Proprietário da BK, um dos clubes noturnos mais famosos entre a nata da sociedade, Bennet Kisle divide seus dias entre a administração do rentável negócio e as pessoas que considera sua família. Até que por obra do destino, vê sua vida mudar quando...
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BENNET
Minha Sereia passou as horas seguintes sem me dirigir uma palavra sequer. Enquanto conferia a tabela semanal das contas a pagar, percebi seu olhar sobre mim diversas vezes, mas desviava quando eu tirava os olhos do computador.
A mulher é tão transparente, só um cego não perceberia o quanto está interessada em mim. Graças a Deus. O desejo é recíproco e, com toda certeza, de hoje não passa. Irei deixá-la à vontade por enquanto, mas já chegarei em casa pronto para dar o bote.
Isso é o que um Kisle faz, caralho!
Eu quero. Eu busco. Eu tenho.
- Estamos indo, Ollie, Não apareço por aqui à noite.
- Que seja! - resmunga, ainda de mal humor.
O trajeto até minha casa durou menos de trinta minutos. Ainda durante a semana, teria que visitar as filiais da BK com o Mason. Já estava me sentindo um caco antes mesmo de começar. Esse era o ônus do meu trabalho.
- Algum problema, Mônica? - pergunto após adentrar seu quarto. Seus cabelos estão molhados, mostrando que acabara de sair do banho.
- Não, está tudo bem.
- Tem certeza? Você estava bem animada pela manhã, e de repente passou todo o tempo calada.
- Nós, mulheres, temos essas oscilações de humor com frequência, não se preocupe comigo.
- Não acho que seu mau humor se deva a essa tal oscilação.
- Eu não estou de mau humor.
- Não?
- Não, só estava um pouco...
- Enciumada por eu ter dito que a garota do Olliver é gostosa?
A escova cai da sua mão.
- C-claro que não! Por que eu agiria desse jeito? Nós não temos nenhuma ligação. - Mônica se curva em busca da escova, toda atrapalhada, e aproveitando-me de sua nova posição, encaixo meu cacete duro na curva da sua bunda.
- Eu acho que temos sim uma ligação.
- Be-Ben... Eu... Você...
- Sinta o quanto meu pau está duro por você, querida, e me diga se sua bocetinha não está doida para recebê-lo...
Ela não responde, todavia não é necessário. Sua respiração está alterada demais para ela fingir que não sente o mesmo que eu. Então com uma mão, puxo levemente seus cabelos úmidos, deixando seu pescoço livre para ser degustado. Com a outra, imobilizo sua cintura, me esfregando em sua bunda devagar.
