenta os filhos de comportamentos pecaminosos. Sabemos que há uma esfera de liberdade onde você pode escolher adotar ou não para si um comportamento. E por fim, olhar também para Cristo. Você pode ter sofrido muito mas o seu passado não te define mais. Cristo é quem te define! A saída não está em amar-se mais e sim em receber o amor que vem de Cristo.

Não estou dizendo que pais não devem impor limites aos filhos e sofrimentos (leia-se correção) quando merecerem. Estou dizendo que para corrigir seus filhos é antes necessário fazer uma auto correção, e se indagar se realmente é necessária a correção daquela forma.